domingo, 30 de janeiro de 2011

A cruzada da mídia contra o Brasil

Reproduzo artigo de José Dirceu, publicado em seu blog:

Uma ampla e articulada campanha - espontânea não é - que se consolida na mídia quer que o Brasil corte gastos sociais, reduza salários, controle seu crescimento econômico e o aumento do emprego, da renda, e da demanda agregada. Querem sangue. Parece não estarem vendo o que está acontecendo no mundo.

Avanços e debilidades da TV Brasil

Reproduzo artigo de Jacson Segundo, publicado no Observatório do Direito à Comunicação:

Em outubro de 2007, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou a Medida Provisória 398, que criou a Empresa Brasil de Comunicação (EBC). Resultado da junção de outras estruturas (Radiobrás e ACERP-TVE, do Rio de Janeiro) a empresa pode ser considerada a principal medida de seu governo no sentido de fortalecer um sistema público e nacional de comunicação e caminhar para a efetivação do Artigo 223 da Constituição Federal, que prevê a complementaridade dos sistemas público, privado e estatal na mídia brasileira.

Saudade da ousadia de Celso Amorim

Reproduzo artigo de Luiz Carlos Azenha, publicado no blog Viomundo:

Eu estou absolutamente convencido de que Dilma Rousseff fará um governo competente e que Antonio Patriota, o ministro das Relações Exteriores que ela escolheu, nos surpreenderá com ideias brilhantes.

Permitam-me, no entanto, declarar que sinto saudade de Celso Amorim.

As causas da explosão popular no Egito

Reproduzo artigo de Reginaldo Nasser, publicado no sítio Carta Maior:

As mobilizações populares na Tunísia, Egito, Iêmen e em outros lugares são um alerta para o chamado mundo desenvolvido e seria uma grande avanço para a democracia se esta região que permanece imersa na violência, em fraudes eleitorais e miséria crescente da população recebesse o devido apoio internacional nesse momento.

Salário mínimo: o outro lado da moeda

Reproduzo artigo de Wagner Gomes, presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), publicado no sítio da Agência Sindical:

O governo da presidente Dilma Rousseff convive em seus primeiros dias com duas “verdades” que soam como absolutas, embora uma delas esteja muito distante dessa definição. A primeira mostra que é preciso cortar os gastos públicos, como forma de se conter a inflação e colocar as contas do governo federal nos eixos; a outra evoca o fato de que a política de valorização do salário mínimo foi uma das responsáveis pelo bom momento econômico vivido pelo Brasil, a despeito da crise internacional que ainda assombra diversos países.

sábado, 29 de janeiro de 2011

As manobras do imperialismo no Egito

Reproduzo polêmico artigo de Michel Chossudovsky, publicado no sítio Resistir:

O regime Mubarak pode entrar em colapso face ao vasto movimento de protesto à escala nacional. Quais as perspectivas para o Egito e o mundo árabe?

"Ditadores" não ditam, eles obedecem ordens. Isto é verdade tanto na Tunísia como na Argélia e no Egito.

Ditadores são sempre fantoches políticos. Os ditadores não decidem.