terça-feira, 23 de agosto de 2022

Regina Duarte surta e agride artistas

Bonner e Renata aliviaram para Bolsonaro?

Empresários conspiram contra a democracia

Bolsonaro surfou no despreparo do JN

A maior mentira de Bolsonaro no JN

As 19 mentiras do “tchutchuca do Centrão”

PF e Moraes frustram plano de empresários

O peso da TV nos rumos da campanha eleitoral

Trunfos de Bolsonaro e resposta de Lula

As mentiras de Bolsonaro no Jornal Nacional

segunda-feira, 22 de agosto de 2022

Lula vai ao TSE contra Dudu Bananinha

Bolso, a parte mais sensível do corpo humano

Charge: Capirotinho
Por Paulo Nogueira Batista Jr.

Confirmou-se o que alguns vinham prevendo há tempos: Bolsonaro chega competitivo às eleições. Apesar de tudo que fez e deixou de fazer, ele tem condições de vencer, ainda que não seja o favorito, dados os seus altos índices de rejeição.

De todo modo, não é espantoso, leitor, que um presidente com o track record dele ainda consiga ter algo como 30% das intenções de voto? É bem verdade que a competitividade do presidente, governador ou prefeito que disputa a reeleição no cargo está normalmente assegurada. Ele tem a máquina e a caneta na mão, além da exposição permanente que o cargo lhe confere. E, se tiver maioria no Parlamento, pode aprovar muitas medidas eleitoreiras., especialmente se os parlamentares topam tudo por dinheiro, como acontece agora no Congresso Nacional. A competitividade pode ser minada por um desempenho abaixo da crítica, caso do atual presidente, mas é preciso muito esforço para sair do páreo. Acontece, mas é raro. E Bolsonaro, quer queiramos, quer não, tem seus trunfos.

7 de Setembro e os gritos da independência

28º Grito dos Excluídos e Excluídas

Por Frei Betto, em seu site:


Comemoram-se no próximo 7 de setembro o bicentenário da independência do Brasil. Consta que não houve sangue, apenas um grito, o do Ipiranga. Teria marcado a ruptura com a tutela portuguesa, assim como hoje somos supostamente soberanos frente ao FMI… E manteve no poder o português D. Pedro I, que se proclamou imperador do Brasil. Terminou seus dias como Duque de Bragança. Figura, na relação dinástica, como o 28º rei de Portugal.

A volta por cima de Dilma Rousseff

Foto: Ricardo Stuckert
Por Jair de Souza


No ato inaugural da campanha de Lula, no vale do Anhangabaú, em 20/08/2022, a presença de Dilma Rousseff foi saudada e aplaudida com tanto carinho e tanta emoção que fica difícil entender como foi possível que, há pouco mais de cinco anos, ela tivesse sido cassada por um golpe de caráter jurídico-parlamentar-midiático, cuja principal bandeira girava em torno do combate à corrupção.

O fato é que, nos dias de hoje, até o traidor maior naquele evento, aquele que se aproveitou da confiança que ela lhe tinha depositado para cooperar ativamente na articulação e consecução do sorrateiro golpe que a removeria da presidência em 2016, acabou por reconhecer que ela é uma mulher honestíssima, impossível de ser envolvida pela sujeira que sempre caracterizou a maior parte de seus acusadores.

Lula parte pra disputa do voto evangélico

A censura à mídia progressista nas eleições

A intolerância religiosa de Michelle Bolsonaro

Alexandre de Moraes no TSE isola Bolsonaro

Tomar de assalto o país para a alegria

Nike e CBF acusadas de intolerância religiosa