quinta-feira, 13 de novembro de 2025
quarta-feira, 12 de novembro de 2025
terça-feira, 11 de novembro de 2025
A jogada do Hugo Motta com Tarcísio
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| Charge: Fernandes/Construir Resistência |
Hugo Motta bancou a designação de Guilherme Derrite/PP para relatar o Projeto de Lei Antifacção, uma iniciativa do governo federal.
Este pupilo de Eduardo Cunha e Arthur Lira que aplica Gumex no cabelo para parecer-se um “adulto político” afirmou que indicar relatores de projetos é uma prerrogativa do presidente da Câmara, e que, enquanto tal, ele “escolhe quem quiser”.
A coreografia da escolha de Derrite deixa claro que foi um jogo armado entre o presidente da Câmara e o governador bolsonarista Tarcísio de Freitas, o mais cotado para representar o bloco de direita e extrema-direita na próxima eleição presidencial.
A oposição extremista tenta sair do deserto político criado pela pauta monotemática da anistia e se agarra na exploração demagógica e sensacionalista do combate ao crime como estratégia eleitoral para 2026.
Este pupilo de Eduardo Cunha e Arthur Lira que aplica Gumex no cabelo para parecer-se um “adulto político” afirmou que indicar relatores de projetos é uma prerrogativa do presidente da Câmara, e que, enquanto tal, ele “escolhe quem quiser”.
A coreografia da escolha de Derrite deixa claro que foi um jogo armado entre o presidente da Câmara e o governador bolsonarista Tarcísio de Freitas, o mais cotado para representar o bloco de direita e extrema-direita na próxima eleição presidencial.
A oposição extremista tenta sair do deserto político criado pela pauta monotemática da anistia e se agarra na exploração demagógica e sensacionalista do combate ao crime como estratégia eleitoral para 2026.
Trump, Derrite e retórica do narcoterrorismo
Por Tereza Cruvinel, no site Brasil-247:
Um novo fantasma ronda o mundo: o fantasma do combate ao narcoterrorismo, pretexto do trumpismo e da extrema direita para a invasão militar de outros países, com ataques à soberania, à democracia e à atuação das forças progressistas.
Em seu discurso na Celac, no domingo, o presidente Lula foi direto ao ponto: “Velhas manobras retóricas são recicladas para justificar intervenções ilegais”.
O que está sendo reciclado é o mantra da Guerra Fria, de combate ao perigo comunista, agora trocado pelo combate ao “narcoterrorismo”.
O fantasma reciclado está assombrando as forças governistas no Congresso, onde um projeto enviado pelo presidente Lula para endurecer o combate às organizações criminosas foi capturado pela extrema direita.
Um novo fantasma ronda o mundo: o fantasma do combate ao narcoterrorismo, pretexto do trumpismo e da extrema direita para a invasão militar de outros países, com ataques à soberania, à democracia e à atuação das forças progressistas.
Em seu discurso na Celac, no domingo, o presidente Lula foi direto ao ponto: “Velhas manobras retóricas são recicladas para justificar intervenções ilegais”.
O que está sendo reciclado é o mantra da Guerra Fria, de combate ao perigo comunista, agora trocado pelo combate ao “narcoterrorismo”.
O fantasma reciclado está assombrando as forças governistas no Congresso, onde um projeto enviado pelo presidente Lula para endurecer o combate às organizações criminosas foi capturado pela extrema direita.
segunda-feira, 10 de novembro de 2025
domingo, 9 de novembro de 2025
Presidenta do STM rechaça milico misógino
Por Altamiro Borges
O clima anda tenso no Superior Tribunal Militar, instância que sempre foi hegemonizada pela visão autoritária dos milicos nativos. Na terça-feira (4), a presidenta do STM, Maria Elizabeth Rocha, rechaçou com altivez o que ela classificou como “tom misógino” de um dos ministros da casa, o tenente-brigadeiro Carlos Augusto Amaral de Oliveira. Poucos dias depois, outros integrantes do tribunal voltaram a meter o bedelho na política ao criticar a possibilidade do “capetão” Jair Bolsonaro cumprir parte da sua pena na penitenciária da Papuda, em Brasília.
O clima anda tenso no Superior Tribunal Militar, instância que sempre foi hegemonizada pela visão autoritária dos milicos nativos. Na terça-feira (4), a presidenta do STM, Maria Elizabeth Rocha, rechaçou com altivez o que ela classificou como “tom misógino” de um dos ministros da casa, o tenente-brigadeiro Carlos Augusto Amaral de Oliveira. Poucos dias depois, outros integrantes do tribunal voltaram a meter o bedelho na política ao criticar a possibilidade do “capetão” Jair Bolsonaro cumprir parte da sua pena na penitenciária da Papuda, em Brasília.
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