Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
A disputa presidencial americana ganhou ontem uma nova cara para a direita, com a assunção da candidatura presidencial do governador do Texas, Rick Perry. Perry entra na campanha como o mais forte oponente ao pré-candidato Mitt Romey e com a vantagem de ter ainda um nível de conhecimento muito baixo, comparado aos outros pretendentes à vaga, como você pode ver na pesquisa Gallup realizada semana passada.
O novo candidato é dado a misturar política e religião, e foi o organizador da manifestação “Oração pela Nação em Crise”, que a gente registrou semana passada aqui.
Suas primeiras manifestações como candidato seguem essa linha:
"Nós acreditamos que a liberdade é um dom de Deus, e a função primordial do governo é defendê-la. Nós não vemos o papel do governo como um estado paternalista, e reconhecemos que não há dinheiro estatal que não venha do suor e do trabalho de cidadãos. É por isso que nos opomos a uma administração que vê seu papel como o de gastar a herança de nossos filhos em teorias econômicas que têm nos dado uma dívida recorde e deixado muitos desempregados, ameaçando não só a nossa economia, mas a nossa segurança. Nossa dependência de credores estrangeiros e fontes de energia não só compromete a nossa soberania nacional, mas põe em risco o nosso futuro nacional".
Obama ainda tem o favoritismo contra qualquer candidato republicano, mas a aprovação de seu governo continua caindo perigosamente: apenas 42% dos americanos aprovam sua atuação na Casa Branca, enquanto 51% a reprovam. Foi uma queda de 4% em um mês.
A confiança dos americanos numa recuperação econômica teve uma perda mais forte ainda: o índice Gallup que mede o otimismo econômico teve uma queda de 19 pontos: de menos 34 para menos 53, um nível recorde de pessimismo.
A disputa presidencial americana ganhou ontem uma nova cara para a direita, com a assunção da candidatura presidencial do governador do Texas, Rick Perry. Perry entra na campanha como o mais forte oponente ao pré-candidato Mitt Romey e com a vantagem de ter ainda um nível de conhecimento muito baixo, comparado aos outros pretendentes à vaga, como você pode ver na pesquisa Gallup realizada semana passada.
O novo candidato é dado a misturar política e religião, e foi o organizador da manifestação “Oração pela Nação em Crise”, que a gente registrou semana passada aqui.
Suas primeiras manifestações como candidato seguem essa linha:
"Nós acreditamos que a liberdade é um dom de Deus, e a função primordial do governo é defendê-la. Nós não vemos o papel do governo como um estado paternalista, e reconhecemos que não há dinheiro estatal que não venha do suor e do trabalho de cidadãos. É por isso que nos opomos a uma administração que vê seu papel como o de gastar a herança de nossos filhos em teorias econômicas que têm nos dado uma dívida recorde e deixado muitos desempregados, ameaçando não só a nossa economia, mas a nossa segurança. Nossa dependência de credores estrangeiros e fontes de energia não só compromete a nossa soberania nacional, mas põe em risco o nosso futuro nacional".
Obama ainda tem o favoritismo contra qualquer candidato republicano, mas a aprovação de seu governo continua caindo perigosamente: apenas 42% dos americanos aprovam sua atuação na Casa Branca, enquanto 51% a reprovam. Foi uma queda de 4% em um mês.
A confiança dos americanos numa recuperação econômica teve uma perda mais forte ainda: o índice Gallup que mede o otimismo econômico teve uma queda de 19 pontos: de menos 34 para menos 53, um nível recorde de pessimismo.
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