segunda-feira, 30 de abril de 2012

O Ecad e os direitos autorais

Por Ivan Lins e Jandira Feghali, no sítio da deputada Jandira Feghali:

“Samba, agoniza, mas não morre,
 Alguém sempre te socorre,
Antes do suspiro derradeiro”…


Nelson Sargento, carioca, 88 anos, autor deste samba, declarou de público receber alguns poucos reais do Ecad pela execução de suas obras. Chocou as diversas plateias, mas não outros autores e músicos que passam por situação semelhante.

Vidas paralelas: Murdoch e Marinho

Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:

Rupert Murdoch e Roberto Marinho têm muito mais que as iniciais em comum. Ambos perderam o pai cedo, uma tragédia pessoal que, paradoxalmente, acabou por empurrá-los vigorosamente na indústria da mídia.

Brizola Neto será ministro do Trabalho

Por Altamiro Borges

O repórter Gustavo Gantois, do Portal Terra, acaba de informar que a presidenta Dilma Rousseff finalmente decidiu anunciar o nome do novo ministro do Trabalho. "O deputado federal Brizola Neto (PDT-RJ) vai substituir Paulo Roberto Pinto, que ocupa o cargo há cinco meses como interino. A decisão foi tomada em reunião na manhã desta segunda-feira entre Dilma e o presidente do PDT, o ex-ministro Carlos Lupi".

Aécio Neves e os “fichas sujas”




Por Altamiro Borges

Em sua coluna de hoje na Folha, o cambaleante Aécio Neves, o quase “óbvio” presidenciável tucano, volta a falar sobre corrupção e modelo de gestão. Para ele, a grande novidade das eleições municipais de 2012 será a vigência da Ficha Limpa, que representará “um importante divisor no mundo da política e um avanço no processo de construção do país”.


domingo, 29 de abril de 2012

Serra deu R$ 34 milhões à Editora Abril

Do portal R7:

Um levantamento feito junto ao Diário Oficial do Estado de São Paulo mostra que o ex-governador José Serra, quando ocupava o cargo, pagou cerca de R$ 34 milhões ao longo de um ano ao Grupo Abril, responsável pela publicação da revista Veja.

Socialites são viúvas do Demóstenes

1º de Maio e a histeria da mídia

Por Altamiro Borges

Já virou rotina. Sempre que se aproxima a comemoração do Dia Internacional do Trabalhador, a mídia patronal publica editoriais e “reporcagens” contra o sindicalismo. É a mesma ladainha: as leis trabalhistas são “anacrônicas” e “engessam” o crescimento econômico, há libertinagem nas greves e o Brasil caminha para uma “república sindicalista” – o refrão preferido dos golpistas de 1964.

202 milhões de desempregados no mundo

Por Altamiro Borges

Na véspera das manifestações do 1º de Maio, a Organização Internacional do Trabalho divulgou hoje (29) um estudo que justifica a realização de combativos protestos no mundo inteiro. A OIT prevê que, até o final deste ano, o número de desempregados  deverá passar de 202 milhões – um aumento de seis milhões em relação a 2011.

Efeitos do tuitaço da conta de luz

Por Altamiro Borges

Na última terça-feira (24), milhares de internautas protestaram contra um roubo de R$ 7 bilhões nas contas de energia elétrica. A hashtag “erronacontadeluz” ficou em primeiro lugar no twitter. A manifestação virtual foi organizada pela Frente de Defesa dos Consumidores de Energia Elétrica, composta pelo Instituto de Defesa do Consumidor (Idec), Fundação Procon SP, ONG Proteste e pela Federação Nacional dos Engenheiros.

Patrões bancam núcleo sindical do PSDB

Por Altamiro Borges

Na sexta-feira (27), o PSDB promoveu o primeiro congresso do seu “núcleo sindical”, em São Paulo. Para isso, ele precisou contar com uma ajudinha dos empresários – que ajudaram a financiar o evento e ainda “liberaram” os seus funcionários para garantir a plateia. A própria mídia patronal não teve como esconder a cena dantesca, o que mostra o ridículo do “núcleo sindical” tucano.

Os escândalos dos agentes dos EUA

Por Altamiro Borges

Segundo a Folha de hoje, “o Serviço Secreto dos EUA determinou regras de comportamento mais duras para os seus funcionários no exterior, que incluem veto a locais de ‘má reputação’ e a proibição de levar estrangeiros para quartos de hotéis”. A medida decorre dos recentes escândalos envolvendo agentes de segurança ianques em vários países da América Latina.

Veja: jornalismo ou cumplicidade?

Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:

Não está em pauta, na CPI do Cachoeira, o sigilo de fontes jornalísticas.

Ninguém se interessa em saber qual foi a fonte do senhor Policarpo Júnior, da Veja, para os oito anos de matérias bombásticas, com gravações de diálogos escusos e revelação de supostos negócios ilegais.

Não tem interesse, porque todos já sabem: Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, o “empresário de jogos”.

sábado, 28 de abril de 2012

#Vejagolpista vai ecoar no Congresso?

Por Altamiro Borges

Pela segunda vez nas duas últimas semanas, a revista Veja é destaque no twitter. Com a hashtag #vejagolpista, ela hoje ocupou os primeiros lugares na rede social a partir de 17h45. Na quarta-feira passada (18), a publicação da famiglia Civita também ostentou por vários minutos o primeiro lugar no Brasil e entre os mais comentados no mundo. Na ocasião, com a hashtag #vejabandida.

Policarpo será rifado pela Veja?

Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:

Se existia dúvida quanto à inclusão da revista Veja no rol dos que serão investigados pela CPI do Cachoeira, a partir do vazamento na internet do inquérito que foi enviado ao Congresso pelo ministro do STF Ricardo Lewandowski, tal duvida virou pó.

PSDB-MG foge de CPI. Por que será?

Por José Dirceu, em seu blog:

Nestes últimos dias da semana, a Assembleia Legislativa de Minas Gerais, de maioria tucana do governador Antônio Anastasia (PSDB), rejeitou a instalação de uma CPI para apurar envolvimento de policiais com empresários ligados ao jogo do bicho e caça-níqueis na região de Juiz de Fora.

Por que Serra está nervoso?

Por Saul Leblon, no sítio Carta Maior:

Avalie as hipóteses desta semana pinçadas das páginas dos jornais diários:

I) a política social do ciclo Lula reduziu à metade a mortalidade infantil no país na década passada, informa o Censo de 2010 do IBGE. No Nordeste a taxa caiu 58,6% entre 2000 e 2010;

II) o governo Dilma acionou os bancos estatais e emparedou a banca privada entre a concorrência e a execração pública: os juros estão em queda sem que a inflação escape ao controle;

Opinião pública, o que é?

Por Mino Carta, na CartaCapital:

Pergunto aos meus reflexivos botões qual seria no Brasil o significado de opinião pública. Logo garantem que não se chama Merval Pereira, ou Dora Kramer, ou Miriam Leitão. Etc. etc. São inúmeros os jornalistas nativos que falam em nome dela, a qual, no entanto, não deixa de ser misteriosa entidade, ou nem tão misteriosa, segundo os botões.

As cotas e a histórica decisão do STF

Editorial do sítio Vermelho:

A decisão unânime do Supremo Tribunal Federal (STF) que aprovou o sistema de cotas raciais representa um enorme, e histórico, passo civilizatório em nosso país. Ela teve a aprovação de dez dos onze juízes que compõem o STF, já que ministro Antônio Dias Tofolli se considerou impedido de fazê-lo por ter defendido as cotas quando foi advogado geral da União no governo Lula.

Daniela Mercury e o show em Israel

Da Frente em Defesa do Povo Palestino:

Cara Daniela Mercury,

Amigos palestinos, admiradores de sua música, nos escreveram assim que souberam que você pretende fazer um show em Israel, em maio próximo.

Como parte do chamado feito pela sociedade civil palestina em 2005 para o Boicote, o Desinvestimento e Sanções (BDS), e inspirado pelo boicote cultural ao apartheid na África do Sul, o povo palestino pede a artistas internacionais que se juntem ao movimento BDS cancelando shows e eventos em Israel, que só servem para igualar o ocupante ao ocupado e, portanto, promover a continuação da injustiça.

Livro analisa a nova "classe média"

Do sítio da Boitempo Editorial:

Presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Marcio Pochmann lança, pela Boitempo, um estudo sobre a mobilidade na base da pirâmide social brasileira durante o início do século XXI. Nova classe média? analisa as recentes transformações na sociedade e refuta a idéia de surgimento de uma nova classe no País, muito menos a de uma nova classe média.