sexta-feira, 5 de fevereiro de 2021

Omissão de Bolsonaro e o atraso das vacinas

5 comentários:

A mosca na garrafa disse...

Acusar exclusivamente a pessoa do capetão Bolsonaro é como insistir nos gastos com leite condensado. A omissão criminosa é do inteiro executivo tutelado pela elite do saque.

A COVID-19 é um patógeno altamente contagioso mas pouco agressivo. Suas manifestações mais graves são, com poucas excessões, limitadas aos mais idosos com ou sem patologias pre-existentes. Para enfrentá-lo é necessario reforçar o proprio sistema imunitário mas falar disso para que não tem o que comer ou alimenta-se precariamente faz lembrar a Maria Antonieta que aconselhava brioches na falta do pão.

A elite do saque através desse governo transformou uma falsa pandemia num cálculo de custo/benefício: é mais barato deixar morrer e facilitar a morte de milhões de pobres e idosos: “reduz a pobreza” e contém os gastos da Previdência. Já fizeram as contas: até o Natal morreram 143 mil 438 idosos, equivalente a R$ 1,51 bilhão da Previdência, cifra que o governo de Bolsonaro quer multiplicar.

O que parece ser tentativa de sabotagem da vacinação é na verdade parte de um programa de imagem pensado para 2022, arquitetado por marketeiros (fotografias sem máscara, encenadas com grupinho de “populares”, etc.), para tirar partido daquilo que no futuro próximo vai ser desmascarado como contenção do crescimento demográfico já planificado pelo club globalista de Davos em janeiro passado: autoritarismo sanitário como meio pelo qual chegar ao controle férreo e total da população mundial. Eugenetica e malthusianismo são a verdadeira paixão de uma elite inimiga da humanidade inteira!

A mosca na garrafa disse...

Estas vacinas são completamente novas, diferente das precedentes em que inoculava-se o virus atenuado, simulando infecção. Essas novas vacinas modificam o nosso DNA e RNA. Ninguém sabe ainda como se comportam no corpo humano e quais efeitos possam gerar no tempo. Com um agravante: o vírus é mutante. Esse virus nunca foi isolado. Estamos falando de vacina para que tipo de virus? Quando a vacina sair do mercado o vírus para a qual foi estudada já desapareceu. Virão outros mais virulentos como aconteceu em Manaus.

Em setembro de 2019 a John Hopkins University divulgou um documento: «Preparedness for a High-Impact Respiratory Pathogen Pandemic». «Were ahigh-impact respiratory pathogen to emerge, either naturally or as the result of accidental or deliberate release, it would likely have significant public health, economic, social and political consequences». «National governments need to prepare for the deliberate use of a respiratory pathogen; Preparation for a deliberate event must include recognition that the deliberate release of a high-impact respiratory pathogen could substantially add to the extraordinary consequences that would follow a naturally occurring pandemic event with the same agent».
A John Hopkins não só previa abertamente a soltura intencional do vírus mas antecipava que em tal caso as consequências iraim ser ainda piores e disse porque:«A diferença fundamental entre uma situação de soltura intencional e outra onde o patógeno de alto-impacto se difunde de modo natural é a possibilidade de perpetrar ataques múltiplos, ou um “reload”, no caso de ataque intencional.

Um mes depois, na simulação «Event201 A Global Pandemic Exercise» onde o virus partia do Brasil para contagiar o mundo inteiro, Bill Gates anunciava a fase dois da pandemia e já previa ataques intencionais, ataques Bio-Terroristicos sem precedentes. No programa “Late Show” o entrevistador pergunta: “Bill se tivessemos escutado voce cinco anos atrás quando voce preveu essa pandemia hoje não estaríamos nessas condições. Qual será a fase dois na tua opinião? Resposta: «Um ataque Bio-terroristico, mesmo sendo um pesadelo, é o mais provável. Mas hoje sabemos como agir».
NOTA: Bill Gates sabe mas não diz: a história da medicina ensina que uma epidemia termina e não reaparece. Não existem “fases”. Existe “reload” como adverte Bill Gates nesse video.
Video: https://www.youtube.com/watch?v=v0UdgSEs6LI&feature=emb_logo

A mosca na garrafa disse...

“O agente patógeno não pode ser mutante e deve ser presente somente no homem, caso contrário é impossível erradicá-lo” e o Covid além de mutante é presente abundantemente no reino animal. Isso é contrário ao modelo aceito pela comunidade científica para todos os programas de vacinação. Há mais de 20 anos estudam a vacina mRNA e os riscos já verificados são muitos. Por isso foi aprovada somente em medicina veterinária (salmão e suíno). Quem afirma é o Prof. Dr. Paul Cullen, presidente de “Médicos para vida”, na Alemanha.
Fonte: https://www.lifesitenews.com/opinion/german-doctor-covid-19-vaccine-could-prove-to-be-the-biggest-mistake

«O poder político do Estado moderno é um comitê que administra a bufunfa comum da classe burguesa. A função histórica dessa classe é essencialmente golpista. Onde ela sobe ao poder, dilacera vínculos sociais anteriores e não deixa entre homem e homem outro vínculo que não seja o desapiedado “pagamento em cash”. Faz da dignidade pessoal um simples valor de troca; e no lugar das inumeráveis franquias fadigosamente adquiridas e patentadas, impinge a liberdade única de comércio, destituida de qualquer escrúpulo. A classe burguesa despiu do prestígio atividades antes consideradas dignas de veneração e respeito. Transformou o médico, o jurista, o magistrado, o sacerdote, o poeta, o artista, o escritor, o cientista em seus lambe-cú a pagamento».

(O Manifesto, 1848, Karl Marx e Friedrich Engels)

A mosca na garrafa disse...

Dr. Mike YELDON PhD, ex vice presidente da Pfizer e pesquisador chefe para assuntos de doenças alérgicas e respiratórias:
«Não se pode planificar a vacinação de milhões de pessoas sãs e em perfeita forma com uma vacina que não foi testada de modo estensivo, exauriente».
Fonte: https://www.lifesitenews.com/news/former-pfizer-vp-no-need-for-vaccines-the-pandemic-is-effectively-over

Dr. Robert KENNEDY JR: « […] Com mais de 30 anos de experiência, o que sabemos é que todas as vacinas para os coronavirus têm uma única peculiaridade: contribuem na criação de uma classe de anticorpos que expõem os vacinados a riscos ulteriores se forem novamente expostos ao vírus natural.»
Fonte: https://insidethevatican.com/magazine/robert-f-kennedy-jr-on-coming-covid-vaccines/?gclid=Cj0KCQiAtqL-BRC0ARIsAF4K3WHLU54Isb751AlSDC5p3M80nAiBgnbw5C5NEbiooAzipMf5QX1FQV0aAuBfEALw_wcB

Dr. Robert KENNEDY JR: « […] As chamadas vacinas mRNA de última geração interferem diretamente no patrimônio genético do paciente e portanto alteram o material genético individual, isso representa manipulação genética, procedimento proibido, criminoso.
Fonte: https://principia-scientific.com/robert-f-kennedy-jr-covid19-vaccine-should-be-avoided-at-all-cost/

A mosca na garrafa disse...

A mosca para escapar da garrafa tem que saber como ela é feita. Somente assim ela pode repassar pelo gargalo e voar livre. Requer antes de tudo a plena consciência de estar dentro e aprisionada na garrafa e requer também muita imaginação para analisar e conceber a forma da garrafa sobretudo se essa for incolor e transparente, dando a ilusão de estar do lado de fora. E para onde vai a mosca que conseguir sair da garrafa? Não poderia enfiar-se em outra garrafa? O meu senso comum responde que a mosca irá para onde desejar, talvez errando, mas para onde ela desejar, não para onde digam os outros.
Essa metáfora vale para cada um de nós.

Qual é o senso comum que o meu senso comum rejeita?
Rejeita o senso comum expresso nas ruas, nas praças, que aplaudem Mussolini, Hitler ou Stalin e entra em êxtase por qualquer conducator de qualquer programa televisivo ou youtuber de sucesso. E recusa o senso comum do homem da rua surpreso pelo homem com o megafone, e da linguagem das tabelas, dos gráficos com percentuais e índices de aprovação.
O meu senso comum é distacado, è um contrapeso automático que intervém quando a balança pende para o lado da insensatez típica de uma sociedade desorganizada também moralmente. No fundo, na maioria das vezes trata-se de retornar em si mesmo, nem mais nem menos. E’ alí, naquele “si” onde nos reconhecemos, que o nosso senso comum deve reconduzir-nos. Como se fosse “a voz da consciência”. (Inspirado no ensaio “A Mosca na Garrafa, Elogio do senso comum”, do escritor Raffaelle La Capria)