Por Altamiro Borges
Depois da violenta “reintegração de posse” no Pinheirinho, acionada pelo governador tucano Geraldo Alckmin, agora foi a vez do prefeito Gilberto Kassab promover desumana ação de despejo num prédio abandonado no centro da capital paulista, no famoso cruzamento das avenidas Ipiranga e São João. Na sexta-feira (3), as 230 famílias que ocupavam o edifício foram jogadas na rua sem qualquer direito.
Neste domingo (5), a brutalidade prosseguiu com a destruição das barracas montadas pelos despejados na calçada em frente ao prédio. A prefeitura utilizou 300 agentes da Guarda Civil Municipal na covarde operação, que resultou em sete pessoas feridas. Os guardas usaram bombas de efeito moral e spray de pimenta para reprimir os moradores. O clima foi de guerra!
Política higienista ganha impulso
Segundo o presidente do movimento Frente de Luta Moradia, Osmar Borges, os policiais chegaram ao local por volta das 6 horas e o confronto teve início por volta das 7h30, quando um grupo de mães, que havia deixado o local para coletar mantimentos na Ceagesp, retornou e foi impedido de se juntar ao movimento de resistência pelo cordão de policiais.
Ainda segundo Osmar Borges, entre os feridos encontra-se o advogado do movimento, atingido na cabeça, e um morador de rua, que pode ter fraturado as costelas. Os despejados continuam dormindo ao relento no centro da mais rica cidade do país e o Ministério Público já informou que vai pedir à Justiça que multe em R$ 3 mil por dia os responsáveis por deixar as famílias nesta situação deplorável.
Insensíveis ao sofrimento humano, Gilberto Kassab e Geraldo Alckmin intensificam a política higienista, que serve unicamente à especulação imobiliária.
Depois da violenta “reintegração de posse” no Pinheirinho, acionada pelo governador tucano Geraldo Alckmin, agora foi a vez do prefeito Gilberto Kassab promover desumana ação de despejo num prédio abandonado no centro da capital paulista, no famoso cruzamento das avenidas Ipiranga e São João. Na sexta-feira (3), as 230 famílias que ocupavam o edifício foram jogadas na rua sem qualquer direito.
Neste domingo (5), a brutalidade prosseguiu com a destruição das barracas montadas pelos despejados na calçada em frente ao prédio. A prefeitura utilizou 300 agentes da Guarda Civil Municipal na covarde operação, que resultou em sete pessoas feridas. Os guardas usaram bombas de efeito moral e spray de pimenta para reprimir os moradores. O clima foi de guerra!
Política higienista ganha impulso
Segundo o presidente do movimento Frente de Luta Moradia, Osmar Borges, os policiais chegaram ao local por volta das 6 horas e o confronto teve início por volta das 7h30, quando um grupo de mães, que havia deixado o local para coletar mantimentos na Ceagesp, retornou e foi impedido de se juntar ao movimento de resistência pelo cordão de policiais.
Ainda segundo Osmar Borges, entre os feridos encontra-se o advogado do movimento, atingido na cabeça, e um morador de rua, que pode ter fraturado as costelas. Os despejados continuam dormindo ao relento no centro da mais rica cidade do país e o Ministério Público já informou que vai pedir à Justiça que multe em R$ 3 mil por dia os responsáveis por deixar as famílias nesta situação deplorável.
Insensíveis ao sofrimento humano, Gilberto Kassab e Geraldo Alckmin intensificam a política higienista, que serve unicamente à especulação imobiliária.
1 comentários:
parece que esse governo e esse prefeito de são paulo são especialistas em humilhar, maltratar, usar de força contra os mais fracos. e saber que é do bolso desses trabalhadores humildes sem teto sem nada na vida é que são tomados os impostos pra pagar seus ricos salários!!!!que Deus tenha piedade do povo de São paulo e livre o povo sofrido desses políticos que tem essa postura de governar!!!!!!
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