Charge: Mindu |
Os sinais de desagregação de Jair Bolsonaro tornaram-se mais que evidentes nos últimos dias. Nada dá certo e nada dará.
André Mendonça, seu ministro “terrivelmente evangélico” no Supremo sequer “segurou” por um dia a batata quente da censura sobre o “imovelgate” da família, Eduardo Bolsonaro cobra a ausência do pai nos “santinhos” dos aliados e até Edir Macedo, da Universal deixa em branco nas “colas” que distribui a seus fiéis o espaço do voto presidencial.
Do lado oposto, proliferam-se as adesões a Lula.
Estivéssemos em tempos normais, seriam apenas movimentos naturais numa candidatura que está se dissolvendo diante da possibilidade de sequer passar ao segundo turno e os de “enchente” ao lado do favorito. Mas os tempos não são normais.
André Mendonça, seu ministro “terrivelmente evangélico” no Supremo sequer “segurou” por um dia a batata quente da censura sobre o “imovelgate” da família, Eduardo Bolsonaro cobra a ausência do pai nos “santinhos” dos aliados e até Edir Macedo, da Universal deixa em branco nas “colas” que distribui a seus fiéis o espaço do voto presidencial.
Do lado oposto, proliferam-se as adesões a Lula.
Estivéssemos em tempos normais, seriam apenas movimentos naturais numa candidatura que está se dissolvendo diante da possibilidade de sequer passar ao segundo turno e os de “enchente” ao lado do favorito. Mas os tempos não são normais.