segunda-feira, 26 de maio de 2025
domingo, 25 de maio de 2025
Daniela Mercury cobra punição de Dudu Bananinha
Por Altamiro Borges
Autoexilado nos EUA, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), vulgo Dudu Bananinha, tem muitas contas a pagar no Brasil. Na semana passada, a defesa de Daniela Mercury cobrou do ministro Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF), que dê prosseguimento à queixa-crime apresentada pela cantora contra o filhote 03 do ex-presidente fujão. A ação foi ajuizada em junho de 2022, mas até agora o parlamentar não foi formalmente notificado.
Conforme relembra o site Metrópoles, a artista acusa Eduardo Bolsonaro de difamação com base em uma postagem feita em sua conta no X em 9 de abril de 2022. A criminosa fake news trazia a legenda “O Brasil não merece isso” e indicava que Daniela Mercury teria dito que ‘Jesus Cristo era gay, muito gay, muito bicha, muito veado, sim!’. Em sua defesa, a cantora sustentou que a declaração foi retirada de contexto e que, na ocasião, ela se referia ao cantor Renato Russo durante um protesto artístico em 2018.
Autoexilado nos EUA, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), vulgo Dudu Bananinha, tem muitas contas a pagar no Brasil. Na semana passada, a defesa de Daniela Mercury cobrou do ministro Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF), que dê prosseguimento à queixa-crime apresentada pela cantora contra o filhote 03 do ex-presidente fujão. A ação foi ajuizada em junho de 2022, mas até agora o parlamentar não foi formalmente notificado.
Conforme relembra o site Metrópoles, a artista acusa Eduardo Bolsonaro de difamação com base em uma postagem feita em sua conta no X em 9 de abril de 2022. A criminosa fake news trazia a legenda “O Brasil não merece isso” e indicava que Daniela Mercury teria dito que ‘Jesus Cristo era gay, muito gay, muito bicha, muito veado, sim!’. Em sua defesa, a cantora sustentou que a declaração foi retirada de contexto e que, na ocasião, ela se referia ao cantor Renato Russo durante um protesto artístico em 2018.
Sikêra Jr é condenado à prisão, mas escapa
Por Altamiro Borges
O site UOL informou nesta quinta-feira (22) que Sikêra Júnior, ex-apresentador do programa policialesco Alerta Nacional da RedeTV, foi condenado pela Justiça de São Paulo por crime de injúria contra Luisa Mell, ativista da causa animal. Ele recebeu a pena de um mês e dez dias de prisão em regime aberto – o que o obrigaria a passar as noites e os fins de semana em casas de albergados, um tipo de presídio de segurança mínima. Mas o famoso bolsonarista escapou da cadeia. A punição foi substituída pelo pagamento de dez salários-mínimos (R$ 15.180,00).
O site UOL informou nesta quinta-feira (22) que Sikêra Júnior, ex-apresentador do programa policialesco Alerta Nacional da RedeTV, foi condenado pela Justiça de São Paulo por crime de injúria contra Luisa Mell, ativista da causa animal. Ele recebeu a pena de um mês e dez dias de prisão em regime aberto – o que o obrigaria a passar as noites e os fins de semana em casas de albergados, um tipo de presídio de segurança mínima. Mas o famoso bolsonarista escapou da cadeia. A punição foi substituída pelo pagamento de dez salários-mínimos (R$ 15.180,00).
STF mantém general Braga Netto na cadeia
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| Charge de Nando Motta em parceria com o rabiscosdobrum |
Em decisão publicada na quinta-feira (22), o Supremo Tribunal Federal (STF) negou pedido da defesa do general Walter Braga Netto e manteve sua prisão preventiva. O oficial da reserva, que foi ministro do fascista Jair Bolsonaro e seu candidato à vice-presidência, é réu na ação penal que julga os crimes cometidos na trama golpista que culminou com os atos terroristas do 8 de janeiro de 2023. O militar cumpre prisão preventiva desde 14 de dezembro em uma sala especial da 1ª Divisão do Exército, no Rio de Janeiro – “quase uma cela de luxo”.
sábado, 24 de maio de 2025
sexta-feira, 23 de maio de 2025
Barão de Itararé completa 15 anos de luta
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| Foto do Facebook |
Jornalistas, comunicadores, acadêmicos, militantes e quadros políticos se reuniram para celebrar o 15º aniversário do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé no último sábado (17/05), no Al Janiah, o combativo espaço político, cultural e gastronômico palestino em São Paulo.
Surgido em 2010, em meio à resistência de comunicadores progressistas ao domínio e aos abusos cometidos pelo oligopólio midiático privado no país, o Barão de Itararé é referência inconteste na luta pela democratização da comunicação. Ao longo desses 15 anos, levas de comunicadores populares, ativistas digitais e jornalistas encontraram em suas atividades um espaço de estímulo, afeto e proteção na luta diária que travam pela verdade dos fatos.
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