quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Psicólogos advertem: TV faz mal à saúde



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O Clube dos Treze e o exemplo argentino

Reproduzo artigo de Rodrigo Vianna, publicado no blog Escrevinhador:

Acabo de voltar da Argentina. Passei dias agradáveis em Buenos Aires. Sábado, fim da tarde. Depois de uma longa jornada de caminhadas por Palermo e Barrio Norte, parei com minha mulher num café. Na tela: Newell´s x Lanús. Só o garçon e eu parecíamos interessados na partida. O time de Rosário faturou, com um gol no finzinho: 2 a 1.

Produtos transgênicos agonizam na Europa

Por Altamiro Borges

Informe divulgado nesta semana pela organização “Amigos de La Tierra” (http://www.tierra.org) revela que o cultivo de produtos transgênicos continua caindo na Europa, ao mesmo tempo em que cresce o número de países da região que proíbe a sua produção e consumo. O documento “Quem se beneficia dos transgênicos” demonstra que apenas em 0,06% dos campos europeus são usados para sua produção, um declínio de 23% desde 2008.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

E Dilma foi à festa dos algozes da Folha

Por Altamiro Borges

O exercício de poder produz cenas constrangedoras! A presença de Dilma Rousseff na festa dos 90 anos da Folha é um exemplo típico do chamado “cretinismo institucional”. No passado distante e recente, este veículo esteve em campos diametralmente opostos ao da atual presidenta. Hoje, ele tenta disfarçar o seu oposicionismo. Amanhã, quem sabe como se comportará!

PiG passa mel na guerrilheira

Reproduzo artigo de Paulo Henrique Amorim, publicado no blog Conversa Afiada:

No dia 5 de maio de 1985, o presidente americano Ronald Reagan foi a uma cerimônia no cemitério de Bitburg, na Alemanha então Ocidental.

Ali estão enterrados 2.000 soldados alemães e 49 membros da SS nazista.

Perto, se ergue um obelisco no espaço em que existiu o campo de concentração de Bergen-Belsen.

O monumento presta homenagem a 50 mil vítimas do nazismo, ali enterradas em valas comuns.

Mínimo salário e máximas expectativas

Reproduzo artigo de Pedro Pomar, publicado no blog Escrevinhador:

A vitória do governo na votação do novo valor do salário-mínimo pelo Câmara dos Deputados (545 reais), com “enquadramento” dos deputados do PT e partidos aliados que defendiam valor mais alto (580 reais, ou 560), fez lembrar um momento desastroso da primeira gestão de Lula, aquele em que se realizou a reforma do sistema previdenciário do funcionalismo público. Uma reforma nos moldes neoliberais, que em tudo e por tudo agredia visceralmente os programas e a trajetória de lutas do PT e da CUT.

O salário mínimo e o poder de Dilma

Reproduzo artigo de Marcos Verlaine, diretor do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), publicado no sítio da Agência Sindical:

Nem R$ 600, que é nada mais nada menos que marcação de posição do PSDB pós-eleição, para não dizer outro adjetivo; nem R$ 560, nem tampouco R$ 545. O valor do salário mínimo brasileiro, segundo a Constituição e pelos cálculos do Dieese, que ninguém contesta, deveria ser R$ 2.194,76, em valor de fevereiro. Mas é claro que a Previdência Social, os estados e os municípios não conseguiriam arcar com esta vultosa cifra.

As dúvidas sobre a estratégia de Dilma

Reproduzo artigo de Luis Nassif, publicado em seu blog:

Vamos tentar entender um pouco essa questão da presença da presidente Dilma Rousseff nos 90 anos da Folha.

O pós eleições mostrou claramente que o único polo remanescente de oposição radical reside em uma dobradinha mídia-PSDB paulista explorando preconceitos contra o governo Lula. Foram cinco anos de pauleira que não pouparam ninguém, nem Lula, nem Dilma, nem quem ousasse ficar na frente do blitzkrieg midiático.

BBB despenca na audiência. Será o último?

Por Altamiro Borges

Segundo a coluna “Outro Canal”, da Folha, a 11ª edição do programa Big Brother Brasil, da Rede Globo, registra a pior média de audiência do reality show ao longo dos últimos anos. Apesar de ser veiculado após a novela “Insensato Coração”, que se mantém na casa dos 32 pontos do Ibope, o BBB-11 teve abrupta queda de telespectadores e registrou média de 25,7 pontos de audiência.

WikiLeaks: mensalão e impeachment

Reproduzo artigo de Juliana Sada, publicado no blog Escrevinhador:

Documentos divulgados hoje pelo Wikileaks revelam como a diplomacia estadunidense acompanhou, em 2005, o escândalo do “mensalão do PT”. São diversas correspondências ao longo do ano relatando com minúcias o andamento do caso.

Um telegrama confidencial de agosto de 2005 – quando a CPI já ocorria e mudanças haviam sido feitas no alto escalão – mostra a preocupação, tanto do governo quanto da oposição, com a estabilidade do país. O texto relata os esforços que estariam sendo feitos para que Lula não sofresse uma crise de legitimidade e um eventual impeachment. Como mostra o seguintes trecho do documento:

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Jornalista argentino apóia Ley de Medios

Reproduzo matéria publicada no sítio Vermelho:

Pesquisa realizada na Argentina revelou dado animador sobre a opinião dos jornalistas a respeito da Lei dos Meios Audiovisuais, normativa que vem gerando tensões e embates judiciais entre o governo e os grandes grupos de mídia. De acordo com o levantamento, 73% se declararam favoráveis à nova legislação, que recebe o apoio integral da presidente Cristina Kirchner.

Dilma e os suspensórios do Otavinho

Reproduzo artigo de Eduardo Guimarães, publicado no Blog da Cidadania:

A primeira coisa em que pensei ao saber que a presidenta Dilma iria à comemoração dos 90 anos da Folha de São Paulo foi na comemoração dos 80 anos do jornal, para a qual convidou este que até então era apenas um leitor que, segundo o ombudsman da época, Bernardo Ajzemberg, chegou a ser o que teve mais cartas publicadas naquele veículo.

Dilma vai ao pré-velório da Folha

Reproduzo artigo de José Augusto, publicado no blog "Os amigos do presidente Lula":

O jornalão Folha de São Paulo chega aos 90 anos em clima de velório: em decadência nas vendas, recentemente perdeu o posto de jornal de maior circulação do Brasil.

Ontem, na segunda-feira à noite, o jornalão resolveu fazer uma solenidade alusiva à data.

A "batalha final" contra Berlusconi

Reproduzo artigo de Maurizio Matteuzzi, do jornal italiano Il Manifesto, publicado no sítio Carta Maior:

Desde o fim da Segunda Guerra Mundial, o confronto político na Itália nunca foi tão áspero e violento. Nem naqueles anos tórridos entre 1945 e 1948, quando a propaganda anticomunista agitava o fantasma dos “cossacos de Stalin acampados na Piazza San Pietro” de Roma e parecia que o que estava em jogo, na reorganização do mundo após a derrota do nazifascismo de Alemanha-Itália-Japão, era a futura posição internacional da Itália: entre os Estados Unidos da América e a Democracia Cristã de um lado e a União Soviética e o Partido Comunista Italiano de outro (mesmo que, na realidade, a decisão já tivesse sido tomada na conferência entre Stalin, Churchill e Roosevelt de fevereiro de 1945).

"Liberdade de imprensa" para quem?

Reproduzo artigo de Venício A. de Lima, publicado no Observatório da Imprensa:

O Comitê de Proteção aos Jornalistas (CPJ) escolheu o Brasil como o país por onde iniciar a divulgação do seu relatório anual para as Américas – "Ataques à imprensa em 2010". Evento com esse objetivo, organizado pela Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), cujo presidente é o jornalista Fernando Rodrigues, da Folha de S.Paulo, e ao qual compareceram jornalistas e advogados convidados, foi realizado em São Paulo, no último dia 15 de fevereiro.

Dilma e os filhos do "seu" Frias

Reproduzo artigo de Paulo Henrique Amorim, publicado no blog Conversa Afiada:

Ligo para o Vasco, navegador de longo curso, que tinha acabado de aportar, ainda sem saber se o que balançava era a embarcação ou ele próprio.

- Vasco, e a festa da Folha?

- Bem que a Dilma poderia ter recusado o convite do Palocci.

Dilma na cova dos leões - da Folha

Reproduzo artigo de Leandro Fortes, publicado no blog "Brasília, eu vi":

Na íntegra do discurso de Dilma Rousseff proferido na cerimônia de aniversário de 90 anos da Folha de S.Paulo, disponibilizado na internet pela página do Portal UOL, lê-se, não sem certo espanto: “Estou aqui representando a Presidência da República. Estou aqui como presidente da República”. Das duas uma: ou Dilma abriu mão, em um discurso oficial, de sua batalha pessoal para ser chamada de “presidenta”, ou, mais grave, a transcrição de seu discurso foi alterada para se enquadrar aos ditames do anfitrião, que a chama ostensivamente de “presidente”, muito mais por birra do que por purismo gramatical.

Filha de Lula derrota “calunista” da mídia

Por Altamiro Borges

Numa notinha enrustida, sem qualquer alarde, o jornal Estadão noticiou nesta semana que “o Superior Tribunal de Justiça (STJ) aumentou em dez vezes a indenização que o colunista Gilberto Luiz di Pierro, conhecido como Giba Um, terá de pagar a Lurian Cordeiro Lula da Silva, filha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva”. O “calunista” foi punido pelos ataques levianos desferidos em seu site em 2002 – e que foram amplificados pela mídia, a mesma que agora evita dar destaque à punição da Justiça.

Mídia esconde enterro da CPMI do MST

Por Altamiro Borges

O Blog da Redação da Repórter Brasil informou neste final de semana que foi encerrada oficialmente a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). "A instância criada pelos ruralistas para vasculhar as contas do movimento foi coberta com uma pá de cal no último dia 31 de janeiro, sem que o relatório final fosse submetido à votação dos membros da comissão".

Durante meses, a finada CPMI foi capa dos jornalões e assunto predileto dos "calunistas" das emissoras de televisão - com destaque para os comentários sempre venenosos de Willian Waack, âncora da TV Globo. A revista Veja produziu várias "reporcagens" para atacar os movimentos de luta pela reforma agrária. Editoriais foram fartamente usados para atacar caluniosamente o MST por "desvio de recursos públicos".

A disputa pelas comissões do Congresso

Reproduzo artigo de João Peres, publicado na Rede Brasil Atual:

Nem bem encerrou a disputa pelo salário mínimo, a Câmara dos Deputados já aquece os ânimos para uma batalha igualmente complexa. A portas fechadas, a escolha dos integrantes das comissões parlamentares é o momento mais tenso no que se segue à escolha do presidente da Casa. Pautada por interesses variados, a distribuição alimenta egos e pode selar a sorte de determinados projetos.