Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Não foram tantas nem tão imensas quanto as do dia 15, mas foram muitas e, várias delas, grandes as manifestações do bolsonarismo, hoje. Menores e menos espalhadas que as do dia 15, mas isso não não as faz irrelevantes.
Infelizmente para toda a sociedade, o fascismo despertou, espalhou-se e consolidou-se numa força real, poderosa e doentia da vida política brasileira.
Não são os “maluquinhos úteis”.
Este blog tem chamado a atenção para o fato de, embora cresça de maneira muito rápida a rejeição a Bolsonaro e seu governo, o núcleo de seu apoio permanece intocado. De outra maneira, como explicar o índice de aprovação de quase 30% de um dos maiores desastres administrativos e econômicos que este país já assistiu no inicio de um governo?
Não poderia ser de outra forma, depois de quase cinco anos do bombardeiro lavajatista sobre uma classe média atrasada e egoísta, como é típico em sociedades colonizadas, econômica e culturalmente.
Se a direita não fascista e o dito “centro” político quiserem se iludir, que se iludam. A derrota eleitoral que sofreram em outubro (da qual se esquecem, dizendo que ela foi apenas “a do PT”) não é nada perto do que estão e do que vão passar nas mãos deste processo de radicalização autoritária que Bolsonaro representa.
Os acontecimentos de hoje mostraram que serão devorados impiedosamente se deixarem que Bolsonaro permaneça ditando a pauta política e persistirem em tolerar que suas propostas avancem. Estão acuados e seu acovardamento só facilitará a ação da horda extremista.
Escudarem-se em que Sérgio Moro e Paulo Guedes – ou os próprios militares no governo – “não são bem isso” é pretender que não é este o conjunto de forças dos quais, querendo ou não, fazem parte e devem obediência.
O campo popular reagirá com suas manifestações na quinta-feira, dia 30.
O “centro” – seja Rodrigo Maia, o “centrão” ou a mídia -, se permanecer paralisado e concessivo, vai descer goela abaixo da boca monstruosa que estamos vendo aberta.
Não foram tantas nem tão imensas quanto as do dia 15, mas foram muitas e, várias delas, grandes as manifestações do bolsonarismo, hoje. Menores e menos espalhadas que as do dia 15, mas isso não não as faz irrelevantes.
Infelizmente para toda a sociedade, o fascismo despertou, espalhou-se e consolidou-se numa força real, poderosa e doentia da vida política brasileira.
Não são os “maluquinhos úteis”.
Este blog tem chamado a atenção para o fato de, embora cresça de maneira muito rápida a rejeição a Bolsonaro e seu governo, o núcleo de seu apoio permanece intocado. De outra maneira, como explicar o índice de aprovação de quase 30% de um dos maiores desastres administrativos e econômicos que este país já assistiu no inicio de um governo?
Não poderia ser de outra forma, depois de quase cinco anos do bombardeiro lavajatista sobre uma classe média atrasada e egoísta, como é típico em sociedades colonizadas, econômica e culturalmente.
Se a direita não fascista e o dito “centro” político quiserem se iludir, que se iludam. A derrota eleitoral que sofreram em outubro (da qual se esquecem, dizendo que ela foi apenas “a do PT”) não é nada perto do que estão e do que vão passar nas mãos deste processo de radicalização autoritária que Bolsonaro representa.
Os acontecimentos de hoje mostraram que serão devorados impiedosamente se deixarem que Bolsonaro permaneça ditando a pauta política e persistirem em tolerar que suas propostas avancem. Estão acuados e seu acovardamento só facilitará a ação da horda extremista.
Escudarem-se em que Sérgio Moro e Paulo Guedes – ou os próprios militares no governo – “não são bem isso” é pretender que não é este o conjunto de forças dos quais, querendo ou não, fazem parte e devem obediência.
O campo popular reagirá com suas manifestações na quinta-feira, dia 30.
O “centro” – seja Rodrigo Maia, o “centrão” ou a mídia -, se permanecer paralisado e concessivo, vai descer goela abaixo da boca monstruosa que estamos vendo aberta.
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