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| Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil |
Enquadrado na moldura das grandes e tradicionais manifestações de massa em São Paulo, como a Marcha para Jesus e a Parada LGBT+, o movimento sindical não tem se mobilizado.
Com a exceção do ato unitário convocado pelas centrais sindicais contra os juros altos que congregou ativistas e dirigentes na Av. Paulista, não há registro de nenhuma mobilização externa às bases dos trabalhadores.
E mesmo nestas, o trabalho constante das direções em defesa dos trabalhadores nas negociações coletivas – em uma situação econômica favorável ao emprego e aos salários – parece se dar sem grandes mobilizações obedecendo a uma estranha lei da gravidade do “movimento parado” de José Sarney.





