Por Marcos Aurélio Ruy, no sítio da UJS:
As manifestações que se iniciaram no país contra os aumentos das passagens no transporte coletivo ganharam dimensões gigantescas. Nisso a direita, através de seu partido o Partido da Imprensa Golpista (PIG), viu a oportunidade de conturbar o ambiente e atacar a presidenta Dilma na clara tentativa de insuflar uma rebelião de consequências totalmente obscuras.
Não é de hoje que os setores direitistas vêm se articulando para barrar os avanços que o Brasil tem experimentado nos últimos anos. E desta vez se aproveitou de um discurso contra o Congresso, contra os partidos políticos, essencialmente os de esquerda para solapar a democracia.
O que se viu nas ruas foram hordas de vândalos incontroláveis da extrema-direita, neonazistas, queimando bandeiras e agredindo integrantes de partidos de esquerda.
A resposta veio imediata dos movimentos sociais que encaminharam carta aberta à presidenta Dilma para a efetivação de políticas que faça avançar a democracia brasileira. Em pronunciamento em rede nacional a presidenta deu um recado firme e consciente. Chamando os manifestantes “pacíficos” e rechaçou a violência gratuita promovida por grupos que são contra a democracia, contra os trabalhadores e contra o Brasil.
A presidenta inclusive fez referência ao que se viveu na época da ditadura militar. “A minha geração lutou muito para que a voz das ruas fosse ouvida, muitos foram perseguidos, torturados e morreram por isso.” E lembrou: “O Brasil lutou muito para se tornar um país democrático. Agora está lutando para se tornar mais justo”, disse Dilma.
Os partidos de esquerda e os movimentos sociais deram a resposta na hora certa. E de agora em diante devem caminhar unidos. O Movimento Passe Livre (MPL) foi consciente em deixar de convocar manifestações em São Paulo para não beneficiar esses setores golpistas. Em programa do horário político o Partido da Causa Operária (PCO) teve a coragem de dizer eu tem diferenças históricas com o Partido dos Trabalhadores (PT), mas não ia fazer o jogo da direita e disse que não aceita condenações sem provas no caso do mensalão.
O Partido Comunista do Brasil (PCdoB) sempre chamou à unidade dos partidos de esquerda e progressistas. O momento é propício. A história impõe essa união para contrapor ao PIG de maneira mais consistente.
Dilma também anunciou medidas na saúde e propostas de aumento de verbas para a educação e a criação de uma política nacional de mobilidade urbana, propostas dos movimentos dos jovens realmente preocupados em mudar o Brasil para melhor.
Os fatos exigem medidas firmes. Manter o diálogo permanente com os movimentos da sociedade civil organizada e traçar juntamente com eles políticas que melhorem a vida dos brasileiros.
Democratizar a comunicação e encaminhar as decisões da Conferência Nacional de Comunicação ocorrida em 2009 como projeto de lei ao Congresso para acabar com os oligopólios, os monopólios e os cartéis no setor. Combater o pensamento hegemônico da direita. É preciso tirar poder dos barões da mídia, que fazem o que querem. O governo federal já pode começar a agir cortando ao menos pela metade as grossas verbas publicitárias destinadas a esses veículos e cobrar responsabilidade social deles, como determina a lei.
Juntamente com isso o governo deve fortalecer a mídia alternativa em todas as frentes para que haja troca de ideias e assim o país avançar rumo ao futuro com melhorias em todos os setores da vida. Com políticas públicas que atendam aos anseios da juventude e da classe trabalhadora, a maioria do país.
À esquerda compete agora promover a unidade necessária para o enfrentamento do verdadeiro partido de oposição aos avanços democráticos: a mídia golpista. Informação é um direito humano inquestionável e fundamental para o desenvolvimento do país. O que se vê contra os partidos políticos é manipulação midiática que ocorre há anos numa difamação contundente ao criminalizar os movimentos sociais e os políticos, essencialmente os de esquerda.
Ampliar espaços para a participação política da juventude torna-se ainda mais fundamental pra o progresso da nação. Dessa maneira se combate a desinformação promovida pela mídia venal.
As manifestações que se iniciaram no país contra os aumentos das passagens no transporte coletivo ganharam dimensões gigantescas. Nisso a direita, através de seu partido o Partido da Imprensa Golpista (PIG), viu a oportunidade de conturbar o ambiente e atacar a presidenta Dilma na clara tentativa de insuflar uma rebelião de consequências totalmente obscuras.
Não é de hoje que os setores direitistas vêm se articulando para barrar os avanços que o Brasil tem experimentado nos últimos anos. E desta vez se aproveitou de um discurso contra o Congresso, contra os partidos políticos, essencialmente os de esquerda para solapar a democracia.
O que se viu nas ruas foram hordas de vândalos incontroláveis da extrema-direita, neonazistas, queimando bandeiras e agredindo integrantes de partidos de esquerda.
A resposta veio imediata dos movimentos sociais que encaminharam carta aberta à presidenta Dilma para a efetivação de políticas que faça avançar a democracia brasileira. Em pronunciamento em rede nacional a presidenta deu um recado firme e consciente. Chamando os manifestantes “pacíficos” e rechaçou a violência gratuita promovida por grupos que são contra a democracia, contra os trabalhadores e contra o Brasil.
A presidenta inclusive fez referência ao que se viveu na época da ditadura militar. “A minha geração lutou muito para que a voz das ruas fosse ouvida, muitos foram perseguidos, torturados e morreram por isso.” E lembrou: “O Brasil lutou muito para se tornar um país democrático. Agora está lutando para se tornar mais justo”, disse Dilma.
Os partidos de esquerda e os movimentos sociais deram a resposta na hora certa. E de agora em diante devem caminhar unidos. O Movimento Passe Livre (MPL) foi consciente em deixar de convocar manifestações em São Paulo para não beneficiar esses setores golpistas. Em programa do horário político o Partido da Causa Operária (PCO) teve a coragem de dizer eu tem diferenças históricas com o Partido dos Trabalhadores (PT), mas não ia fazer o jogo da direita e disse que não aceita condenações sem provas no caso do mensalão.
O Partido Comunista do Brasil (PCdoB) sempre chamou à unidade dos partidos de esquerda e progressistas. O momento é propício. A história impõe essa união para contrapor ao PIG de maneira mais consistente.
Dilma também anunciou medidas na saúde e propostas de aumento de verbas para a educação e a criação de uma política nacional de mobilidade urbana, propostas dos movimentos dos jovens realmente preocupados em mudar o Brasil para melhor.
Os fatos exigem medidas firmes. Manter o diálogo permanente com os movimentos da sociedade civil organizada e traçar juntamente com eles políticas que melhorem a vida dos brasileiros.
Democratizar a comunicação e encaminhar as decisões da Conferência Nacional de Comunicação ocorrida em 2009 como projeto de lei ao Congresso para acabar com os oligopólios, os monopólios e os cartéis no setor. Combater o pensamento hegemônico da direita. É preciso tirar poder dos barões da mídia, que fazem o que querem. O governo federal já pode começar a agir cortando ao menos pela metade as grossas verbas publicitárias destinadas a esses veículos e cobrar responsabilidade social deles, como determina a lei.
Juntamente com isso o governo deve fortalecer a mídia alternativa em todas as frentes para que haja troca de ideias e assim o país avançar rumo ao futuro com melhorias em todos os setores da vida. Com políticas públicas que atendam aos anseios da juventude e da classe trabalhadora, a maioria do país.
À esquerda compete agora promover a unidade necessária para o enfrentamento do verdadeiro partido de oposição aos avanços democráticos: a mídia golpista. Informação é um direito humano inquestionável e fundamental para o desenvolvimento do país. O que se vê contra os partidos políticos é manipulação midiática que ocorre há anos numa difamação contundente ao criminalizar os movimentos sociais e os políticos, essencialmente os de esquerda.
Ampliar espaços para a participação política da juventude torna-se ainda mais fundamental pra o progresso da nação. Dessa maneira se combate a desinformação promovida pela mídia venal.
1 comentários:
a Mídia venal e golpista estava achando que iria manipular a população pros seus interesses mesquinhos e antidemocráticos, mas se enganou, e agora, está acuada, porque além da população não se deixar enganar pelas propostas fascistas da mídia udenista conservadora, ainda levantou uma bandeira denunciando exatamente o fascismo e o golpismo da mídia venal e golpista, no bojo das manifestações, cabe ao governo federal e ao congresso vontade política de atender ao povo e regulamentar as comunicações no Brasil, essa é a única solução pra vencer o fascismo da mídia privada conservadora aliada do imperialismo.
Postar um comentário