domingo, 13 de fevereiro de 2022

ONU é novo risco para Moro

Charge: Dum
Por Fernando Brito, em seu blog:


Jamil Chade, o mais bem informado correspondente da imprensa junto à ONU, diz em sua coluna no UOL que o Comitê de Direitos Humanos da entidade deve marcar para breve "o exame final do caso envolvendo a queixa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) contra o ex-juiz Sergio Moro por conta de seu julgamento no auge de Operação Lava Jato".

Segundo ele, talvez ainda na reunião do Comitê que começa no dia 28 de fevereiro ou na reunião já marcada para maio. Seja como for, em plena campanha eleitoral no Brasil.

Bolsonaro e o reajuste dos professores

Charge: Jarbas
Por Vinicius Konchinski, no jornal Brasil de Fato:

O presidente Jair Bolsonaro (PL) convocou uma solenidade no Palácio do Planalto para assinar na última sexta-feira (4) uma portaria que oficializou o reajuste de 33,24% do piso nacional de professores da educação básica.

Após anos de descaso com a categoria, o presidente ratificou que o salário mínimo desses profissionais deixa de ser R$ 2.886 e passa para R$ 3.845.

Em discurso, Bolsonaro disse que o aumento foi definido por ele, que detém “a caneta para assinar” o reajuste.

Em ano eleitoral, ele afirmou que a medida foi tomada para valorizar 1,7 milhão de professores do país.

Eleição não é opção para Bolsonaro

Charge: Brum
Por Antonio Barbosa Filho

Nunca, na História deste planeta, um candidato em campanha eleitoral aberta esforçou-se tanto para perder votos imprescindíveis. A zombaria de Bolsonaro com as vítimas de enchentes em colégios eleitorais decisivos como Bahia, Minas Gerais e Rio de Janeiro; seu desacato ao Supremos Tribunal Eleitora e provocações ao TSE; a liberação de venenos proibidos no mundo; a anistia aos portadores de armas ilegais, de cujo controle o Exército foi alijado há meses - tudo isso e muito mais devem constar dos manuais de marketing político na página dos "Nunca fazer".

História Sionista e lições do atual momento

Por Jair de Souza

Neste momento em que o nazismo está na ordem do dia dos debates políticos no Brasil, a questão do antissemitismo (em seu significado equivalente à aversão aos judeus) também entrou em pauta. Portanto, seria de muita serventia, trazer de volta à cena um documentário de 2009, produzido por Ronen Berolovich, um ex-soldado das forças armadas de Israel que prestou serviço militar nas zonas habitadas por palestinos.

Agora que a discussão começa a ganhar força, caberia perguntar: Como se manifesta na prática o nazismo nos dias de hoje? Quais são os alvos e vítimas preferenciais dos nazistas da atualidade?

Renda básica ou direito ao emprego?

Na iminência de um Brasil nazifascista

sábado, 12 de fevereiro de 2022

Moro terá bens bloqueados por sonegação?

Neonazismo se relaciona com bolsonarismo

Moro vira piada após defender Kim Kataguiri

Barbosa alerta: Lula pode ser assassinado

Quais os motivos da crise política no Peru?

Moro faz defesa de Kim Kataguiri

Inflação de alimentos e segurança alimentar

Nazismo X comunismo: não tem comparação

A pressa e os riscos na venda da Eletrobras

TRE-RS retoma ação contra o Véio da Havan

Charge: Gilmar
Por Altamiro Borges


Nesta quarta-feira (9), o Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul decidiu, por unanimidade, reabrir o processo contra o empresário bolsonarista Luciano Hang, dono das lojas Havan. O patético Véio da Havan, metido em vários rolos, é acusado desta vez por abuso de poder econômico nas eleições municipais de 2020 em Bagé, no interior gaúcho.

O TRE-RS decidiu dar prosseguimento à ação impetrada pela coligação “Unidos por Bagé”, formada por PT, PSB, PCdoB e Rede, que acusou a rede de ter feito campanha para a reeleição de Divaldo Lara (PTB). Na ocasião, o prefeito e Luciano Hang fizeram uma transmissão pelas redes sociais no terreno destinado à instalação de uma nova unidade da Havan.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2022

Bolsonaro impõe arrocho e trabalho infantil

Alta de juros vai agravar a carestia

Temos que nos preparar para o pior em 2022

Moro: o naufrágio precoce de uma candidatura

Charge: Jota Camelo
Por Rodrigo Vianna, no site Brasil-247:

No início de dezembro, a mídia amiga da Lava-Jato fez circular "avaliação em caráter reservado" atribuída a presidentes de partido não identificados, que apontava tendência irreversível: Moro passaria Bolsonaro em fevereiro de 2022 e seria o candidato a enfrentar Lula num segundo turno (leia aqui).

Na época, desconfiei.

O jornalismo "profissional" estava em plena campanha pelo ex-juiz suspeito. Campanha, percebe-se agora, fracassada.

Exposto à luz do sol, Sérgio Moro mostrou sua limitação como ator político. Foi um personagem fabricado em laboratórios estrangeiros, com apoio da mídia nativa, para cumprir a missão de barrar Lula em 2018 e colocar o petista na cadeia. O objetivo era apagar o PT e seu líder da história.