Por Railídia Carvalho, no site Vermelho:
Sem poder contar com Aécio Neves, que caiu em desgraça até diante dos aliados da imprensa nacional, veículos raivosos como Veja e Estadão tentaram, nesta quarta-feira (16) pela manhã, desqualificar a nomeação do ex-presidente para ministro da Casa Civil. Folha de S.Paulo, O Globo, G1 e Valor Econômico noticiaram apenas o fato, provavelmente guardando munição pesada para as próximas horas e dias.
O enredo da imprensa manipuladora é sempre o mesmo: Veja e Jornal Nacional dão a notícia bombástica e os demais veículos do consórcio antijornalístico repercutem. A cobertura nesta quarta-feira da nomeação de Lula deu pequenas chamadas da linha editorial que deve prevalecer nos próximos dias. Quem duvida da manchete do Jornal Nacional de hoje ligando as investigações contra Lula e a nomeação para o ministério?
As frases feitas e as táticas estão preparadas: As preferidas devem ser “Lula quer fugir da investigação” e ainda “Lula vai governar em lugar de Dilma”; jogarão holofotes sobre argumentos da oposição para impedir a posse de Lula e articulistas serão convocados para argumentar contra possíveis mudanças na política econômica que, na opinião dos jornalões, podem afundar o Brasil em uma crise sem precedentes.
Liderança e habilidade
É exatamente para recuperar a estabilidade no Brasil, que passa pela recomposição da base aliada, que a presidenta Dilma convidou Lula para integrar o ministério. A revista Época, que estampa nesta quarta denúncias contra Aécio, diz que “Lula não tem mais aquela popularidade” enquanto O Globo, também da quarta, publica declaração do presidente do Senado Federal, Renan Calheiros, admitindo que o ex-presidente “indiscutivelmente, tem boas relações com o Congresso”.
A liderança e a habilidade de Lula, fortalecidas pela trajetória de vida dele, na intuição e no prestígio de ser um presidente que terminou seus mandatos com popularidade recorde, jamais serão levados em conta pelos grupos de comunicação do país.
Os abutres da imprensa terão a chance de confrontar a popularidade de Lula. O ex-presidente confirmou nesta quarta-feira que participará das manifestações de sexta-feira (18), quando uma outra face da sociedade brasileira, não os 2% que estiveram na paulista no dia 13, vai se manifestar em defesa da democracia, da democratização dos meios de comunicação e contra a instrumentação da justiça brasileira contra as lideranças populares.
Sem poder contar com Aécio Neves, que caiu em desgraça até diante dos aliados da imprensa nacional, veículos raivosos como Veja e Estadão tentaram, nesta quarta-feira (16) pela manhã, desqualificar a nomeação do ex-presidente para ministro da Casa Civil. Folha de S.Paulo, O Globo, G1 e Valor Econômico noticiaram apenas o fato, provavelmente guardando munição pesada para as próximas horas e dias.
O enredo da imprensa manipuladora é sempre o mesmo: Veja e Jornal Nacional dão a notícia bombástica e os demais veículos do consórcio antijornalístico repercutem. A cobertura nesta quarta-feira da nomeação de Lula deu pequenas chamadas da linha editorial que deve prevalecer nos próximos dias. Quem duvida da manchete do Jornal Nacional de hoje ligando as investigações contra Lula e a nomeação para o ministério?
As frases feitas e as táticas estão preparadas: As preferidas devem ser “Lula quer fugir da investigação” e ainda “Lula vai governar em lugar de Dilma”; jogarão holofotes sobre argumentos da oposição para impedir a posse de Lula e articulistas serão convocados para argumentar contra possíveis mudanças na política econômica que, na opinião dos jornalões, podem afundar o Brasil em uma crise sem precedentes.
Liderança e habilidade
É exatamente para recuperar a estabilidade no Brasil, que passa pela recomposição da base aliada, que a presidenta Dilma convidou Lula para integrar o ministério. A revista Época, que estampa nesta quarta denúncias contra Aécio, diz que “Lula não tem mais aquela popularidade” enquanto O Globo, também da quarta, publica declaração do presidente do Senado Federal, Renan Calheiros, admitindo que o ex-presidente “indiscutivelmente, tem boas relações com o Congresso”.
A liderança e a habilidade de Lula, fortalecidas pela trajetória de vida dele, na intuição e no prestígio de ser um presidente que terminou seus mandatos com popularidade recorde, jamais serão levados em conta pelos grupos de comunicação do país.
Os abutres da imprensa terão a chance de confrontar a popularidade de Lula. O ex-presidente confirmou nesta quarta-feira que participará das manifestações de sexta-feira (18), quando uma outra face da sociedade brasileira, não os 2% que estiveram na paulista no dia 13, vai se manifestar em defesa da democracia, da democratização dos meios de comunicação e contra a instrumentação da justiça brasileira contra as lideranças populares.
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