Os novos ministros escolhidos pela presidenta Dilma Rousseff, a se confirmar o vazamento antecipado pela velha mídia, apontam para a retomada da estratégia do primeiro governo Lula. A lógica do ministério nº. 1 do Lula era “abraçar” dentro do governo os conflitos da sociedade civil, indicando nomes de personalidades que representavam os diversos segmentos sociais e partidos políticos.
terça-feira, 25 de novembro de 2014
Perigos da repetição da fórmula Lula
Os novos ministros escolhidos pela presidenta Dilma Rousseff, a se confirmar o vazamento antecipado pela velha mídia, apontam para a retomada da estratégia do primeiro governo Lula. A lógica do ministério nº. 1 do Lula era “abraçar” dentro do governo os conflitos da sociedade civil, indicando nomes de personalidades que representavam os diversos segmentos sociais e partidos políticos.
Diferenças entre militontos e militantes
Por Breno Altman, em seu blog:
O militante não vacila em apoiar o governo e defender a presidente, especialmente diante da escalada reacionária. Mas não abdica do direito e do dever de pensar com a própria cabeça, criticando o que lhe parece errado na estratégia adotada e concebendo essa atitude como indispensável na ação política.
Aumento dos juros não reduziu inflação
Do blog de Zé Dirceu:
Chegamos, ao que tudo indica, à semana decisiva da indicação dos novos ministros da área econômica do futuro segundo governo da presidenta Dilma. Independente dos nomes indicados para esta equipe econômica, os problemas, um diagnóstico desse outro governo e as alternativas ainda precisam ser apresentadas e arbitradas pela presidenta.
Chegamos, ao que tudo indica, à semana decisiva da indicação dos novos ministros da área econômica do futuro segundo governo da presidenta Dilma. Independente dos nomes indicados para esta equipe econômica, os problemas, um diagnóstico desse outro governo e as alternativas ainda precisam ser apresentadas e arbitradas pela presidenta.
Em defesa do programa vitorioso na urna
Do site Carta Maior:
Assine aqui o Manifesto em Defesa do Programa Vitorioso nas Urnas
A campanha presidencial confrontou dois projetos para o país no segundo turno. À direita, alinhou-se o conjunto de forças favorável à inserção subordinada do país na rede global das grandes corporações, à expansão dos latifúndios sobre a pequena propriedade, florestas e áreas indígenas e à resolução de nosso problema fiscal não com crescimento econômico e impostos sobre os ricos, mas com o mergulho na recessão para facilitar o corte de salários, gastos sociais e direitos adquiridos.
Assine aqui o Manifesto em Defesa do Programa Vitorioso nas Urnas
A campanha presidencial confrontou dois projetos para o país no segundo turno. À direita, alinhou-se o conjunto de forças favorável à inserção subordinada do país na rede global das grandes corporações, à expansão dos latifúndios sobre a pequena propriedade, florestas e áreas indígenas e à resolução de nosso problema fiscal não com crescimento econômico e impostos sobre os ricos, mas com o mergulho na recessão para facilitar o corte de salários, gastos sociais e direitos adquiridos.
As trapalhadas políticas do governo
Primeiramente, peço desculpas aos leitores pela lentidão do blog nos últimos dias. Estou no meio de uma viagem ao exterior.
Nesta terça-feira, devo ficar em trânsito. Na quarta, a rotina do blog volta ao normal.
Mas acompanho tudo, naturalmente.
Pelo que vejo, a política brasileira continua na mesma.
Só se fala em golpe.
Dilma tem a confiança do povo
Editorial do site Vermelho:
O triunfo eleitoral da presidenta Dilma Rousseff conquistando mais um mandato para dirigir os destinos da nação nos próximos quatro anos é um episódio elevado da vida política republicana brasileira, que há poucos dias completou 125 anos. Como temos assinalado, foi a quarta vitória eleitoral sucessiva do povo brasileiro, coroando uma fase de desenvolvimento democrático e social virtuoso inaugurada em 2002, com a primeira eleição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O triunfo eleitoral da presidenta Dilma Rousseff conquistando mais um mandato para dirigir os destinos da nação nos próximos quatro anos é um episódio elevado da vida política republicana brasileira, que há poucos dias completou 125 anos. Como temos assinalado, foi a quarta vitória eleitoral sucessiva do povo brasileiro, coroando uma fase de desenvolvimento democrático e social virtuoso inaugurada em 2002, com a primeira eleição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A democracia em risco no Brasil
Por Marcos Coimbra, na revista CartaCapital:
O ano de 2014 caminha para terminar de forma preocupante na política. Não era para ser assim. Há menos de um mês, realizamos uma eleição geral na qual a população escolheu o presidente da República, os governadores dos 26 estados e do Distrito Federal, um terço do Senado, a totalidade da Câmara dos Deputados e das Assembleias estaduais.
O ano de 2014 caminha para terminar de forma preocupante na política. Não era para ser assim. Há menos de um mês, realizamos uma eleição geral na qual a população escolheu o presidente da República, os governadores dos 26 estados e do Distrito Federal, um terço do Senado, a totalidade da Câmara dos Deputados e das Assembleias estaduais.
Por que Dilma cozinha o Ministério?
Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
O que estará fazendo o notório mau-humor de Dilma Rousseff suportar em silêncio o festival de “vazamentos” de suas decisões sobre a escolha de ministros?
Será só, como se apregoa, a necessidade da espera de que o Congresso vote a mudança na Lei Orçamentária, para que a equipe econômica assuma a casa depois de arrumadas as contas?
O que estará fazendo o notório mau-humor de Dilma Rousseff suportar em silêncio o festival de “vazamentos” de suas decisões sobre a escolha de ministros?
Será só, como se apregoa, a necessidade da espera de que o Congresso vote a mudança na Lei Orçamentária, para que a equipe econômica assuma a casa depois de arrumadas as contas?
FHC e a corrupção na Petrobras
Por Helena Sthephanowitz, na Rede Brasil Atual:
Quando Aécio Neves e Fernando Henrique Cardoso se juntam para fazer críticas ao governo Dilma e à Petrobras, ou é sinal de que ambos estão com sérios problemas de memória, ou que não estão acompanhando as notinhas que vez por outra têm saído na imprensa amiga dos tucanos
domingo, 23 de novembro de 2014
Trabalho no centro da política pública
Por Marcio Pochmann, na Rede Brasil Atual:
Na sociedade agrária que prevaleceu até a década de 1930, a ocupação principal no Brasil era o trabalho no meio rural. A presença de uma ordem liberal, indicada pela atuação do Estado mínimo impedia que o tema trabalho fosse objeto pleno de políticas públicas.
Kátia Abreu e o tiro no pé de Dilma
Por Paulo Fonteles Filho, em seu blog:
Em uma entrevista ao jornal paraense 'O Liberal' no dia 15 de março de 2009, a senadora e então dirigente máxima da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), Kátia Abreu, expôs as estratégias fundamentais do latifúndio brasileiro para fazer a luta de ideias na sociedade. No fundamental, procurou apresentar a sua classe, historicamente arcaica e violenta, de forma mais palatável para aquilo que chamamos de opinião pública.
Em uma entrevista ao jornal paraense 'O Liberal' no dia 15 de março de 2009, a senadora e então dirigente máxima da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), Kátia Abreu, expôs as estratégias fundamentais do latifúndio brasileiro para fazer a luta de ideias na sociedade. No fundamental, procurou apresentar a sua classe, historicamente arcaica e violenta, de forma mais palatável para aquilo que chamamos de opinião pública.
Dilma tenta evitar armadilha de Jango
Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:
PSDB e DEM desaparecem das manchetes
Do site Muda Mais:
O tucano que iluminou o Brasil
Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:
Ricardo Semler tem o perfil tucano padrão. Rico, 55 anos, paulista, empresário de renome, é hoje vice-presidente da Fiesp, além de CEO (executivo-chefe) e sócio majoritário da empresa Semco S/A. E não tem apenas perfil tucano; é filiado ao PSDB. E das antigas. Filiou-se quando Franco Montoro presidia o partido.
Ricardo Semler tem o perfil tucano padrão. Rico, 55 anos, paulista, empresário de renome, é hoje vice-presidente da Fiesp, além de CEO (executivo-chefe) e sócio majoritário da empresa Semco S/A. E não tem apenas perfil tucano; é filiado ao PSDB. E das antigas. Filiou-se quando Franco Montoro presidia o partido.
Petrobras e o jornalismo envergonhado
A semana do grande escândalo se encerra em tom de anticlímax, com os jornais informando que a Justiça encontrou apenas 7% do que esperava bloquear nas contas dos acusados no escândalo da Petrobras. O rastreamento do dinheiro em bancos da Alemanha, Canadá, China, Estados Unidos, Holanda, Uruguai e conhecidos paraísos fiscais encontrou contas zeradas e apenas R$ 47,8 milhões, dos R$ 720 milhões estimados pela contabilidade da investigação.
Dilma e quem ganhou as eleições
Por Bepe Damasco, em seu blog:
Jabuticaba não é a única coisa que só dá no Brasil. Nesse país difícil de ser entendido, uma candidata vence de forma épica uma eleição, derrotando a poderosa aliança entre grupos de mídia, mercado financeiro, grandes empresários e quase todos os candidatos que concorreram no primeiro turno. Dilma teve forças para derrotar também a maior campanha de ódio já vista na nossa história republicana. Contudo, é a pauta de quem perdeu a eleição que toma conta da agenda política do país.
Jabuticaba não é a única coisa que só dá no Brasil. Nesse país difícil de ser entendido, uma candidata vence de forma épica uma eleição, derrotando a poderosa aliança entre grupos de mídia, mercado financeiro, grandes empresários e quase todos os candidatos que concorreram no primeiro turno. Dilma teve forças para derrotar também a maior campanha de ódio já vista na nossa história republicana. Contudo, é a pauta de quem perdeu a eleição que toma conta da agenda política do país.
Operação abafa do petrolão tucano
Por Antonio Lassance, no site Carta Maior:
Estamos aguardando Aécio Neves, que além de Senador é agora comentarista político do Jornal Nacional, aparecer no estúdio para confessar que continua com a ideia fixa de que tudo o que o PT fez e ampliou começou com FHC.
sábado, 22 de novembro de 2014
Cerco a Dilma lembra Getúlio Vargas
Por Ricardo Kotscho, no blog Balaio do Kotscho:
Se a presidente Dilma Rousseff já terminou de ler o último volume da trilogia de Lira Neto sobre Getúlio Vargas, editado pela Companhia das Letras, deve ter bons motivos para ficar preocupada nesta entressafra entre o seu primeiro e o segundo governo.
Talvez isso explique a indecisão dela para anunciar os integrantes da nova equipe econômica, como demonstrou a dança de nomes cogitados para o Ministério da Fazenda nesta semana que chega ao fim, mantendo o suspense no ar.
Talvez isso explique a indecisão dela para anunciar os integrantes da nova equipe econômica, como demonstrou a dança de nomes cogitados para o Ministério da Fazenda nesta semana que chega ao fim, mantendo o suspense no ar.
O pior caminho para Dilma
Por Patrick Mariano, no blog Viomundo:
Ato I
Um jovem com camiseta vermelha é agredido com empurrões e xingamentos na avenida paulista por usar camiseta vermelha. Na estampa, uma alegre alegoria com Marx, Lênin, Fidel e Mao numa festa.
- Vai pra Cuba, vai morar no inferno, estamos num país livre! Vai arrumar emprego na Venezuela e na Argentina, nesses buracos!
Ato I
Um jovem com camiseta vermelha é agredido com empurrões e xingamentos na avenida paulista por usar camiseta vermelha. Na estampa, uma alegre alegoria com Marx, Lênin, Fidel e Mao numa festa.
- Vai pra Cuba, vai morar no inferno, estamos num país livre! Vai arrumar emprego na Venezuela e na Argentina, nesses buracos!
O preconceito em "Sexo e as nega"
Por Dennis de Oliveira, no site da Fundação Mauricio Grabois:
Confesso que ainda não tinha assistido a um episódio completo do seriado “O Sexo e as Nega”. O dia e horário em que ele é transmitido coincide com as aulas que ministro na Escola de Comunicações e Artes na USP. Na terça passada, consegui assistir ao episódio, pois estive em um evento que me permitiu chegar um pouco mais cedo em casa. Como considero que é necessário, para dar mais sustentação às críticas que estão sendo feitas ao episódio pelo movimento negro, fazer uma avaliação mais empírica do seriado, procurei me atentar aos detalhes do seriado.
Confesso que ainda não tinha assistido a um episódio completo do seriado “O Sexo e as Nega”. O dia e horário em que ele é transmitido coincide com as aulas que ministro na Escola de Comunicações e Artes na USP. Na terça passada, consegui assistir ao episódio, pois estive em um evento que me permitiu chegar um pouco mais cedo em casa. Como considero que é necessário, para dar mais sustentação às críticas que estão sendo feitas ao episódio pelo movimento negro, fazer uma avaliação mais empírica do seriado, procurei me atentar aos detalhes do seriado.
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