Charge: Nando Motta |
Os Bolsonaros serão testados pela primeira vez como protagonistas de um golpe, se conseguirem levar o blefe adiante. Como figurantes ou como coadjuvantes dos golpes dos outros, eles são um fracasso.
As experiências internacionais da família foram terrivelmente patéticas. No final de abril de 2019, Eduardo Bolsonaro viajou a Pacaraima, em Roraima, na fronteira com a Venezuela, para testemunhar e apoiar um golpe.
Chegou a anunciar que pretendia comemorar no Brasil o que aconteceria do outro lado. Depois, passaria a fronteira para abraçar Juan Guaidó, que tenta todos os anos derrubar Nicolás Maduro.
O fascista fracassou e Dudu voltou para casa sem comemorar nada. A imprensa brasileira tratou a tietagem do sujeito com a maior naturalidade. Guaidó virou um traste e vem perdendo apoio entre os golpistas venezuelanos.