sábado, 19 de fevereiro de 2011

Ceará na luta contra a ditadura midiática

Reproduzo artigo de Carolina Campos, publicado no sítio Vermelho:

Mais de 800 pessoas lotaram o auditório da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Ceará para discutir mídia, comunicação e democracia. "Mídia: Regulação e Democracia" faz parte do XXI Ciclo de Debates Nordeste Vinte Um. Os jornalistas e blogueiros Altamiro Borges e Paulo Henrique Amorim ressaltaram os avanços na comunicação e os desafios para os próximos anos.

Fortaleza está pronta para Ley de Medios

Reproduzo artigo de Paulo Henrique Amorim, publicado no blog Conversa Afiada:

Este ansioso blogueiro foi a Fortaleza nesta sexta feira à noite para uma solenidade no auditório da Faculdade de Direito .

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Manual da imprensa golpista

Reproduzo artigo de Eduardo Guimarães, publicado no Blog da Cidadania:

Jovem estudante de jornalismo, não se iluda: a profissão que abraçará, à diferença de todas as outras neste país em processo de euforia econômica, oferece muito poucos bons empregos – entenda-se empregos em empresas que ofereçam perspectivas de ascensão profissional e econômica.

E os poucos empregos promissores que existem, nem são tão bons porque obrigarão o jornalista neófito a violar os princípios éticos que lhe forem ensinados na universidade e a própria dignidade, tendo que curvar a espinha a cada edição do veículo em que for trabalhar. E em qualquer vertente do jornalismo da grande imprensa.

Minicom e a propriedade cruzada da mídia

Reproduzo artigo do professor Venício Lima, publicado no sítio Carta Maior:

Em sua recente visita a São Paulo, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, concedeu uma longa entrevista ao jornalista Oswaldo Luiz Vitta Colibri, da Rádio Brasil Atual. Tive o privilégio de ter sido um dos convidados a formular perguntas ao ministro. Perguntei a ele:

De quem é o PSDB?

Reproduzo artigo de Leandro Fortes e Sergio Lirio, publicado na revista CartaCapital:

A posse dos novos deputados federais e senadores, em 1º de fevereiro, marcou também o fim das férias da oposição. Iludiu-se, porém, quem esperava a apresentação de uma agenda de contraposição ao governo Dilma Roussef. Em vez disso, a plateia assistiu a um bate-boca entre os grupos que disputam a hegemonia no PSDB e em seu satélite, o DEM. Alguns lances poderiam ser confundidos com brigas familiares no subúrbio, o que levou um gaiato e experiente senador a sugerir a CartaCapital que, por trás das cenas explícitas de descortesia, talvez esteja uma estratégia das legendas de se aproximar das massas.

Salário mínimo e a divisão do PSDB

Reproduzo artigo de Raymundo Costa, publicado no jornal Valor Econômico:

O PSDB prepara uma grande festa para comemorar os 80 anos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso em junho. O evento é mais uma etapa do processo de reconhecimento de FHC, iniciado no programa partidário de rádio e televisão. A única dúvida dos tucanos é se convidam os amigos internacionais do ex-presidente ou se fazem uma festa apenas tupiniquim. Acabam por aí as certezas do PSDB, ainda hoje um partido "engessado" por uma disputa que deveria ter acabado com a eleição presidencial.

Aumento das tarifas e pancadaria em SP

Reproduzo matéria de Jessica Santos Souza, publicada na Rede Brasil Atual:

Após um dia de protestos e muita confusão, terminou por volta das 23h30 desta quinta-feira (17) a manifestação em que seis jovens estudantes, militantes do movimento que luta contra o aumento da tarifa de ônibus urbano, ficaram acorrentados a catracas no interior da prefeitura de São Paulo. Eles só saíram do prédio após negociação de vereadores, em um clima tenso. Ativistas e populares pedem a revisão do aumento da tarifa. Esta foi a sexta semana consecutiva de manifestações contra o aumento de 11,11% nas passagens da capital paulista, de R$ 2,70 para R$ 3,00.

Um império contra um operário

Reproduzo artigo de Mauricio Dias, publicado no sítio da revista CartaCapital:

Nunca foram boas as relações entre a mídia brasileira e o torneiro mecânico Lula, desde que, nos anos 1970, ele emergiu no comando das jornadas sindicais no ABC paulista, onde estão algumas das empresas do moderno, mas ainda incipiente capitalismo brasileiro. Em consequência, quase natural, o operário não foi recebido com entusiasmo quando, após três fracassos, venceu a disputa para a Presidência da República, em 2002.

EUA reforçam apoio à oposição na Venezuela

Reproduzo artigo de Eva Golinger, traduzido e publicado no sítio da Adital:

Nessa segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011, o Presidente Barack Obama apresentou ante o Congresso estadunidense um orçamento de 3,7 trilhões de dólares para 2012. No orçamento trilionário de Obama encontra-se um financiamento especial para os grupos anti-chavistas na Venezuela.

Guantánamo e a falsa promessa de Obama

Reproduzo matéria pubicada no sítio Opera Mundi:

O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Robert Gates, reconheceu nesta quinta-feira (17/02) que as probabilidades de fechar o complexo penitenciário de Guantánamo, em Cuba, como prometeu o governo do presidente Barack Obama, "são muito baixas".

Em pronunciamento ao Senado, Gates se referiu à promessa que Obama fez quando tomou posse em 2009 de fechar a prisão de Guantánamo em um ano, ou seja, em janeiro de 2010.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

EUA e mídia incentivam protestos no Irã

Reproduzo artigo do blogueiro cubano Iroel Sánchez, publicado no blog
La Pupila Insomne:


Hillary Clinton já havia confessado ao referir-se aos “opositores” iranianos há alguns meses atrás: “Continuamos conversando com eles e apoiando a oposição”. O mesmo governo que, como disse Juan Gelman, teve tantas idas e vindas diante dos protestos contra o seu aliado Hosny Mubarak no Egito, lançou-se de cabeça para respaldar os que enfrentam o governo em Teerã.

Erundina critica censura da Band

Reproduzo entrevista concedida ao jornalista André Rossi, publicada no sítio da Revista Fórum:

Na quarta-feira da última semana, dia 9, a deputada Luiza Erundina (PSB-SP) foi impedida de conceder uma entrevista à Rádio Bandeirantes, para o programa Manhã Bandeirantes, de José Luiz Datena, por ordens superiores da direção da rádio e emissora de televisão.

Segundo a deputada, a solicitação de entrevista foi encaminhada pela produção do programa, que momentos antes da hora marcada para a conversa por telefone ligou para sua assessoria cancelando o combinado. Erundina falaria na ocasião sobre o Projeto de Lei n° 55/2011, que institui referendo popular para aprovar ou não reajustes nos vencimentos de parlamentares e presidente da República.

"PNBL tem que vir antes da Ley de Medios"

Reproduzo artigo de Antônio Mello, publicado em seu blog:

Para quem ainda tinha dúvida, Tunísia e Egito ensinaram o caminho: a comunicação via internet pode ajudar a derrubar ditaduras. No nosso caso, a da comunicação.

Do que adiantaria colocar para votação a Ley de Medios agora, com o Governo e o Congresso começando a dar os primeiros passos? Quem teria a lucrar com isso? Já toquei neste assunto aqui - Três propostas de Comparato. Sem a primeira, as outras duas são arapucas.

Serra caiu no conto dos mineiros

Reproduzo artigo de Lucas Figueiredo, publicado no blog de Luis Nassif:

José Serra não aprende. Não bastasse o isolamento numa fatia grande do PSDB, operação armada pelo senador Aécio Neves, seu colega-adversário, Serra caiu numa armadilha montada por Itamar Franco (PPS-MG), senador redivivo na última eleição justamente pelas mãos de Aécio.

Do “poste” à governante encantadora

Reproduzo artigo de Mair Pena Neto, publicado no sítio Direto da Redação:

A mídia que tratou Dilma Rousseff como um poste durante o processo eleitoral enche a nova presidente de elogios, tenta apresentá-la como antagônica a Lula e cobra dela um programa de oposição, que foi fragorosamente derrotado ano passado. Para a imprensa de mercado, Dilma é comprometida com a austeridade e tem que resolver uma pesada herança deixada por Lula, “o gastador”.

Salário mínimo e o preço do desgaste

Por Altamiro Borges

O governo Dilma Rousseff venceu fácil a sua primeira batalha no Congresso Nacional. A proposta de reajuste do salário mínimo para R$ 545 foi aprovada com folgada maioria pela base governista, demonstrando a força temporária desta hibrida aliança. A emenda do PSDB, que oportunisticamente propunha um aumento para R$ 600, foi rejeitada por 376 votos – nem sequer todos os tucanos votaram nela. Já a emenda do DEM, que defendia um reajuste para R$ 560, foi rejeitada por 361 votos.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Paulo Bernardo e as resoluções da Confecom

Reproduzo artigo de Vinicius Souza, publicado no sítio da Revista Fórum:

O ex-ministro do Planejamento e atual titular da pasta das Comunicações, Paulo Bernardo participou nessa terça-feira 15 de fevereiro de um debate no Sindicato dos Bancários de São Paulo sobre o Plano Nacional de Banda Larga, mas que também acabou abordando outros temas como a democratização dos meios de comunicação. “A divulgação do evento gerou grande expectativa, de modo que vou falar principalmente sobre PNBL apesar de saber que muita gente aqui vai querer discutir outros assuntos”, disse o Ministro em sua fala de abertura.

Governo Dilma: início preocupante

Reproduzo artigo de Maurício Caleiro, publicado no blog Cinema & Outras Artes:

Não restam dúvidas de que o aumento mundial dos preços das commodities é, atualmente, um fator de inquietação a gerar tensões inflacionárias no exterior e, em decorrência, no Brasil. Tais pressões se mostram agravadas, no caso brasileiro, não só pelos efeitos deletérios da inepta sobrevalorização do real em relação ao dólar – a qual, de longa duração, tem afetado duramente setores industriais nacionais -, mas por dois fatores decorrentes da ampla expansão de crédito verificada no biênio final do governo Lula: a inflação especulativa gerada pela alta demanda por determinados produtos e serviços e (em parte como desdobramento desta) a iminente possibilidade de um estouro da bolha de consumo na forma de inadimplência em cadeia.

A fama de Pochmann e o pernil de Delfim

Reproduzo artigo de Rodrigo Vianna, publicado no blog Escrevinhador:

Essa história de oferecer “Cem Dias” de trégua para o governo que se inicia é um modismo que vem dos EUA, mas faz algum sentido. É um tempo mínimo para que as equipes se (re) organizem e para que as primeiras diretrizes sejam tomadas, indicando os rumos da nova administração.

Lula, Dilma e a velha mídia

Reproduzo artigo de Emir Sader, publicado no seu blog no sítio Carta Maior:

O esporte preferido da mídia é fazer comparações da Dilma com o Lula. Sem coragem para reconhecer que se chocaram contra o país – que deu a Lula 87% de apoio e apenas 4%b de rejeição no final de um mandato que teve toda a velha mídia contra – essa mídia busca se recolocar, encontrar razões para não ser tão uniformemente opositora a tudo o que governo faz. O melhor atalho que encontraram é o de dizer que as coisas ruins, que criticavam, vinham do estilo do Lula, que Dilma deixaria de lado.