Por Cynara Menezes, na CartaCapital:
No domingo 1º de julho, o jornal Diário do Amazonas trouxe uma crônica de ampla repercussão na internet: o compositor gaúcho Lupicinio Rodrigues teria sido preso e torturado pela ditadura durante meses a fio por manter amizade com João Goulart e Leonel Brizola. Suas unhas teriam sido arrancadas para impossibilitá-lo de tocar violão. Quem confidenciou ao autor do artigo a história, mantida em segredo até hoje, teria sido um suposto filho do compositor, Lôndero Gustavo Dávila Rodrigues, atualmente motorista de uma universidade no Rio de Janeiro. Um assunto e tanto para a Comissão da Verdade investigar, não fosse por um detalhe: Lupicinio não sabia tocar violão.
No domingo 1º de julho, o jornal Diário do Amazonas trouxe uma crônica de ampla repercussão na internet: o compositor gaúcho Lupicinio Rodrigues teria sido preso e torturado pela ditadura durante meses a fio por manter amizade com João Goulart e Leonel Brizola. Suas unhas teriam sido arrancadas para impossibilitá-lo de tocar violão. Quem confidenciou ao autor do artigo a história, mantida em segredo até hoje, teria sido um suposto filho do compositor, Lôndero Gustavo Dávila Rodrigues, atualmente motorista de uma universidade no Rio de Janeiro. Um assunto e tanto para a Comissão da Verdade investigar, não fosse por um detalhe: Lupicinio não sabia tocar violão.