quinta-feira, 31 de julho de 2025

Por uma nova defesa nacional

Foto: Cristiane Cunha/Sindicato dos Metalúrgicos de S.J.Campos
Por Manuel Domingos Neto

Desde o tempo dos encouraçados, dos primórdios da aviação e dos veículos automotores as corporações militares brasileiras ajudam a manter a capacidade guerreira das potências imperiais.

A Armada brasileira modernizou-se dando lucros aos estaleiros ingleses. As vendas ao Exército eram disputadas pela Alemanha e pela França. A Itália também biscava no mercado de aviação.

Até a conquista da hegemonia, na Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos marcavam tímida presença na refrega pelo fornecimento de armas ao Brasil.

Na nova ordem estabelecida, tudo mudou. Forças brasileiras montaram escritórios em Washington e tornaram-se extensão de vasto complexo guerreiro para defender o “Ocidente” do “perigo vermelho”. A indústria e o Exército estadunidenses passaram a fornecer armas, equipamentos, treinamento, doutrinas, valores, conceitos e modelos organizacionais às corporações brasileiras.

Tarifaço de Trump: esperar com esperança

Charge: Zé Dassilva/NSC Total
Por João Guilherme Vargas Netto


Assim como no atentado terrorista no Rio Centro, em 1981, a bomba de Trump contra o Brasil explodiu no colo de quem a produzira.

Com a inadmissível interferência em nossa vida democrática, justificando o tarifaço, o bolsonarismo foi desmascarado.

A sociedade brasileira reagiu bem, com preocupação e sem bravatas.

O grande ato organizado pelo diretor da Faculdade de Direito da USP e pelos estudantes do 11 de Agosto, no qual as direções sindicais convidadas se fizeram presentes, marcou de maneira expressiva a posição unitária dos brasileiros contra a absurda tentativa de agredir nossa soberania e nossas instituições. Muitos atos estão previstos para o dia 1º de agosto.

Videoaula sobre a taxação dos super-ricos

Nikolas Ferreira será cassado por fake news?

Joice Hasselmann esculhamba Zambelli

PCC e a doadora de campanha de Tarcísio

O recuo de Trump e o novo cenário político

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A manobra para salvar Eduardo Bolsonaro

quarta-feira, 30 de julho de 2025

Presa na Itália, Zambelli se frustra com Meloni

Carla Zambelli presa e a motociata de Bolsonaro

Presa na Itália, Zambelli reclama de Meloni

Charge: Brum
Por Altamiro Borges


A deputada-pistoleira Carla Zambelli (PL-SP), que fugiu para a Itália após a sua condenação a oito anos e três meses de cadeia e foi presa nesta terça-feira (29) em Roma, está desiludida com a primeira-ministra Giorgia Meloni. A ególatra avalia que foi abandonada pelos fascistas italianos – assim como já tinha sido rifada pelos bolsonaristas brasileiros. Questionada pelo jornal La Repubblica se estaria decepcionada com a falta de apoio político do governo e da extrema-direita do país, ela choramingou: “Decididamente, sim, esperava mais. De Matteo Salvini [vice-premiê italiano], mas também de Giorgia Meloni, que é amiga de Trump”.

Doadora de Tarcísio tem ligações com o PCC

Charge: 1000ton/Revista Pirralha
Por Altamiro Borges


A Folha publicou nesta terça-feira (29) uma reportagem que respinga na imagem do governador paulista, o “bolsonarista moderado” preferido do jornalão. Segundo o texto, “uma das principais doadoras da campanha de Tarcísio de Freitas (Republicanos) na eleição de 2022 é investigada pela Polícia Federal no Paraná sob suspeita de envolvimento em um esquema de lavagem de dinheiro do PCC (Primeiro Comando da Capital). A pecuarista Maribel Schmittz Golin, que doou R$ 500 mil para a campanha do atual governador, é citada pela PF em ao menos quatro transferências financeiras com Willian Barile Agati, apontado como integrante da facção criminosa paulista”.

terça-feira, 29 de julho de 2025

Dallagnol deve R$ 135 mil a Lula por PowerPoint

Charge: Gervásio
Por Altamiro Borges


Na semana passada, a Justiça de São Paulo determinou que o ex-procurador e ex-deputado Deltan Dallagnol (Novo-PR) pague, no prazo de 15 dias, uma indenização de R$ 135,4 mil ao presidente Lula por danos morais no famigerado caso do PowerPoint. A decisão foi proferida pelo juiz Carlo Brito Melfi. O valor fixado inclui juros, correção monetária e honorários advocatícios e o condenado poderá contestar apenas os cálculos, já que a sentença transitou em julgado – ou seja, não cabe mais recurso sobre o mérito da ação. Caso não cumpra a decisão judicial, o ex-chefão da midiática Operação Lava-Jato poderá sofrer uma multa de 10% sobre o valor devido.

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