quarta-feira, 16 de março de 2022

Pastor Everaldo subirá no palanque de Moro?

Lula está preocupado com sua segurança

Ucrânia: a caminho da paz ou da guerra total?

A máquina da morte e os indiferentes


Por Jair de Souza

Infelizmente, por mais que a gente desejasse que assim não fosse, a força do direito internacional só se faz valer se, por trás de si, houver também a força real, ou seja, a força militar.

De nosso convívio social quotidiano, sabemos que a aplicação da lei sempre vai depender de quem está sendo o objeto da mesma. Está mais do que evidente que uma patrulha policial não se comporta em sua atuação rotineira com o mesmo respeito às leis, independentemente da origem social das pessoas a quem aborda.

Ao operar numa favela, é muito usual que os policiais ingressem nas moradias de seus humildes habitantes de modo brutal e sem nenhuma preocupação com o respeito à dignidade humana daquelas pessoas. Já numa região residencial de nível sócio-econômico de classe alta, ou média alta, o comportamento costuma ser muito diferente.

A urgência da reconstrução nacional

Charge: Iotti
Por Jeferson Miola, em seu blog:


A eleição de outubro próximo no Brasil é a mais ansiosamente aguardada da história e, também, a que ocorrerá em um contexto complexo e de apreensão quanto aos riscos de violência política.

Nem mesmo os mais pessimistas poderiam imaginar que durante o breve período de seis anos que correspondem aos governos de Michel Temer e Jair Bolsonaro, a oligarquia dominante seria capaz de promover a devastação do país em tão assombroso nível.

O Brasil regrediu economicamente e passou da posição de 6ª economia planetária para a 14ª em termos de Produto Interno Bruto.

O desemprego atinge ao redor de 12,5 milhões de trabalhadores. Além deste contingente, o total de subempregados, em condições de trabalho precarizado [46,6 milhões] e de pessoas desalentadas, que já desistiram de procurar emprego [4,9 milhões], representa outros 51,5 milhões de trabalhadores.

Globo diz ser contra privilégio dos ricos

Charge: Clayton
Por Bepe Damasco, em seu blog:


Os comentaristas econômicos do Sistema Globo ensaiaram direitinho a narrativa. Atolados até o pescoço no apoio à vampirização do povo brasileiro promovida pela Petrobras ao transferir para os acionistas privados da empresa bilhões de reais na forma de dividendos, os porta-vozes da família Marinho, agora, apelaram para o humor.

Em ordem unida, todos os comentaristas e âncoras passaram a difundir o mantra segundo o qual qualquer subsídio ao preço da gasolina é inaceitável, pois beneficiaria os ricos na hora de encher o tanque de seus carrões.

Pausa para a risada.

Vitória da esquerda nas eleições da Colômbia

Bolsonaro faz lobby pró-Elon Musk na Anatel

terça-feira, 15 de março de 2022

Quatro presidenciáveis já desistiram da briga

Golpe a galope no Peru

Pedro Castillo, presidente do Peru
Por Gilberto Maringoni, no Diário do Centro do Mundo:

Cinco dias após o Congresso do Peru aprovar o quarto gabinete ministerial nomeado desde a posse presidencial, em 28 de julho de 2021, a Casa abre um processo de impeachment contra Pedro Castillo, alegando “incapacidade moral”.

O placar foi de 86 votos a favor, 21 contra e 10 abstenções.

Para a decisão final falta apenas um voto.

Desde a primeira Constituição peruana, em 1828, as oligarquias regionais estabeleceram amarras sólidas para a divisão de poder entre elas.

Eduardo Leite e a ética da traição

Foto: Carlos Vieira/CB/D.A.Press
Por Fernando Brito, em seu blog:

Eduardo Leite voltou de sua viagem aos Estados Unidos em clima de campanha, fazendo videoclipes sobre de feiras de tecnologia “para o Rio Grande e para o Brasil”.

Dá-se como certo que será mais um dos candidatos de si mesmo na “Terceira Via”, filiando-se ao PSD de Kassab, que topa ter qualquer nome para ocupar o lugar de candidato sem o ser, de fato, papel a que se prestava, até agora, o insosso Rodrigo Pacheco.

Há três meses, pouco mais, Leite disputou uma eleição prévia dentro do PSDB para a escolha do candidato presidencial. Perdeu para Dória e foi posar para aquelas clássicas cenas de unidade, mãos dadas e braços erguidos.

Bolsonaro e os preços dos combustíveis

Charge: Carol Cospe Fogo
Editorial do site Vermelho:

Afeito às bravatas, o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem precisado mais do que nunca delas para explicar aos brasileiros sua omissão ante a escalada inflacionária dos combustíveis no Brasil. Na quinta-feira (10), a Petrobras anunciou um mega reajuste no preço da gasolina (18,8%), do diesel (24,9%) e do gás de cozinha (16,1%).

Segundo a empresa, desta vez a causa foi a guerra na Ucrânia, que provocou uma acentuada alta na cotação do petróleo no mercado internacional. “O último reajuste foi necessário para manter o fornecimento por todas as empresas, mitigando riscos de desabastecimento”, completou a Petrobras, em vídeo divulgado nas redes sociais.

Inflação, juros e combustível: o que fazer?

Marielle, quatro anos de impunidade