Por Altamiro Borges
Após criar forte clima de tensão, o prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, recuou hoje pela manhã da sua idéia de desocupar à força o Parque Zuccotti, onde estão acampados milhares de manifestantes do movimento “Ocupe Wall Street”. Durante toda a semana, ele fez ameaças de retirar os ocupantes sob a desculpa de que a empresa Brookfield, dono do parque, faria a limpeza do local.
Os manifestantes, acampados na praça desde 17 de setembro, não se intimidaram e convocaram, através das redes sociais, um ato de solidariedade. Argumentaram que a limpeza pública visava encerrar o protesto pacífico. “O Ocupe Wall Street ganha força, com ações de ocupação em cidades de todo o mundo... Essa é uma tentativa de nos calar”, afirmava a convocatória.
Prefeito bilionário e fascista
Diante da resistência, a prefeitura recuou nos seus propósitos provocadores. Mas os ativistas mantêm o estado de alerta. Afinal, o prefeito Michael Bloomberg, do Partido Republicano, é um direitista convicto. Oitavo homem mais rico do país, com uma fortuna avaliada em US$ 20 bilhões, ele não tolera o movimento que denuncia a opulência dos ricos e a miséria dos estadunidenses.
Desde o início do movimento, ele age como um fascista. “Não queremos esse tipo de distúrbio aqui”, afirmou ele no primeiro dia do protesto. Na sequência, a truculenta polícia de Nova York fez várias provocações, espancando e disparando gás de pimenta. Em 1 de outubro, mais de 700 pessoas foram presas e centenas ficaram feridas no dia mais violento contra o protesto.
Solidariedade internacional
No comunicado de hoje pela manhã, a própria prefeitura de Nova York informa que “adiou a limpeza do parque”. Os manifestantes comemoraram a suspensão, mas sabem que a ofensiva não foi descartada – apenas “adiada”. A ordem é resistir. “Não sairemos”, garantem os acampados. Cartazes questionam a repressão. “Policiais, vocês não preferiam prender um banqueiro?”.
O movimento “Ocupe Wall Street” também fez um chamamento à solidariedade no mundo inteiro. Através das redes sociais, ele monitora a ação da polícia para evitar surpresa e sugere que sejam organizadas manifestações nas embaixadas dos EUA espalhadas pelo mundo contra qualquer tipo de repressão. A democracia nos EUA é de fachada. Só engana as mentes colonizadas.
Após criar forte clima de tensão, o prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, recuou hoje pela manhã da sua idéia de desocupar à força o Parque Zuccotti, onde estão acampados milhares de manifestantes do movimento “Ocupe Wall Street”. Durante toda a semana, ele fez ameaças de retirar os ocupantes sob a desculpa de que a empresa Brookfield, dono do parque, faria a limpeza do local.
Os manifestantes, acampados na praça desde 17 de setembro, não se intimidaram e convocaram, através das redes sociais, um ato de solidariedade. Argumentaram que a limpeza pública visava encerrar o protesto pacífico. “O Ocupe Wall Street ganha força, com ações de ocupação em cidades de todo o mundo... Essa é uma tentativa de nos calar”, afirmava a convocatória.
Prefeito bilionário e fascista
Diante da resistência, a prefeitura recuou nos seus propósitos provocadores. Mas os ativistas mantêm o estado de alerta. Afinal, o prefeito Michael Bloomberg, do Partido Republicano, é um direitista convicto. Oitavo homem mais rico do país, com uma fortuna avaliada em US$ 20 bilhões, ele não tolera o movimento que denuncia a opulência dos ricos e a miséria dos estadunidenses.
Desde o início do movimento, ele age como um fascista. “Não queremos esse tipo de distúrbio aqui”, afirmou ele no primeiro dia do protesto. Na sequência, a truculenta polícia de Nova York fez várias provocações, espancando e disparando gás de pimenta. Em 1 de outubro, mais de 700 pessoas foram presas e centenas ficaram feridas no dia mais violento contra o protesto.
Solidariedade internacional
No comunicado de hoje pela manhã, a própria prefeitura de Nova York informa que “adiou a limpeza do parque”. Os manifestantes comemoraram a suspensão, mas sabem que a ofensiva não foi descartada – apenas “adiada”. A ordem é resistir. “Não sairemos”, garantem os acampados. Cartazes questionam a repressão. “Policiais, vocês não preferiam prender um banqueiro?”.
O movimento “Ocupe Wall Street” também fez um chamamento à solidariedade no mundo inteiro. Através das redes sociais, ele monitora a ação da polícia para evitar surpresa e sugere que sejam organizadas manifestações nas embaixadas dos EUA espalhadas pelo mundo contra qualquer tipo de repressão. A democracia nos EUA é de fachada. Só engana as mentes colonizadas.
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