Por Alisson Matos, no blog Conversa Afiada:
Na tarde desta terça-feira (1), a presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, e o diretor de exploração e produção da empresa, José Formigli, conversaram com Miro Borges, do Blog do Miro, Fernando Brito, do Tijolaço, Miguel do Rosário, do Cafezinho, Luis Nassif, Eduardo Guimarães, Maurício Thuwwohl, da Carta Maior, e Alisson Matos, do Conversa Afiada.
Entre os assuntos debatidos, as conquistas nos últimos anos e as críticas sofridas pela empresa.
Graça afirmou que trabalhar no pré-sal não é tarefa fácil. “É um grande desafio para Petrobras”, disse. Tanto que “a Petrobras toma risco para crescer em outros ciclos”, confessou.
“Reposição de reservas é outro desafio”.
A presidente refutou a ideia de que a escolha da Petrobras para explorar os campos de Búzios, entorno de Iara, Florim e nordeste de Tupi, tenha motivação política. “Petrobras e governo chegaram a um acordo em que todos ganham: empresa, sociedade e sócios.”
“Esse contrato é indiscutível do ponto econômico. Com isso, as questões políticas ficam diluídas”.
Graça falou sobre os diferentes tipos de sistemas de exploração. “Em outros países, há também convivência entre os modelos como aqui no Brasil”. E completou: Não há modelo ruim ou bom. Tem a sabedoria do gestor. A questão regulatória é clara e tudo isso é normal”
Quanto à dívida da Petrobras, é um “endividamento para crescimento da companhia”, esclareceu Graça.
“A Petrobras está bem por duas razões: volume de petróleo que temos e pelo mercado fabuloso que temos, de uma economia em que o consumo cresce”.
“Tenho que pensar no mercado de hoje, preocupar com os acionistas e com o mercado que está 100% na mão da Petrobras”, contou.
Sobre a cobertura dada pela imprensa, Graça disse que, “as vezes, a gente luta pra ser feliz”.
“Há uma luta no psicológico para se proteger disso, não sofrer, não desestimular.”
“Por exemplo, não há como dizer que a exploração da cessão onerosa é ruim”.
“Vivemos querendo mostrar o quanto a Petrobras e o Brasil são importantes”.
“A Petrobras é a empresa do sonho da juventude, mesmo com essa massa de informação contrária”, completou Formigli.
A refinaria de Pasadena foi outro assunto abordado por Graça. “Tivemos um atraso na nossa manifestação (na defesa). Isso porque não havia qualidade na informação (dada pela imprensa). A imprensa esteve na nossa frente em algumas informações. “
Clique aqui para ler “Dilma: pré-sal é do povo brasileiro”.
Em tempo: projeção é que em 2030 a Petrobras seja uma das cinco maiores produtoras de petróleo do mundo, revelou Graça.
* Alisson Matos é editor do Conversa Afiada
Na tarde desta terça-feira (1), a presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, e o diretor de exploração e produção da empresa, José Formigli, conversaram com Miro Borges, do Blog do Miro, Fernando Brito, do Tijolaço, Miguel do Rosário, do Cafezinho, Luis Nassif, Eduardo Guimarães, Maurício Thuwwohl, da Carta Maior, e Alisson Matos, do Conversa Afiada.
Entre os assuntos debatidos, as conquistas nos últimos anos e as críticas sofridas pela empresa.
Graça afirmou que trabalhar no pré-sal não é tarefa fácil. “É um grande desafio para Petrobras”, disse. Tanto que “a Petrobras toma risco para crescer em outros ciclos”, confessou.
“Reposição de reservas é outro desafio”.
A presidente refutou a ideia de que a escolha da Petrobras para explorar os campos de Búzios, entorno de Iara, Florim e nordeste de Tupi, tenha motivação política. “Petrobras e governo chegaram a um acordo em que todos ganham: empresa, sociedade e sócios.”
“Esse contrato é indiscutível do ponto econômico. Com isso, as questões políticas ficam diluídas”.
Graça falou sobre os diferentes tipos de sistemas de exploração. “Em outros países, há também convivência entre os modelos como aqui no Brasil”. E completou: Não há modelo ruim ou bom. Tem a sabedoria do gestor. A questão regulatória é clara e tudo isso é normal”
Quanto à dívida da Petrobras, é um “endividamento para crescimento da companhia”, esclareceu Graça.
“A Petrobras está bem por duas razões: volume de petróleo que temos e pelo mercado fabuloso que temos, de uma economia em que o consumo cresce”.
“Tenho que pensar no mercado de hoje, preocupar com os acionistas e com o mercado que está 100% na mão da Petrobras”, contou.
Sobre a cobertura dada pela imprensa, Graça disse que, “as vezes, a gente luta pra ser feliz”.
“Há uma luta no psicológico para se proteger disso, não sofrer, não desestimular.”
“Por exemplo, não há como dizer que a exploração da cessão onerosa é ruim”.
“Vivemos querendo mostrar o quanto a Petrobras e o Brasil são importantes”.
“A Petrobras é a empresa do sonho da juventude, mesmo com essa massa de informação contrária”, completou Formigli.
A refinaria de Pasadena foi outro assunto abordado por Graça. “Tivemos um atraso na nossa manifestação (na defesa). Isso porque não havia qualidade na informação (dada pela imprensa). A imprensa esteve na nossa frente em algumas informações. “
Clique aqui para ler “Dilma: pré-sal é do povo brasileiro”.
Em tempo: projeção é que em 2030 a Petrobras seja uma das cinco maiores produtoras de petróleo do mundo, revelou Graça.
* Alisson Matos é editor do Conversa Afiada
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