Foto: Reprodução da Internet |
O presidente Jair Bolsonaro, também já apelidado de Bolsocaro, está matando o povo de fome. A inflação oficial não para de subir. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou março com alta de 1,62%. É a maior taxa para o mês desde 1994. Em um ano, a inflação acumulada é de 11,30%. Combustíveis e alimentos são os maiores vilões.
Ainda de acordo com o índice do IBGE, produtos e serviços do segmento de transporte aumentaram, em média, 3,02% no mês – quase o dobro da inflação geral. “Essa alta foi causada principalmente pelo aumento dos combustíveis para os consumidores (6,70%), com destaque para a gasolina, que subiu 6,95%”, descreve o jornal Brasil de Fato.
A alta dos combustíveis e dos alimentos
“Tivemos um reajuste de 18,77% no preço médio da gasolina vendida pela Petrobras para os distribuidores, no dia 11 de março. Houve também altas nos preços do gás veicular (5,29%), do etanol (3,02%) e do óleo diesel (13,65%)”, detalhou o Gerente do Sistema Nacional de Índices de Preços ao Consumidor do IBGE, Pedro Kislanov, que acrescentou:
“Além dos combustíveis, outros componentes ajudam a explicar a alta no grupo, como o transporte por aplicativo (7,98%) e o conserto de automóvel (1,47%). Nos transportes públicos, tivemos também reajustes nas passagens dos ônibus em Curitiba, São Luís, Recife e Belém”. Como explicou, esses aumentos impactam diretamente no preço dos alimentos.
Carestia seguirá em alta
E a tragédia da carestia ainda deve durar vários meses. Para Vinicius Torres Freire, em matéria da Folha, “a inflação é a maior em quase 20 anos – 19 anos e três meses, para ser preciso. Bateu em 11,3% ao ano em março. É a segunda maior desde 1999, desde o início do sistema de metas para a inflação, e é o segundo surto de preços mais duradouro desde então. Ainda vai durar mais: deve ficar acima de 10% até pelo menos agosto”.
“A redução do preço da energia elétrica, a partir de metade de abril, deve conter um pouco da alta do IPCA (que deve continuar). Caso o real se valorize ou permaneça no atual preço, deve haver alguma ajuda também... No entanto, mesmo com a valorização da moeda brasileira neste 2022 e alguma moderação na carestia do petróleo, o preço do barril em reais ainda é cerca de 16% maior do que no início do ano. Tem gordura para queimar aí”, conclui o colunista da Folha.
Tema central da campanha eleitoral
Nesse cenário trágico, em que a inflação corrói o poder de compra dos trabalhadores, o abutre financeiro Paulo 'Offshore' Guedes, ministro da economia do laranjal, ainda afirma que os reajustes salariais podem “destruir a nossa economia”, de acordo com postagem do site Metrópoles nesta quinta-feira (7).
Jair Bolsonaro é, de fato, um laranja funcional da cloaca burguesa! Mas esse será seu principal ponto fraco nas eleições. Não adianta o fascista tentar fugir desse tema com manobras diversionistas, suas fake news e sua pauta conservadora de costumes. É preciso gravar na sua testa o apelido de Bolsocaro, não perdendo o foco do principal da campanha.
“Além dos combustíveis, outros componentes ajudam a explicar a alta no grupo, como o transporte por aplicativo (7,98%) e o conserto de automóvel (1,47%). Nos transportes públicos, tivemos também reajustes nas passagens dos ônibus em Curitiba, São Luís, Recife e Belém”. Como explicou, esses aumentos impactam diretamente no preço dos alimentos.
Carestia seguirá em alta
E a tragédia da carestia ainda deve durar vários meses. Para Vinicius Torres Freire, em matéria da Folha, “a inflação é a maior em quase 20 anos – 19 anos e três meses, para ser preciso. Bateu em 11,3% ao ano em março. É a segunda maior desde 1999, desde o início do sistema de metas para a inflação, e é o segundo surto de preços mais duradouro desde então. Ainda vai durar mais: deve ficar acima de 10% até pelo menos agosto”.
“A redução do preço da energia elétrica, a partir de metade de abril, deve conter um pouco da alta do IPCA (que deve continuar). Caso o real se valorize ou permaneça no atual preço, deve haver alguma ajuda também... No entanto, mesmo com a valorização da moeda brasileira neste 2022 e alguma moderação na carestia do petróleo, o preço do barril em reais ainda é cerca de 16% maior do que no início do ano. Tem gordura para queimar aí”, conclui o colunista da Folha.
Tema central da campanha eleitoral
Nesse cenário trágico, em que a inflação corrói o poder de compra dos trabalhadores, o abutre financeiro Paulo 'Offshore' Guedes, ministro da economia do laranjal, ainda afirma que os reajustes salariais podem “destruir a nossa economia”, de acordo com postagem do site Metrópoles nesta quinta-feira (7).
Jair Bolsonaro é, de fato, um laranja funcional da cloaca burguesa! Mas esse será seu principal ponto fraco nas eleições. Não adianta o fascista tentar fugir desse tema com manobras diversionistas, suas fake news e sua pauta conservadora de costumes. É preciso gravar na sua testa o apelido de Bolsocaro, não perdendo o foco do principal da campanha.
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