Por Izaías Almada, no blog Escrevinhador:
Junho, mês do quentão e das quadrilhas, que no Brasil abundam. Algumas, mais ao norte do continente, foram imortalizadas por Hollywood, como as de Jesse James e Al Capone. Hoje, modernizadas e informatizadas costumam agir por detrás dos guichês dos bancos e das repartições públicas. A estrutura administrativa do estado moderno, as grandes corporações e o volumoso capital sem controle advindo do narcotráfico, do contrabando de armas e que tais tornam o mundo um circo, onde a platéia observa atenta e embevecida o picadeiro, acompanhando o movimento de palhaços e equilibristas da ética.
Junho, mês do quentão e das quadrilhas, que no Brasil abundam. Algumas, mais ao norte do continente, foram imortalizadas por Hollywood, como as de Jesse James e Al Capone. Hoje, modernizadas e informatizadas costumam agir por detrás dos guichês dos bancos e das repartições públicas. A estrutura administrativa do estado moderno, as grandes corporações e o volumoso capital sem controle advindo do narcotráfico, do contrabando de armas e que tais tornam o mundo um circo, onde a platéia observa atenta e embevecida o picadeiro, acompanhando o movimento de palhaços e equilibristas da ética.