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Na semana passada, José Roberto Guzzo, um dos maiores símbolos do jornalismo canalha do Brasil, sofreu dura derrota na Justiça. O jagunço midiático, que se projetou na revista Veja e atualmente opera no jornal Estadão, foi condenado pelo crime de difamação contra a advogada Carol Proner, assessora internacional do BNDES. A pena foi fixada em quatro meses de prisão pela juíza Susana Jorge Mattia Ihara, da 1ª Vara Criminal de São Paulo. A bondosa magistrada, porém, substituiu a detenção pelo pagamento de 23 salários mínimos e mais uma indenização por danos morais no valor de R$ 10 mil – totalizando R$ 42.476,00.