segunda-feira, 13 de janeiro de 2025

Provocação da Meta exige forte reação

Reprodução da internet
Editorial do site Vermelho:

São enormes as consequências do anúncio de Mark Zuckerberg, controlador da Meta, big tech detentora do WhatsApp, do Facebook e do Instagram, com valor de mercado superior a um trilhão de dólares, de que encerrará seu programa de moderação nos Estados Unidos, seguindo o exemplo do X, do bilionário Elon Musk. A decisão, no contexto da posse de Donald Trump na Presidência dos Estados Unidos, compõe o cenário de ofensiva da extrema-direita em âmbito mundial. Faz parte do projeto de poder que tem nos monopólios a essência da dominação imperialista, na contemporaneidade concentrados nas oligarquias financeiras e tecnológicas.

Fake news sobre taxação do Pix se alastra

Lula empata com Bolsonaro em nova pesquisa

Zuckerberg se alinha à extrema direita

Zuckerberg, autoritarismo global e o Brasil

Ex-assessor de Trump diz que Musk é "do mal"

Golpismo: 8 de janeiro ainda não terminou

Os impactos com o fim da checagem da Meta

Pendrive explosivo sobre joias choca STF

A frustração com os planos de saúde

domingo, 12 de janeiro de 2025

Fantástico afunda em audiência, apesar do Lula

Foto: Ricardo Stuckert/PR
Por Altamiro Borges


O site de entretenimento TV Pop revela que o Fantástico, a revista dominical da TV Globo, teve o pior desempenho anual de toda sua histórica no último programa do ano passado, em 29 de dezembro. Ele amargou 13,5 pontos de média de audiência. A decadência não é recente e coloca em risco o próprio futuro da mais tradicional atração do império global, que completará 52 anos de existência em 2025.

“Os índices consolidados de audiência da Grande São Paulo, obtidos pela reportagem do TV Pop com fontes do mercado, revelam que o Fantástico marcou uma média de apenas 16,8 pontos em suas 52 edições transmitidas no decorrer de 2024. Trata-se do pior desempenho da história do programa, que já acumula uma perda de 51% de seus telespectadores desde 2001, quando teve os seus melhores números deste século, com 34,3 pontos. Em 23 anos, mais de 3 milhões e 350 mil pessoas deixaram de assistir ao jornalístico da Globo apenas na principal metrópole do país”.

Desafio da comunicação e a troca na Secom

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Por Bepe Damasco, em seu blog:


Um erro comum entre pessoas do campo progressista, de certa forma corroborado por setores da imprensa comercial, é a superestimação do papel da Secretaria de Comunicação do governo federal, a Secom.

Alguns vão além e consideram que a mera saída do ministro Paulo Pimenta da chefia da comunicação governamental e a entrada em cena do publicitário Sidônio Pereira colocará um ponto final nas falhas de comunicação do governo Lula 3, vistas por um grande número de militantes e dirigentes da esquerda democrática como o principal problema da gestão.

A Secom, embora tenha importância inegável, pois faz a assessoria de imprensa do governo e do presidente da República, controla as verbas publicitárias, elabora a política de comunicação do governo e divulga as ações do Executivo, além de interligar e coordenar a comunicação entre os orgãos de governo, tem suas limitações institucionais.

Questão fiscal como parte da luta de classes

Charge: Bira
Por Jair de Souza

Com a recente aprovação pelo Congresso da proposta de recorte de gastos enviada pelo Governo Federal, ficaram bastante evidentes alguns aspectos de como são travadas as batalhas dentro da luta de classes em nosso país.

Se, mesmo fazendo enormes concessões aos interesses das classes dominantes, o projeto governamental procurava garantir a defesa de alguns pontos favoráveis ao campo popular, a atuação da maioria reacionária nos órgãos parlamentares no processo de discussão da medida acabou por encaminhar a definição num rumo em que o povo trabalhador saiu em situação ainda pior do que já se encontrava.

Mas, por que esta questão de tributação fiscal e isenção de impostos tem tudo a ver com a luta de classes? É isto o que vamos tentar esclarecer nas próximas linhas deste texto.

Os desafios da comunicação sindical

Por João Guilherme Vargas Netto


Em um país polarizado politicamente como o Brasil existem, entretanto, várias unanimidades. Uma delas é o desconhecimento quase total do papel ativo do movimento sindical dos trabalhadores e de suas direções na criação e manutenção da política de valorização do salário-mínimo e na conquista de ganhos reais de salários dos empregados nas inúmeras campanhas e negociações durante o ano de 2024.

Estes resultados têm sido essenciais para a positividade da conjuntura e são subestimados e mesmo desconhecidos no que se refere ao papel dos sindicatos.

Este é um fato que confirma a fraqueza da comunicação sindical entre os trabalhadores e as trabalhadoras, entre os formadores de opinião e os jovens, nas redes de internet, nas várias instâncias de governo e nos partidos políticos.

Tudo sobre a posse de Nicolás Maduro

Organização popular e revolução bolivariana

A guerra mundial contra as big techs

Novo plano para matar Lula é descoberto

Meta se curva ao trumpismo

Haddad é vítima de fake news com Pix