Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
O senhor Henrique Meirelles, na notícia acima, mostra o quanto é um homem sem qualquer noção de decoro e moralidade.
Ou melhor, um homem com uma única fidelidade: aos donos do dinheiro.
Não lhe passa na cabeça vaidosa que pôde ser bem sucedido como auxiliar (grifo, para que se compreenda bem) no governo de Lula porque este governo tinha propósito e legitimidade populares.
A mídia, sempre generosa com o “mercado”, deixa passar quieto que Meirelles, mais do que ninguém, está metido até o pescoço neste caso da JBS, porque foi nada menos que presidente de seu Conselho de Administração.
Ou será que os irmãos Batista, apresentados como os grandes mutreteiros da carne, que traficam influência e dão mesada a Eduardo Cunha ao tratar com Meirelles eram ascetas dignos de figurar num altar?
Henrique Meirelles faz Armínio Fraga parecer uma “reserva ideológica”. Ao menos assume que está a serviço de um projeto, enquanto aquele quer ser visto como uma espécie de “açougueiro profissional”, disposto a cortar, sem piedade, gastos sociais que são, em última análise, a própria vida de seres humanos.
Sua “obra” está erguida sobre um mar de infelicidades, angústias, sofrimentos, desesperos de quase 15 milhões de homens e mulheres sem trabalho, no sucateamento dos serviços públicos com que, miseravelmente, ainda podem contar e nas portas cerradas ao futuro pelos 20 anos de arrocho que, pelas mãos aduncas de Temer e do lixo parlamentar que o apoiava, com que manietou o orçamento público.
Se a economia é uma guerra, o Sr. Meirelles é apenas um mercenário do capital, a serviço de quem quer que seja que o mantenha como “coronel” da economia.
O senhor Henrique Meirelles, na notícia acima, mostra o quanto é um homem sem qualquer noção de decoro e moralidade.
Ou melhor, um homem com uma única fidelidade: aos donos do dinheiro.
Não lhe passa na cabeça vaidosa que pôde ser bem sucedido como auxiliar (grifo, para que se compreenda bem) no governo de Lula porque este governo tinha propósito e legitimidade populares.
A mídia, sempre generosa com o “mercado”, deixa passar quieto que Meirelles, mais do que ninguém, está metido até o pescoço neste caso da JBS, porque foi nada menos que presidente de seu Conselho de Administração.
Ou será que os irmãos Batista, apresentados como os grandes mutreteiros da carne, que traficam influência e dão mesada a Eduardo Cunha ao tratar com Meirelles eram ascetas dignos de figurar num altar?
Henrique Meirelles faz Armínio Fraga parecer uma “reserva ideológica”. Ao menos assume que está a serviço de um projeto, enquanto aquele quer ser visto como uma espécie de “açougueiro profissional”, disposto a cortar, sem piedade, gastos sociais que são, em última análise, a própria vida de seres humanos.
Sua “obra” está erguida sobre um mar de infelicidades, angústias, sofrimentos, desesperos de quase 15 milhões de homens e mulheres sem trabalho, no sucateamento dos serviços públicos com que, miseravelmente, ainda podem contar e nas portas cerradas ao futuro pelos 20 anos de arrocho que, pelas mãos aduncas de Temer e do lixo parlamentar que o apoiava, com que manietou o orçamento público.
Se a economia é uma guerra, o Sr. Meirelles é apenas um mercenário do capital, a serviço de quem quer que seja que o mantenha como “coronel” da economia.
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