Por Christiane Marcondes e Deborah Moreira, no sítio Vermelho:
O Centro de Estudos Barão do Itararé nasceu do jeito possível há dois anos, como plataforma de luta pela comunicação progressista e ética jornalística, e, mesmo "sem teto", delimitou espaço e um nome de referência entre os militantes e entidades que levantam a bandeira pela mídia alternativa e livre.
Nesta quinta-feira (1º), o Itararé finalmente inaugurou com muita festa sua sede de argamassa e tijolos, em parceria com a Anid – Associação Nacional de Inclusão Digital. O novo espaço está aberto a todos os simpatizantes e adeptos da causa. A entrada só está proibida para a burocracia e censura, dois entraves ao desenvolvimento da comunicação livre no Brasil.
O Centro de Estudos Barão do Itararé nasceu do jeito possível há dois anos, como plataforma de luta pela comunicação progressista e ética jornalística, e, mesmo "sem teto", delimitou espaço e um nome de referência entre os militantes e entidades que levantam a bandeira pela mídia alternativa e livre.
Nesta quinta-feira (1º), o Itararé finalmente inaugurou com muita festa sua sede de argamassa e tijolos, em parceria com a Anid – Associação Nacional de Inclusão Digital. O novo espaço está aberto a todos os simpatizantes e adeptos da causa. A entrada só está proibida para a burocracia e censura, dois entraves ao desenvolvimento da comunicação livre no Brasil.