Por Altamiro Borges
É impressionante como as denúncias contra integrantes do covil golpista de Michel Temer somem rapidamente das páginas dos jornalões e da telinha da televisão. Deve ser gratidão pelo aumento vertiginoso das verbas publicitárias e por outras dádivas sinistras. Na semana passada, a imprensa informou que a Justiça do Mato Grosso havia determinado o bloqueio de R$ 4 milhões em bens do ministro da Agricultura, Blairo Maggi, e de outras oito pessoas. O grupo foi acusado de usar dinheiro público para comprar uma vaga de conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT) para beneficiar o ex-deputado estadual Sérgio Ricardo, que também é réu na ação. A denúncia, bastante grave, simplesmente já desapareceu do noticiário.
A decisão do bloqueio dos bens foi tomada na segunda-feira passada (9) pelo juiz Luís Aparecido Bortolussi Júnior, da Vara Especializada em Ação Civil Pública e Ação Popular. Segundo relato da Folha golpista na ocasião, “outro réu afetado foi o ex-presidente da Assembleia Legislativa do Mato Grosso José Riva (PSD), que ficou conhecido como o ‘o maior ficha-suja’ do país por responder a mais de cem processos. Uma das ações chegou a colocá-lo na prisão por quatro meses. Maggi é acusado de participar de esquema que comprou uma vaga de conselheiro do TCE-MT. O ex-conselheiro Alencar Soares Filho teria recebido R$ 4 milhões para se aposentar antes do prazo, abrindo lugar para a nomeação do ex-deputado estadual Sérgio Ricardo de Almeida”.
O escândalo da venda da vaga foi investigado pela Polícia Federal na chamada Operação Ararath, que apura o esquema de lavagem de dinheiro por meio de empresas negociadoras de crédito no Mato Grosso. Um inquérito criminal já havia sido aberto contra Blairo Maggi, mas foi arquivado pelo ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), por recomendação do procurador-geral da República, Rodrigo Janot. O estranho compadrio, porém, não impediu que o juiz determinasse o bloqueio de seus bens. Diante do ocorrido, ficam as perguntas: o ministro do covil golpista já conseguiu uma ajudinha para desbloquear a sua fortuna? Por que a mídia chapa-branca não fala mais nada sobre o assunto explosivo? Algum acerto com o líder ruralista e barão do agronegócio?
É impressionante como as denúncias contra integrantes do covil golpista de Michel Temer somem rapidamente das páginas dos jornalões e da telinha da televisão. Deve ser gratidão pelo aumento vertiginoso das verbas publicitárias e por outras dádivas sinistras. Na semana passada, a imprensa informou que a Justiça do Mato Grosso havia determinado o bloqueio de R$ 4 milhões em bens do ministro da Agricultura, Blairo Maggi, e de outras oito pessoas. O grupo foi acusado de usar dinheiro público para comprar uma vaga de conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT) para beneficiar o ex-deputado estadual Sérgio Ricardo, que também é réu na ação. A denúncia, bastante grave, simplesmente já desapareceu do noticiário.
A decisão do bloqueio dos bens foi tomada na segunda-feira passada (9) pelo juiz Luís Aparecido Bortolussi Júnior, da Vara Especializada em Ação Civil Pública e Ação Popular. Segundo relato da Folha golpista na ocasião, “outro réu afetado foi o ex-presidente da Assembleia Legislativa do Mato Grosso José Riva (PSD), que ficou conhecido como o ‘o maior ficha-suja’ do país por responder a mais de cem processos. Uma das ações chegou a colocá-lo na prisão por quatro meses. Maggi é acusado de participar de esquema que comprou uma vaga de conselheiro do TCE-MT. O ex-conselheiro Alencar Soares Filho teria recebido R$ 4 milhões para se aposentar antes do prazo, abrindo lugar para a nomeação do ex-deputado estadual Sérgio Ricardo de Almeida”.
O escândalo da venda da vaga foi investigado pela Polícia Federal na chamada Operação Ararath, que apura o esquema de lavagem de dinheiro por meio de empresas negociadoras de crédito no Mato Grosso. Um inquérito criminal já havia sido aberto contra Blairo Maggi, mas foi arquivado pelo ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), por recomendação do procurador-geral da República, Rodrigo Janot. O estranho compadrio, porém, não impediu que o juiz determinasse o bloqueio de seus bens. Diante do ocorrido, ficam as perguntas: o ministro do covil golpista já conseguiu uma ajudinha para desbloquear a sua fortuna? Por que a mídia chapa-branca não fala mais nada sobre o assunto explosivo? Algum acerto com o líder ruralista e barão do agronegócio?
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