Foto: Ricardo Stuckert |
A aliança entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-governador Geraldo Alckmin (PSB) para compor a chapa que disputará a presidência da República repete a estratégia de 20 anos atrás, quando o vice da chapa vencedora foi o empresário José Alencar.
“Sem entrar no mérito, a tentativa de Lula de ampliar apoio à sua direita, pelo mercado, já vem de 2002. A grande novidade é o nome ser Alckmin, velho adversário dele e do PT em são Paulo”, diz o cientista político e ex-presidente do PSB histórico, Roberto Amaral.
“Mas tenho impressão de que Lula pensou em Alckmin, um homem conservador, de uma ‘direita civilizada’, como se diz, no momento em que achou que sua eleição era provável. Lula está justamente preocupado com a governança. Ele sabe que vai ter, mais do que no primeiro governo, grandes dificuldades. A aproximação e atração do Alckmin não tem nada a ver com o processo eleitoral”, avalia Amaral.
“Sem entrar no mérito, a tentativa de Lula de ampliar apoio à sua direita, pelo mercado, já vem de 2002. A grande novidade é o nome ser Alckmin, velho adversário dele e do PT em são Paulo”, diz o cientista político e ex-presidente do PSB histórico, Roberto Amaral.
“Mas tenho impressão de que Lula pensou em Alckmin, um homem conservador, de uma ‘direita civilizada’, como se diz, no momento em que achou que sua eleição era provável. Lula está justamente preocupado com a governança. Ele sabe que vai ter, mais do que no primeiro governo, grandes dificuldades. A aproximação e atração do Alckmin não tem nada a ver com o processo eleitoral”, avalia Amaral.