Por Ricardo Kotscho, no blog Balaio do Kotscho:
A redução das tarifas de energia e o anúncio de que vai liberar R$ 66,8 bilhões para os novos prefeitos eleitos investirem em saneamento, pavimentação e mobilidade urbana constituem apenas o início da ofensiva programada pela presidente Dilma Rousseff para distribuir seus "pacotes de bondades".
"Dilminha bondade", como já é chamada no Palácio do Planalto, vai priorizar o nordeste, região que lhe deu a maior vantagem sobre José Serra em 2010 e principal reduto de um possível concorrente em 2014, o governador pernambucano Eduardo Campos.
Depois de ir ao Piauí na semana passada para entregar obras, nesta terça-feira Dilma esteve no Sergipe, onde inaugurou uma ponte e um parque eólico (energia produzida pelos ventos).
As próximas viagens ao nordeste para cumprir promessas que fez em 2010 serão a Pernambuco, Ceará, Alagoas, Paraíba e Rio Grande do Norte.
No encontro de segunda-feira, em Brasília, com milhares de novos prefeitos eleitos em 72% dos municípios em outubro, que terão papel importante nos dois últimos anos do governo Dilma, a presidente prometeu a ampliação do programa "Minha Casa Minha Vida", mais recursos para o Bolsa Família e a construção de creches.
Aliar-se aos prefeitos será fundamental para Dilma na sua campanha pela reeleição, pois eles são responsáveis pelos cadastros dos beneficiários dos programas sociais e importantes parceiros na construção de creches.
Entre outros benefícios, a presidente também prometeu entregar retroescavadeiras e motoniveladoras compradas pelo governo federal aos prefeitos de municípios com menos de 50 mil habitantes - ou seja, a grande maioria das 5.500 cidades brasileiras.
Dilma sabe que só distribuir verbas não basta. Por isso, chamou os prefeitos a Brasília para que aprendessem o caminho das pedras da burocracia da Esplanada dos Ministérios, ou seja, onde e como conseguir recursos da União para os seus projetos, além de oferecer assistência técnica para a sua implantação.
Antes arredia, parece que agora "Dilminha bondade" pegou gosto em fazer política.
A redução das tarifas de energia e o anúncio de que vai liberar R$ 66,8 bilhões para os novos prefeitos eleitos investirem em saneamento, pavimentação e mobilidade urbana constituem apenas o início da ofensiva programada pela presidente Dilma Rousseff para distribuir seus "pacotes de bondades".
"Dilminha bondade", como já é chamada no Palácio do Planalto, vai priorizar o nordeste, região que lhe deu a maior vantagem sobre José Serra em 2010 e principal reduto de um possível concorrente em 2014, o governador pernambucano Eduardo Campos.
Depois de ir ao Piauí na semana passada para entregar obras, nesta terça-feira Dilma esteve no Sergipe, onde inaugurou uma ponte e um parque eólico (energia produzida pelos ventos).
As próximas viagens ao nordeste para cumprir promessas que fez em 2010 serão a Pernambuco, Ceará, Alagoas, Paraíba e Rio Grande do Norte.
No encontro de segunda-feira, em Brasília, com milhares de novos prefeitos eleitos em 72% dos municípios em outubro, que terão papel importante nos dois últimos anos do governo Dilma, a presidente prometeu a ampliação do programa "Minha Casa Minha Vida", mais recursos para o Bolsa Família e a construção de creches.
Aliar-se aos prefeitos será fundamental para Dilma na sua campanha pela reeleição, pois eles são responsáveis pelos cadastros dos beneficiários dos programas sociais e importantes parceiros na construção de creches.
Entre outros benefícios, a presidente também prometeu entregar retroescavadeiras e motoniveladoras compradas pelo governo federal aos prefeitos de municípios com menos de 50 mil habitantes - ou seja, a grande maioria das 5.500 cidades brasileiras.
Dilma sabe que só distribuir verbas não basta. Por isso, chamou os prefeitos a Brasília para que aprendessem o caminho das pedras da burocracia da Esplanada dos Ministérios, ou seja, onde e como conseguir recursos da União para os seus projetos, além de oferecer assistência técnica para a sua implantação.
Antes arredia, parece que agora "Dilminha bondade" pegou gosto em fazer política.
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