Por Adilson Araújo, no site Vermelho:
São lamentáveis as declarações de Jair Bolsonaro (PSL) em que chama de “organização” e “refundação” o desmonte de espaços como os ministérios do Trabalho, da Cultura e da Indústria, centrais para o desenvolvimento nacional em diferentes aspectos. Pelo que observamos, até a sua posse ele pretende administrar o país via twitter e WhatsApp da sua sala de estar, no Rio de Janeiro.
São lamentáveis as declarações de Jair Bolsonaro (PSL) em que chama de “organização” e “refundação” o desmonte de espaços como os ministérios do Trabalho, da Cultura e da Indústria, centrais para o desenvolvimento nacional em diferentes aspectos. Pelo que observamos, até a sua posse ele pretende administrar o país via twitter e WhatsApp da sua sala de estar, no Rio de Janeiro.
O fim do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), pasta criada há 88 pelo então presidente Getúlio Vargas, vai na contramão da luta por um Brasil democrático e justo. Embora esvaziado ao longo dos últimos anos, o MTE desempenha importante papel na promoção do emprego e do desenvolvimento nacional bem como na progressiva humanização das relações sociais de produção, hoje submetidas a um brutal retrocesso.
A extinção do MTE significará a descriminalização e institucionalização do trabalho análogo à escravidão e o fim das listas sujas de empresas que submetem seus empregados a condições degradantes.
Está ficando óbvio que o governo de extrema direita vai redobrar a ofensiva contra a classe trabalhadora, ampliar a retirada de direitos e fechar os canais de diálogo e denúncia, já bastante fragilizados por Michel Temer.
A CTB lamenta a decisão e alerta para o projeto que ganha corpo a cada declaração de Jair Bolsonaro. Estaremos vigilantes e devemos reforçar ainda mais nossa resistência. O momento é de reforço da unidade e mobilização total no enfrentamento da agenda ultra regressiva que ameaça direitos e a vida da classe trabalhadora.
* Adilson Araújo é presidente da CTB.
A extinção do MTE significará a descriminalização e institucionalização do trabalho análogo à escravidão e o fim das listas sujas de empresas que submetem seus empregados a condições degradantes.
Está ficando óbvio que o governo de extrema direita vai redobrar a ofensiva contra a classe trabalhadora, ampliar a retirada de direitos e fechar os canais de diálogo e denúncia, já bastante fragilizados por Michel Temer.
A CTB lamenta a decisão e alerta para o projeto que ganha corpo a cada declaração de Jair Bolsonaro. Estaremos vigilantes e devemos reforçar ainda mais nossa resistência. O momento é de reforço da unidade e mobilização total no enfrentamento da agenda ultra regressiva que ameaça direitos e a vida da classe trabalhadora.
* Adilson Araújo é presidente da CTB.
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