Por Ricardo Kotscho, em seu blog:
Fora motoristas de táxi, policiais, milicianos, fanáticos religiosos, desmatadores e picaretas em geral, está cada vez mais difícil encontrar alguém que ainda defenda o governo Bolsonaro.
Entre arrependidos, enrustidos e gente que nem toca mais no assunto, o fato é que, segundo todas as últimas pesquisas, a aprovação do ex-capitão caiu para a faixa de 30%, e 50% rejeitam o presidente eleito há menos de um ano.
Os outros 20% continuam em cima do muro como no dia da eleição.
E o que faz a familícia no poder?
Radicaliza cada vez mais nos seus ataques às instituições, à ciência e à cultura, governando apenas para a seita bolsonarista e os interesses financeiros daqui e de fora que bancaram a sua campanha.
Para aprovar as reformas e a nomeação do filho 03 para embaixador nos Estados Unidos, só restou ao governo recorrer ao velho “toma-lá-dá-cá” de cargos e verbas da velha política que eles demonizavam na campanha.
Quem comanda o balcão de negócios no Senado é o próprio presidente Davi Alcolumbre, um senador inexpressivo do Acre, que logo virou sócio do governo.
Bolsonaro ainda pode contar com a boa vontade de Dias Toffoli no STF, mas a maioria dos ministros já deu sinais de que não vai mais acobertar os crimes do lavajatismo morista, em franca decadência, após as revelações sobre o modus operandi da República de Curitiba.
A aliança da Lava Jato com o mercado, setores da mídia e a extrema direita enfezada para derrotar o PT já está se desfazendo.
Ao governo só resta o apoio de uma parte das Forças Armadas, também perplexas diante do retumbante fracasso do governo do ex-capitão, o pior presidente de todos os tempos.
Na chamada grande mídia, a debandada é geral e, pelo que tenho acompanhado, sobrou apenas um jornalista do primeiro time ainda fazendo a defesa deste governo que está destruindo o país, metodicamente, dia a dia, para não deixar pedra sobre pedra.
Em apenas oito meses e meio de desgoverno, roubaram e rifaram o que podiam do patrimônio e da soberania nacionais, numa rapina nunca antes vista antes, de absoluta submissão aos Estados Unidos.
Cada vez mais isolado dentro e fora do país, repudiado pelo mundo civilizado, Bolsonaro tenta juntar os cacos para finalmente começar a governar, mas está difícil.
A Câmara de Rodrigo Maia agora tem agenda própria, legislando só de olho nos seus interesses particulares: mais grana para partidos e campanhas.
O presidente terá alta na tarde desta segunda-feira, mas seu governo continua na UTI, sem articulação política e com a economia respirando por aparelhos.
Na próxima semana, teremos mais um vexame mundial anunciado, com a provável ida de Bolsonaro à ONU, uma das inimigas declaradas do seu governo.
Só um laudo médico impedindo a viagem poderá salvá-lo.
Vida que segue.
Entre arrependidos, enrustidos e gente que nem toca mais no assunto, o fato é que, segundo todas as últimas pesquisas, a aprovação do ex-capitão caiu para a faixa de 30%, e 50% rejeitam o presidente eleito há menos de um ano.
Os outros 20% continuam em cima do muro como no dia da eleição.
E o que faz a familícia no poder?
Radicaliza cada vez mais nos seus ataques às instituições, à ciência e à cultura, governando apenas para a seita bolsonarista e os interesses financeiros daqui e de fora que bancaram a sua campanha.
Para aprovar as reformas e a nomeação do filho 03 para embaixador nos Estados Unidos, só restou ao governo recorrer ao velho “toma-lá-dá-cá” de cargos e verbas da velha política que eles demonizavam na campanha.
Quem comanda o balcão de negócios no Senado é o próprio presidente Davi Alcolumbre, um senador inexpressivo do Acre, que logo virou sócio do governo.
Bolsonaro ainda pode contar com a boa vontade de Dias Toffoli no STF, mas a maioria dos ministros já deu sinais de que não vai mais acobertar os crimes do lavajatismo morista, em franca decadência, após as revelações sobre o modus operandi da República de Curitiba.
A aliança da Lava Jato com o mercado, setores da mídia e a extrema direita enfezada para derrotar o PT já está se desfazendo.
Ao governo só resta o apoio de uma parte das Forças Armadas, também perplexas diante do retumbante fracasso do governo do ex-capitão, o pior presidente de todos os tempos.
Na chamada grande mídia, a debandada é geral e, pelo que tenho acompanhado, sobrou apenas um jornalista do primeiro time ainda fazendo a defesa deste governo que está destruindo o país, metodicamente, dia a dia, para não deixar pedra sobre pedra.
Em apenas oito meses e meio de desgoverno, roubaram e rifaram o que podiam do patrimônio e da soberania nacionais, numa rapina nunca antes vista antes, de absoluta submissão aos Estados Unidos.
Cada vez mais isolado dentro e fora do país, repudiado pelo mundo civilizado, Bolsonaro tenta juntar os cacos para finalmente começar a governar, mas está difícil.
A Câmara de Rodrigo Maia agora tem agenda própria, legislando só de olho nos seus interesses particulares: mais grana para partidos e campanhas.
O presidente terá alta na tarde desta segunda-feira, mas seu governo continua na UTI, sem articulação política e com a economia respirando por aparelhos.
Na próxima semana, teremos mais um vexame mundial anunciado, com a provável ida de Bolsonaro à ONU, uma das inimigas declaradas do seu governo.
Só um laudo médico impedindo a viagem poderá salvá-lo.
Vida que segue.
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