Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Ontem, na posse da nova diretoria do Sindicato dos Bancários do ABC paulista, o ex-presidente Lula falou pouco, mas falou grosso.
Disse que está “de saco cheio” do que estão fazendo em matéria “de perseguição e criminalização que fazem às esquerdas desse país” e comparou o noticiário de televisão ao que se fez na Alemanha, antes da 2a. Guerra: “parece os nazistas criminalizando o povo judeu”.
Lula atribuiu este comportamento à reação de “pessoas que se diziam democráticas e que não aceitaram até agora o resultado da eleição”. “Sei que é difícil para parte da elite brasileira aceitar certas coisas”, disse, porque “tudo que é conquista social incomoda uma elite perversa”.
- Eles não conseguem suportar o fato de que, em 12 anos, um presidente que tem apenas o diploma primário colocou mais estudantes na universidades do que eles colocaram em um século. Que esse presidente colocou três vezes e meia mais estudantes em escolas técnicas do que eles em 100 anos. Que levou energia elétrica de graça para 15 milhões de pessoas. Que não deixou eles privatizarem o Banco do Brasil, a Caixa e os bancos do Espírito Santo, de Santa Catarina e do Piauí. Que nos últimos 12 anos nós bancarizamos 70 milhões de pessoas, gente que entrou numa agência bancária pela primeira vez sem ser para pagar uma conta. Acho que isso explica o ódio e a mentira dessas pessoas.
O ex-presidente reconheceu as dificuldades, mas se disse seguro de uma reversão da situação: “Somos um país grande, com uma enorme capacidade de recuperação e um mercado interno de 204 milhões de consumidores. Quem apostar no fracasso deste país vai quebrar a cara”.
Pois é, Lula, foi assim na crise de 2008, quando o Governo aceitou o enfrentamento do “tsunami” com coragem. Será assim se enfrentarmos ondas menores com o mesmo discurso do inimigo?
Ontem, na posse da nova diretoria do Sindicato dos Bancários do ABC paulista, o ex-presidente Lula falou pouco, mas falou grosso.
Disse que está “de saco cheio” do que estão fazendo em matéria “de perseguição e criminalização que fazem às esquerdas desse país” e comparou o noticiário de televisão ao que se fez na Alemanha, antes da 2a. Guerra: “parece os nazistas criminalizando o povo judeu”.
Lula atribuiu este comportamento à reação de “pessoas que se diziam democráticas e que não aceitaram até agora o resultado da eleição”. “Sei que é difícil para parte da elite brasileira aceitar certas coisas”, disse, porque “tudo que é conquista social incomoda uma elite perversa”.
- Eles não conseguem suportar o fato de que, em 12 anos, um presidente que tem apenas o diploma primário colocou mais estudantes na universidades do que eles colocaram em um século. Que esse presidente colocou três vezes e meia mais estudantes em escolas técnicas do que eles em 100 anos. Que levou energia elétrica de graça para 15 milhões de pessoas. Que não deixou eles privatizarem o Banco do Brasil, a Caixa e os bancos do Espírito Santo, de Santa Catarina e do Piauí. Que nos últimos 12 anos nós bancarizamos 70 milhões de pessoas, gente que entrou numa agência bancária pela primeira vez sem ser para pagar uma conta. Acho que isso explica o ódio e a mentira dessas pessoas.
O ex-presidente reconheceu as dificuldades, mas se disse seguro de uma reversão da situação: “Somos um país grande, com uma enorme capacidade de recuperação e um mercado interno de 204 milhões de consumidores. Quem apostar no fracasso deste país vai quebrar a cara”.
Pois é, Lula, foi assim na crise de 2008, quando o Governo aceitou o enfrentamento do “tsunami” com coragem. Será assim se enfrentarmos ondas menores com o mesmo discurso do inimigo?
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