sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
Os deputados que assinaram a CPI
Por Conceição Lemes, no blog Viomundo:
O pedido da CPI da Privataria Tucana entregue hoje pelo deputado Protógenes Queiroz (PCdoB) a Marco Maia (PT), presidente da Câmara dos Deputados, tinha 206 assinaturas.
“Acontece que cinco assinaturas estavam repetidas e sete não conferiam”, informou-nos Calebe Pacheco, assessor de imprensa de Protógenes. “Número final de assinaturas válidas: 185.”
Eram necessárias, no mínimo, 171.
O pedido da CPI da Privataria Tucana entregue hoje pelo deputado Protógenes Queiroz (PCdoB) a Marco Maia (PT), presidente da Câmara dos Deputados, tinha 206 assinaturas.
“Acontece que cinco assinaturas estavam repetidas e sete não conferiam”, informou-nos Calebe Pacheco, assessor de imprensa de Protógenes. “Número final de assinaturas válidas: 185.”
Eram necessárias, no mínimo, 171.
A CPI e a responsabilidade do PT
Por Saul Leblon, no sítio Carta Maior:
O desabalado processo de privatizações vivido pelo Brasil nos anos 90 ressentiu-se, entre outros requisitos, da necessária transparência de um debate sereno e abrangente.
O desabalado processo de privatizações vivido pelo Brasil nos anos 90 ressentiu-se, entre outros requisitos, da necessária transparência de um debate sereno e abrangente.
Todo apoio à CPI da privataria
Por José Dirceu, em seu blog:
O deputado Protógenes Queiroz (PC do B /SP) já contabiliza 185 assinaturas de deputados federais para entrar com o pedido de abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que deverá investigar denúncias sobre as privatizações feitas no governo Fernando Henrique Cardoso e a movimentação financeira de tucanos e de pessoas ligadas ao ex-governador José Serra (PSDB-SP).
O deputado Protógenes Queiroz (PC do B /SP) já contabiliza 185 assinaturas de deputados federais para entrar com o pedido de abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que deverá investigar denúncias sobre as privatizações feitas no governo Fernando Henrique Cardoso e a movimentação financeira de tucanos e de pessoas ligadas ao ex-governador José Serra (PSDB-SP).
A fúria do tucano acuado
Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
José Serra sentiu o livro, embora diga que o que há no “A Privataria Tucana” seja “lixo, lixo, lixo”
O artigo que publica hoje em O Globo, embora não lhe fuja da tradição “bolinha de papel” serrista de imputar autoritarismo a quem o aponta como partícipe – e, nas palavras de FHC, um dos principais artífices – do criminoso processo de privatização brasileiro, adquire um tom megalômano que só aos que estão submetidos a situações transtornantes podem ter, sobretudo quando estão tão fracos como está o ex-líder tucano.
José Serra sentiu o livro, embora diga que o que há no “A Privataria Tucana” seja “lixo, lixo, lixo”
O artigo que publica hoje em O Globo, embora não lhe fuja da tradição “bolinha de papel” serrista de imputar autoritarismo a quem o aponta como partícipe – e, nas palavras de FHC, um dos principais artífices – do criminoso processo de privatização brasileiro, adquire um tom megalômano que só aos que estão submetidos a situações transtornantes podem ter, sobretudo quando estão tão fracos como está o ex-líder tucano.
CPI da Privataria: um clamor nacional
Foto Felipe Bianchi/Barão de Itararé |
O ano não termina bem para o tucanato e a mídia ventríloqua que é seu oráculo. Termina com o sinal vermelho aceso com as 206 assinaturas obtidas pelo deputado comunista Protógenes Queiróz no requerimento pela abertura da CPI para investigar a privataria ocorrida no governo do presidente tucano Fernando Henrique Cardoso, cujas irregularidades estão fartamente documentadas no sucesso editorial ignorado pela mídia, o livro do repórter Amaury Ribeiro Jr, A privataria tucana.
Só o jornalismo salva a si mesmo
Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:
Na noite da última quarta-feira, em um dos dois auditórios do Sindicato dos Bancários de São Paulo lotados por centenas de pessoas que se espremiam sob um calor digno de qualquer sauna, assisti ao lançamento de A Privataria Tucana, Best-seller do jornalista Amaury Ribeiro. O evento contou com as exposições do autor do livro, do jornalista Paulo Henrique Amorim e do deputado Protógenes Queiroz (PCdoB–SP).
Na noite da última quarta-feira, em um dos dois auditórios do Sindicato dos Bancários de São Paulo lotados por centenas de pessoas que se espremiam sob um calor digno de qualquer sauna, assisti ao lançamento de A Privataria Tucana, Best-seller do jornalista Amaury Ribeiro. O evento contou com as exposições do autor do livro, do jornalista Paulo Henrique Amorim e do deputado Protógenes Queiroz (PCdoB–SP).
Cantanhêde, Gaspari e Kamel faltaram
Por Paulo Henrique Amorim, no blog Conversa Afiada:
Quinhentas pessoas compareceram na noite desta quarta-feira ao relançamento triunfal de “A Privataria Tucana” no Sindicato dos Bancários, em São Paulo.
Foi uma ideia vencedora do Instituto de Mídia Alternativa Barão de Itararé e seu presidente vitalício, Miro Borges.
Os expositores foram o Amaury Ribeiro Junior, delirantemente recebido pela plateia, Protógenes Queiroz, igualmente recebido com entusiasmo, e este ansioso blogueiro.
Quinhentas pessoas compareceram na noite desta quarta-feira ao relançamento triunfal de “A Privataria Tucana” no Sindicato dos Bancários, em São Paulo.
Foi uma ideia vencedora do Instituto de Mídia Alternativa Barão de Itararé e seu presidente vitalício, Miro Borges.
Os expositores foram o Amaury Ribeiro Junior, delirantemente recebido pela plateia, Protógenes Queiroz, igualmente recebido com entusiasmo, e este ansioso blogueiro.
Livro é um nocaute na mídia tucana
Do sítio do Barão de Itararé:
Em debate que marcou o lançamento oficial do livro A Privataria Tucana, na noite desta quarta-feira (21), em São Paulo, Amaury Ribeiro Júnior, autor da obra, afirmou que o livro é “um nocaute na blindagem que a mídia dá aos tucanos”. A Privataria Tucana vendeu 15 mil exemplares em um fim de semana e já teve mais 30 mil encomendadas pela Geração Editorial. É o assunto mais comentado nas redes sociais e no meio político. Apesar disso, tem sido solenemente ignorado pela grande mídia.
Em debate que marcou o lançamento oficial do livro A Privataria Tucana, na noite desta quarta-feira (21), em São Paulo, Amaury Ribeiro Júnior, autor da obra, afirmou que o livro é “um nocaute na blindagem que a mídia dá aos tucanos”. A Privataria Tucana vendeu 15 mil exemplares em um fim de semana e já teve mais 30 mil encomendadas pela Geração Editorial. É o assunto mais comentado nas redes sociais e no meio político. Apesar disso, tem sido solenemente ignorado pela grande mídia.
Livro atiça bicadas entre Serra e Aécio
http://ajusticeiradeesquerda.blogspot.com/ |
O livro de Amaury Ribeiro está causando forte “estresse tucano”. É o que informa hoje o jornalista Ilimar Franco na sua coluna no jornal O Globo:
*****
Por insistência do ex-governador José Serra, na reunião da Executiva do PSDB de anteontem, houve um debate sobre o livro “A privataria tucana”. Serra afirmou que a publicação tinha o dedo do PT, mas também do fogo amigo. Depois fez críticas duras a um grupo de comunicação. O secretário-geral do partido, deputado Rodrigo de Castro (MG), e o deputado Eduardo Azeredo (MG) não gostaram e saíram em defesa da empresa atacada.
Maia vai instalar CPI da Privataria?
Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador:
Dia desses, debatia com alguns tuiteiros a possibilidade de a CPI da Privataria Tucana ser enterrada num grande acordo entre tucanos e petistas. Internautas que defendem o governo de forma incondicional ficaram ofendidos. Aí, lembrei o episódio (narrado no livro de Amaury Ribeiro Jr.) do acordo entre parlamentares do PT e do PSDB pra encerrar a CPI do Banestado sem alardes e sem escândalos, em 2003.
Dia desses, debatia com alguns tuiteiros a possibilidade de a CPI da Privataria Tucana ser enterrada num grande acordo entre tucanos e petistas. Internautas que defendem o governo de forma incondicional ficaram ofendidos. Aí, lembrei o episódio (narrado no livro de Amaury Ribeiro Jr.) do acordo entre parlamentares do PT e do PSDB pra encerrar a CPI do Banestado sem alardes e sem escândalos, em 2003.
Amaury: CPI fará livro "ficar pequeno"
Por Anselmo Massad, na Rede Brasil Atual:
O jornalista e autor do livro "A Privataria Tucana" Amaury Ribeiro Júnior disse, no início da noite desta quarta-feira (21), que acredita que o PSDB irá reagir caso a Câmara Federal instale uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI). O pedido de investigação foi protocolado com 206 assinaturas para apurar as informações contidas no livro.
O jornalista e autor do livro "A Privataria Tucana" Amaury Ribeiro Júnior disse, no início da noite desta quarta-feira (21), que acredita que o PSDB irá reagir caso a Câmara Federal instale uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI). O pedido de investigação foi protocolado com 206 assinaturas para apurar as informações contidas no livro.
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Milícias no campo miram nas lideranças
Por Jorge Américo, no jornal Brasil de Fato:
O campo de atuação das empresas de segurança privada não está restrito às cidades. É cada vez mais comum, no meio rural, a presença de grupos armados contratados por fazendeiros. Em 27 de julho de 2011, foi realizado em Curitiba (PR) o Tribunal de Júri que puniu pela primeira vez um caso de milícia privada no campo.
O campo de atuação das empresas de segurança privada não está restrito às cidades. É cada vez mais comum, no meio rural, a presença de grupos armados contratados por fazendeiros. Em 27 de julho de 2011, foi realizado em Curitiba (PR) o Tribunal de Júri que puniu pela primeira vez um caso de milícia privada no campo.
Trabalho escravo e espírito natalino
Por Gustavo Alves, em seu blog:
Há alguns meses, a mídia repercutiu com grande estardalhaço as denúncias de trabalho escravo na produção têxtil, com destaque para a rede espanhola Zara.
Há alguns meses, a mídia repercutiu com grande estardalhaço as denúncias de trabalho escravo na produção têxtil, com destaque para a rede espanhola Zara.
Retrospectiva do ano que vem
Por Gilberto Maringoni, no sítio Carta Maior:
Retrospectiva de ano velho todo mundo faz.
Qualquer Zé Mané, munido de laptop e algum tirocínio faz a lista do que bombou no ano que passou.
Não vamos cair nessa.
Vamos olhar para a frente.
2011 já era.
O que interessa agora é fazer o balanço de 2012!
Retrospectiva de ano velho todo mundo faz.
Qualquer Zé Mané, munido de laptop e algum tirocínio faz a lista do que bombou no ano que passou.
Não vamos cair nessa.
Vamos olhar para a frente.
2011 já era.
O que interessa agora é fazer o balanço de 2012!
A vitória da direita: a pós-política
Por Roberto Amaral, na revista CartaCapital:
O grande projeto da direita, impressa ou partidária, ideológica ou simplesmente financeira, é a destruição das instituições democráticas, mediante a desmoralização da política. O segundo e último momento é o esvaziamento da soberania popular, como já ocorre na Europa. Daí o ataque aos políticos, uniformemente apontados, ora como incompetentes, ora, caso brasileiro, como corruptos.
O grande projeto da direita, impressa ou partidária, ideológica ou simplesmente financeira, é a destruição das instituições democráticas, mediante a desmoralização da política. O segundo e último momento é o esvaziamento da soberania popular, como já ocorre na Europa. Daí o ataque aos políticos, uniformemente apontados, ora como incompetentes, ora, caso brasileiro, como corruptos.
CPI que pode levar tucanos à cadeia
Por Kerison Lopes, no sítio Vermelho:
Um dia histórico para o país. Nesta quarta-feira (21), o deputado Protógenes Queiroz protocolou junto ao presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), o requerimento para a instalação da CPI da Privataria Tucana. “A Câmara hoje se mobiliza atendendo a um apelo popular muito forte, através principalmente das redes sociais”, comentou Protógenes.
Um dia histórico para o país. Nesta quarta-feira (21), o deputado Protógenes Queiroz protocolou junto ao presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), o requerimento para a instalação da CPI da Privataria Tucana. “A Câmara hoje se mobiliza atendendo a um apelo popular muito forte, através principalmente das redes sociais”, comentou Protógenes.
A ideologia e a privatização das teles
Por Sergio Leo, do Amálgama, no blog Escrevinhador:
Já pensou se não tivessem privatizado a indústria automobilística? Ainda estaríamos usando aquelas carroças que o Collor xingou na década de 90, lembra?
O quê? A indústria automobilística já era privatizada? Hummm…
Já pensou se não tivessem privatizado a indústria automobilística? Ainda estaríamos usando aquelas carroças que o Collor xingou na década de 90, lembra?
O quê? A indústria automobilística já era privatizada? Hummm…
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