Editorial do site Vermelho:
O que sobrava da rota máscara golpista caiu. Justamente no momento em que o governo ilegítimo de Michel Temer e a mídia patronal, que o apóia, se esforçavam em construir uma narrativa de normalidade institucional e força parlamentar. Procuravam passar a imagem de recuperação na economia, com a manipulação de estatísticas.Tentavam construir também um cenário de força no Congresso para aprovar as repudiadas “reformas” trabalhista e da Previdência.
Desde a divulgação de conversas comprometedoras de Temer com o empresário Joesley Batista, da JBS, essa “normalidade” duvidosa acabou e a ilegitimidade do governo cresceu mais ainda. Em pronunciamento na tevê Temer disse que não renuncia, e aprofunda um cenário no qual a crise política pode contaminar outra vez a economia. Ao mesmo tempo, a base parlamentar, que Temer tentava manter à muito custo, parece se esfarelar.
As teias da corrupção se acentuam contra Temer, confirmando suspeitas antigas. E, no rastro das denúncias, o próprio presidente ilegítimo é investigado pelo STF, acusado de obstrução da Justiça.
Mesmo pessoas que inadvertidamente apoiaram o golpe travestido de impeachment e apostavam em seu governo já não crêem mais. E engrossam as fileiras daqueles que querem seu afastamento. Não há mais a menor condição de Michel Temer permanecer à frente da presidência da República.
Este cenário já era grave, revelado pela alta rejeição ao governo golpista e seus altos índices de reprovação popular. A face concreta dessa crise é o enorme desemprego, acima de 14 milhões de trabalhadores; é a destruição da economia brasileira e de setores importantes que, durante o governo golpista, foram desmontados; a entrega do pré-sal e da Petrobrás a empresas multinacionais; o desmonte do Estado brasileiro; o enxovalhamento da soberania nacional.
As forças democráticas, populares, patrióticas e progressistas se unem no clamor pelo Fora Temer. Em todo o país, o povo ganha às ruas exigindo a saída do presidente ilegítimo e a convocação de eleições diretas. A ocasião é propícia para o reforço da mais ampla frente, reunindo todos os brasileiros de boa vontade, que querem a volta da democracia, de um novo e avançado projeto nacional de desenvolvimento para fortalecer o Brasil, criar empregos, distribuir renda e ampliar o mercado interno.
Michel Temer precisa sair da presidência da República e levar com ele, para a lata de lixo da história, sua agenda nefasta de destruição do futuro de todos os brasileiros. Precisa, com urgência, ser substituído por um presidente eleito pelo voto popular que devolva legitimidade ao cargo que usurpou. Só a eleição direta será capaz de recuperar a esperança do nosso povo e recolocar o Brasil no rumo democrático do qual foi afastado pelo golpe de 2016. A batalha será decidida no parlamento e nas ruas, com amplitude e a determinação que a situação exige.
O que sobrava da rota máscara golpista caiu. Justamente no momento em que o governo ilegítimo de Michel Temer e a mídia patronal, que o apóia, se esforçavam em construir uma narrativa de normalidade institucional e força parlamentar. Procuravam passar a imagem de recuperação na economia, com a manipulação de estatísticas.Tentavam construir também um cenário de força no Congresso para aprovar as repudiadas “reformas” trabalhista e da Previdência.
Desde a divulgação de conversas comprometedoras de Temer com o empresário Joesley Batista, da JBS, essa “normalidade” duvidosa acabou e a ilegitimidade do governo cresceu mais ainda. Em pronunciamento na tevê Temer disse que não renuncia, e aprofunda um cenário no qual a crise política pode contaminar outra vez a economia. Ao mesmo tempo, a base parlamentar, que Temer tentava manter à muito custo, parece se esfarelar.
As teias da corrupção se acentuam contra Temer, confirmando suspeitas antigas. E, no rastro das denúncias, o próprio presidente ilegítimo é investigado pelo STF, acusado de obstrução da Justiça.
Mesmo pessoas que inadvertidamente apoiaram o golpe travestido de impeachment e apostavam em seu governo já não crêem mais. E engrossam as fileiras daqueles que querem seu afastamento. Não há mais a menor condição de Michel Temer permanecer à frente da presidência da República.
Este cenário já era grave, revelado pela alta rejeição ao governo golpista e seus altos índices de reprovação popular. A face concreta dessa crise é o enorme desemprego, acima de 14 milhões de trabalhadores; é a destruição da economia brasileira e de setores importantes que, durante o governo golpista, foram desmontados; a entrega do pré-sal e da Petrobrás a empresas multinacionais; o desmonte do Estado brasileiro; o enxovalhamento da soberania nacional.
As forças democráticas, populares, patrióticas e progressistas se unem no clamor pelo Fora Temer. Em todo o país, o povo ganha às ruas exigindo a saída do presidente ilegítimo e a convocação de eleições diretas. A ocasião é propícia para o reforço da mais ampla frente, reunindo todos os brasileiros de boa vontade, que querem a volta da democracia, de um novo e avançado projeto nacional de desenvolvimento para fortalecer o Brasil, criar empregos, distribuir renda e ampliar o mercado interno.
Michel Temer precisa sair da presidência da República e levar com ele, para a lata de lixo da história, sua agenda nefasta de destruição do futuro de todos os brasileiros. Precisa, com urgência, ser substituído por um presidente eleito pelo voto popular que devolva legitimidade ao cargo que usurpou. Só a eleição direta será capaz de recuperar a esperança do nosso povo e recolocar o Brasil no rumo democrático do qual foi afastado pelo golpe de 2016. A batalha será decidida no parlamento e nas ruas, com amplitude e a determinação que a situação exige.
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