Bia Kicis com general Heleno. Reprodução |
Pelas redes sociais, a raivosa bolsonarista Bia Kicis (PSL-DF) anunciou nesta terça-feira (2) que será a nova presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), a mais importante comissão da Câmara de Deputados. "Meu amor pelo Brasil me habilitam, com fé em Deus!", respondeu a egocêntrica deputada federal a uma seguidora.
A indicação da fascistoide teria sido acordada por Arthur Lira, o líder do Centrão eleito com apoio de Jair Bolsonaro para presidir a Câmara Federal. Estratégica, A CCJ é responsável por debater aspectos legais e regimentais dos projetos ou emendas de deputados e também por analisar a constitucionalidade das Propostas de Emendas Constitucionais (PECs).
O currículo da deputada bolsonarista
Pela sua relevância, é inconcebível que seja presidida por uma parlamentar com um currículo tão nefasto. Bia Kicis é uma das investigadas no inquérito das fake news, que apura a produção e difusão em massa de notícias falsas contra ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Ela é conhecida por espalhar mentiras e destilar ódio pelas redes sociais.
A bolsonarista hidrófoba já prestou depoimento à Polícia Federal em outro inquérito aberto para apurar a organização e financiamento de manifestações pelo fechamento do STF e do Congresso Nacional. A investigação foi aberta em abril de 2020 logo após a realização de vários atos fascistas em Brasília.
Bia Kicis e outros dez deputados chegaram a ter o sigilo bancário quebrado por determinação do STF. A aloprada do PSL, uma negacionista viral, também milita juntamente com Jair Bolsonaro contra a vacinação e chegou a festejar o fim do lockdown em Manaus, dias antes das mortes por falta de oxigênio nos hospitais.
Até aliados de Lira resistem a indicação
Sua indicação para presidir a CCJ é uma verdadeiro afronta à democracia e já gerou críticas nas redes sociais e no mundo político. Segundo matéria da CNN-Brasil, a escolha "provocou reação até mesmo entre os aliados do novo presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL)".
"Deputados que apoiaram a eleição de Lira disseram à CNN, em caráter reservado, que a indicação de Kicis não será aceita facilmente pelos pares. A avaliação é a de que a escolha tem potencial para desarranjar a nova gestão, uma vez que a CCJ é a principal comissão da Câmara", informa o site, que ainda acrescenta:
"Aliados de Lira temem que Kicis, uma das principais escudeiras do presidente Bolsonaro, transforme a CCJ em palanque para pautas consideradas polêmicas. Eles lembram que ela é uma das investigadas no chamado inquérito das fake news". Arthur Lira, o “soldado” do corrupto Eduardo Cunha que virou “general” de Bolsonaro, vai recuar na indicação?
A bolsonarista hidrófoba já prestou depoimento à Polícia Federal em outro inquérito aberto para apurar a organização e financiamento de manifestações pelo fechamento do STF e do Congresso Nacional. A investigação foi aberta em abril de 2020 logo após a realização de vários atos fascistas em Brasília.
Bia Kicis e outros dez deputados chegaram a ter o sigilo bancário quebrado por determinação do STF. A aloprada do PSL, uma negacionista viral, também milita juntamente com Jair Bolsonaro contra a vacinação e chegou a festejar o fim do lockdown em Manaus, dias antes das mortes por falta de oxigênio nos hospitais.
Até aliados de Lira resistem a indicação
Sua indicação para presidir a CCJ é uma verdadeiro afronta à democracia e já gerou críticas nas redes sociais e no mundo político. Segundo matéria da CNN-Brasil, a escolha "provocou reação até mesmo entre os aliados do novo presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL)".
"Deputados que apoiaram a eleição de Lira disseram à CNN, em caráter reservado, que a indicação de Kicis não será aceita facilmente pelos pares. A avaliação é a de que a escolha tem potencial para desarranjar a nova gestão, uma vez que a CCJ é a principal comissão da Câmara", informa o site, que ainda acrescenta:
"Aliados de Lira temem que Kicis, uma das principais escudeiras do presidente Bolsonaro, transforme a CCJ em palanque para pautas consideradas polêmicas. Eles lembram que ela é uma das investigadas no chamado inquérito das fake news". Arthur Lira, o “soldado” do corrupto Eduardo Cunha que virou “general” de Bolsonaro, vai recuar na indicação?
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