Enviado por Silene Santos
Contra o projeto ultraneoliberal implementado pelo governo Bolsonaro no país e em São Paulo por João Doria, que aprofunda a desigualdade social, num cenário já muito dramático de pandemia - com mais de 123 mil mortos e que ultrapassa os 4 milhões de contaminados pela Covid - o Grito dos (as) Excluídos (as) realiza sua 26º edição com o lema “Vida em primeiro lugar” e o mote “Queremos trabalho, terra, teto e participação”, com atividades em todo o país, nesta segunda-feira, 7 de Setembro.
Na capital de São Paulo os movimentos populares manterão a já tradicional manifestação na Praça Oswaldo Cruz, na Avenida Paulista, às 10 horas. Organizado pela Central de Movimentos Populares em conjunto com outras entidades dos movimentos populares, socais e sindicais, o ato será presencial, respeitando o distanciamento por causa da covid.
Com 13 milhões de pessoas em situação de pobreza extrema, a miséria se alastra em todo o país, nos cortiços, favelas, ocupações e periferias, principalmente entre a população negra e com baixa escolaridade. Enquanto o povo sofre e tenta sobreviver em um cenário de disseminação do coronavírus, o presidente Bolsonaro continua seu projeto de governar para os empresários, banqueiros e latifundiários, aprofundando a desigualdade social com políticas neoliberais, que prejudicam a classe trabalhadora.
A Central de Movimentos Populares organiza e participa das mobilizações do Grito dos (as) Excluídos (as) desde sua primeira edição e, neste 26º Grito intensifica suas ações contra o desemprego, a falta de renda, o aumento da miséria, fome e pobreza, aprofundadas pelo projeto de desmonte das políticas públicas.
“No quadro em que estamos vivendo, de descaso pela vida humana, com um presidente genocida que tem grande responsabilidade pelo alarmante número de mortos pela covid, mais do que nunca esse Grito dos (as) Excluídos (as) se justifica. Mais uma vez vamos gritar pela vida em primeiro lugar e contras as políticas genocidas de Bolsonaro", afirma Raimundo Bonfim, coordenador nacional da CMP.
A CMP tem promovido diversas ações pelo Fora Bolsonaro e de todo seu projeto de exclusão social e de ataque à classe trabalhadora. O Grito dos Excluídos é mais um dia de luta para os movimentos populares e entidades que lutam pela vida e por justiça social. “Basta de miséria, preconceito e repressão”, completa Bonfim.
Em meio à pandemia da Covid-19, é fundamental que a população compreenda o atual momento político no Brasil. O Grito irá expor as estruturas opressoras do sistema capitalista, que gera concentração de riqueza, violência, pobreza e desigualdade social, além de defender o impeachment do presidente da República. O Fora Bolsonaro será também o grito deste 7 de Setembro.
"Iremos levar para as ruas o drama social com relação ao desemprego, saúde, moradia, violência, privatizações e o desmonte dos serviços públicos”, afirma Benedito Roberto Barbosa, da União dos Movimentos de Moradia.
Contra o projeto ultraneoliberal implementado pelo governo Bolsonaro no país e em São Paulo por João Doria, que aprofunda a desigualdade social, num cenário já muito dramático de pandemia - com mais de 123 mil mortos e que ultrapassa os 4 milhões de contaminados pela Covid - o Grito dos (as) Excluídos (as) realiza sua 26º edição com o lema “Vida em primeiro lugar” e o mote “Queremos trabalho, terra, teto e participação”, com atividades em todo o país, nesta segunda-feira, 7 de Setembro.
Na capital de São Paulo os movimentos populares manterão a já tradicional manifestação na Praça Oswaldo Cruz, na Avenida Paulista, às 10 horas. Organizado pela Central de Movimentos Populares em conjunto com outras entidades dos movimentos populares, socais e sindicais, o ato será presencial, respeitando o distanciamento por causa da covid.
Com 13 milhões de pessoas em situação de pobreza extrema, a miséria se alastra em todo o país, nos cortiços, favelas, ocupações e periferias, principalmente entre a população negra e com baixa escolaridade. Enquanto o povo sofre e tenta sobreviver em um cenário de disseminação do coronavírus, o presidente Bolsonaro continua seu projeto de governar para os empresários, banqueiros e latifundiários, aprofundando a desigualdade social com políticas neoliberais, que prejudicam a classe trabalhadora.
A Central de Movimentos Populares organiza e participa das mobilizações do Grito dos (as) Excluídos (as) desde sua primeira edição e, neste 26º Grito intensifica suas ações contra o desemprego, a falta de renda, o aumento da miséria, fome e pobreza, aprofundadas pelo projeto de desmonte das políticas públicas.
“No quadro em que estamos vivendo, de descaso pela vida humana, com um presidente genocida que tem grande responsabilidade pelo alarmante número de mortos pela covid, mais do que nunca esse Grito dos (as) Excluídos (as) se justifica. Mais uma vez vamos gritar pela vida em primeiro lugar e contras as políticas genocidas de Bolsonaro", afirma Raimundo Bonfim, coordenador nacional da CMP.
A CMP tem promovido diversas ações pelo Fora Bolsonaro e de todo seu projeto de exclusão social e de ataque à classe trabalhadora. O Grito dos Excluídos é mais um dia de luta para os movimentos populares e entidades que lutam pela vida e por justiça social. “Basta de miséria, preconceito e repressão”, completa Bonfim.
Em meio à pandemia da Covid-19, é fundamental que a população compreenda o atual momento político no Brasil. O Grito irá expor as estruturas opressoras do sistema capitalista, que gera concentração de riqueza, violência, pobreza e desigualdade social, além de defender o impeachment do presidente da República. O Fora Bolsonaro será também o grito deste 7 de Setembro.
"Iremos levar para as ruas o drama social com relação ao desemprego, saúde, moradia, violência, privatizações e o desmonte dos serviços públicos”, afirma Benedito Roberto Barbosa, da União dos Movimentos de Moradia.
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