Por Eric Nepomuceno, no sítio Carta Maior:
Sempre que penso no repórter Fernando Morais, penso num obcecado. Mais do que persistente, mais do que meticuloso, um obcecado. Quando pega um tema ou um personagem, não larga mais. Passa a conviver com ele cada minuto do dia e da noite. E não se trata de um obcecado qualquer: Fernando Morais tem um radar formidável para descobrir temas e personagens. Seu novo livro, Os últimos soldados da Guerra Fria, chega às livrarias dia 19 de agosto para comprovar que ele não só não mudou, como cada vez mais intensifica essa sua vertente.
Sempre que penso no repórter Fernando Morais, penso num obcecado. Mais do que persistente, mais do que meticuloso, um obcecado. Quando pega um tema ou um personagem, não larga mais. Passa a conviver com ele cada minuto do dia e da noite. E não se trata de um obcecado qualquer: Fernando Morais tem um radar formidável para descobrir temas e personagens. Seu novo livro, Os últimos soldados da Guerra Fria, chega às livrarias dia 19 de agosto para comprovar que ele não só não mudou, como cada vez mais intensifica essa sua vertente.