Por Altamiro Borges
Com respaldo da mídia neoliberal, os tucanos adoram criticar o “inchaço da máquina pública”. No jogo de cena marqueteiro, eles se apresentam como “administradores modernos”, que aplicam “choques de gestão” para reduzir os gastos. Mas é pura bravata de neoliberal farsante! É só acompanhar o que está ocorrendo no Pará para ver como o PSDB age na máquina pública.
Segundo reportagem da revista IstoÉ desta semana, o governador Simão Jatene já contratou 450 “assessores”, numa prova cabal de cinismo. Quando tomou posse, ele enviou mensagem à Assembléia Legislativa fazendo terrorismo sobre “o rombo nas contas do Estado”. Num lance demagógico, anunciou o “enxugamento da máquina” e demitiu mais de mil assessores da gestão anterior.
“Prática generalizada de nepotismo”
Mas a farsa não durou muito, conforme constatou o jornalista Claudio Dantas Sequeira. “O que era para virar um exemplo de boa gestão, ameaça tornar-se um escândalo. Em dois meses, a fim de acomodar interesses de diferentes setores, Jatene já deu posse a 450 novos assessores especiais, entre familiares de deputados aliados, de membros do Judiciário e de empresários amigos”.
Jatene chegou a receber uma lista com a indicação de parentes de 12 desembargadores do Tribunal de Justiça do Estado, que tem o poder de decidir sobre intervenção federal e pagamento de precatórios. A farra foi tanta que a OAB decidiu pedir ao Conselho Nacional de Justiça a abertura de investigação sobre as nomeações do TJ. “Trata-se de um fato gravíssimo. Uma prática generalizada de nepotismo cruzado, uma troca de favores espúria”, afirma o presidente da OAB-PA, Jarbas Vasconcelos.
Demagogia barata dos tucanos e da sua mídia
A contratação de assessores é uma prática comum de qualquer governo, no Brasil e no mundo. Quando era oposição ao tucano Almir Gabriel, o PT do Pará chegou a apresentar um projeto na Assembléia Legislativa limitando as nomeações. Já no governo, a petista Ana Júlia teria contratado cerca de 1.500 “assessores especiais”, segundo a reportagem da IstoÉ.
É natural que a sociedade desconfie destas nomeações. Afinal, é o seu dinheiro, extraído dos impostos, que está sendo usado. O que não é natural é que os tucanos e sua mídia façam demagogia barata com o “enxugamento da máquina”. Eles gostam de “enxugar” nas áreas essenciais para a população; e de “inchar” em outras áreas para atender os seus apaniguados. Que o diga Simão Jatene!
Com respaldo da mídia neoliberal, os tucanos adoram criticar o “inchaço da máquina pública”. No jogo de cena marqueteiro, eles se apresentam como “administradores modernos”, que aplicam “choques de gestão” para reduzir os gastos. Mas é pura bravata de neoliberal farsante! É só acompanhar o que está ocorrendo no Pará para ver como o PSDB age na máquina pública.
Segundo reportagem da revista IstoÉ desta semana, o governador Simão Jatene já contratou 450 “assessores”, numa prova cabal de cinismo. Quando tomou posse, ele enviou mensagem à Assembléia Legislativa fazendo terrorismo sobre “o rombo nas contas do Estado”. Num lance demagógico, anunciou o “enxugamento da máquina” e demitiu mais de mil assessores da gestão anterior.
“Prática generalizada de nepotismo”
Mas a farsa não durou muito, conforme constatou o jornalista Claudio Dantas Sequeira. “O que era para virar um exemplo de boa gestão, ameaça tornar-se um escândalo. Em dois meses, a fim de acomodar interesses de diferentes setores, Jatene já deu posse a 450 novos assessores especiais, entre familiares de deputados aliados, de membros do Judiciário e de empresários amigos”.
Jatene chegou a receber uma lista com a indicação de parentes de 12 desembargadores do Tribunal de Justiça do Estado, que tem o poder de decidir sobre intervenção federal e pagamento de precatórios. A farra foi tanta que a OAB decidiu pedir ao Conselho Nacional de Justiça a abertura de investigação sobre as nomeações do TJ. “Trata-se de um fato gravíssimo. Uma prática generalizada de nepotismo cruzado, uma troca de favores espúria”, afirma o presidente da OAB-PA, Jarbas Vasconcelos.
Demagogia barata dos tucanos e da sua mídia
A contratação de assessores é uma prática comum de qualquer governo, no Brasil e no mundo. Quando era oposição ao tucano Almir Gabriel, o PT do Pará chegou a apresentar um projeto na Assembléia Legislativa limitando as nomeações. Já no governo, a petista Ana Júlia teria contratado cerca de 1.500 “assessores especiais”, segundo a reportagem da IstoÉ.
É natural que a sociedade desconfie destas nomeações. Afinal, é o seu dinheiro, extraído dos impostos, que está sendo usado. O que não é natural é que os tucanos e sua mídia façam demagogia barata com o “enxugamento da máquina”. Eles gostam de “enxugar” nas áreas essenciais para a população; e de “inchar” em outras áreas para atender os seus apaniguados. Que o diga Simão Jatene!
1 comentários:
Altamiro, é só ir no Blog do Barata ou da A Perereca da Vizinha, que você achará farto material denunciando a farra do Simão Jatene.
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