Reproduo artigo de Brad Knickerbocker, do CSMonitor, traduzido pelo Coletivo VilaVudu e publicado no sítio Outras Palavras:
O primeiro ataque da “Operação Alvorada da Odisséia” contou com 112 mísseis de cruzeiro Tomahawk, mar-terra, dirigidos aos principais centros de comunicação. É o primeiro passo para implantar uma zona aérea de exclusão.
Enquanto a situação na Líbia entra em escalada de guerra internacional, o governo Obama cuida, atentamente, de pintar o envolvimento dos EUA como “de apoio”, pondo no comando outros países. Mas no primeiro dia de mais um conflito multinacional, coube aos EUA o papel de fornecer todo o poder de fogo e o comando militar da “Operação Alvorada da Odisseia” [e o presidente Obama está fora de território dos EUA, em visita ao Brasil].
Apenas algumas horas – talvez minutos – depois de uma reunião de emergência em Paris, sobre como seria implementada a resolução n. 1.973 do Conselho de Segurança da ONU, autorizando ação militar na Líbia, jatos de combate franceses e britânicos já sobrevoavam a Líbia.
Os primeiro relatos dizem que os jatos franceses atingiram quatro tanques do exército líbio. Mas o primeiro grande ataque veio de 112 mísseis-cruzadores Tomahawk lançados de navios dos EUA (e de um submarino britânico).
“Esses ataques nos abrirão caminho para chegar a ambiente de médio a alto risco, sem por em risco nossas tripulações” – explicou o vice-almirante William Gortney, diretor da Junta do Estado-Maior, em brifim no Pentágono, sábado à tarde. “Abre-nos o maior espaço possível para a zona aérea de exclusão”.
“Estou profundamente consciente dos riscos de qualquer operação militar, independente dos limites que criemos” – disse, do Brasil, o presidente Obama. “Quero que o povo americano saiba que o uso da força não foi nossa primeira escolha e não é escolha que eu faça sem demorada consideração.”
“Mas não podemos permanecer inertes, quando um tirano diz ao próprio povo que não terá misericórdia, quandos suas forças avançam contra cidades como Benghazi e Misurata, onde homens e mulheres inocentes enfrentam brutalidades e a morte, nas mãos do próprio governo” – disse Obama. “Assim sendo, temos de ser claros: ações têm consequências e as decisões da comunidade internacional têm de ser implementadas.”
O Pentágono batizou a aventura de “Operação Alvorada da Odisseia”. No comando dos ataques, a bordo do USS Mount Whitney, está o almirante Samuel Locklear, comandante de todas as forças navais dos EUA na Europa e na África.
O primeiro ataque da “Operação Alvorada da Odisséia” contou com 112 mísseis de cruzeiro Tomahawk, mar-terra, dirigidos aos principais centros de comunicação. É o primeiro passo para implantar uma zona aérea de exclusão.
Enquanto a situação na Líbia entra em escalada de guerra internacional, o governo Obama cuida, atentamente, de pintar o envolvimento dos EUA como “de apoio”, pondo no comando outros países. Mas no primeiro dia de mais um conflito multinacional, coube aos EUA o papel de fornecer todo o poder de fogo e o comando militar da “Operação Alvorada da Odisseia” [e o presidente Obama está fora de território dos EUA, em visita ao Brasil].
Apenas algumas horas – talvez minutos – depois de uma reunião de emergência em Paris, sobre como seria implementada a resolução n. 1.973 do Conselho de Segurança da ONU, autorizando ação militar na Líbia, jatos de combate franceses e britânicos já sobrevoavam a Líbia.
Os primeiro relatos dizem que os jatos franceses atingiram quatro tanques do exército líbio. Mas o primeiro grande ataque veio de 112 mísseis-cruzadores Tomahawk lançados de navios dos EUA (e de um submarino britânico).
“Esses ataques nos abrirão caminho para chegar a ambiente de médio a alto risco, sem por em risco nossas tripulações” – explicou o vice-almirante William Gortney, diretor da Junta do Estado-Maior, em brifim no Pentágono, sábado à tarde. “Abre-nos o maior espaço possível para a zona aérea de exclusão”.
“Estou profundamente consciente dos riscos de qualquer operação militar, independente dos limites que criemos” – disse, do Brasil, o presidente Obama. “Quero que o povo americano saiba que o uso da força não foi nossa primeira escolha e não é escolha que eu faça sem demorada consideração.”
“Mas não podemos permanecer inertes, quando um tirano diz ao próprio povo que não terá misericórdia, quandos suas forças avançam contra cidades como Benghazi e Misurata, onde homens e mulheres inocentes enfrentam brutalidades e a morte, nas mãos do próprio governo” – disse Obama. “Assim sendo, temos de ser claros: ações têm consequências e as decisões da comunidade internacional têm de ser implementadas.”
O Pentágono batizou a aventura de “Operação Alvorada da Odisseia”. No comando dos ataques, a bordo do USS Mount Whitney, está o almirante Samuel Locklear, comandante de todas as forças navais dos EUA na Europa e na África.
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