Por Matheus Pichonelli, na CartaCapital:
O filme já foi visto antes. Ao fim da campanha, após um resultado adverso nas urnas, toma forma no PSDB o discurso pela renovação de seus quadros. Foi o que aconteceu em 2006, quando o tucano Geraldo Alckmin, hoje governador de São Paulo, foi derrotado pelo petista Luiz Inácio Lula da Silva na eleição presidencial. Desde então, afirma Celso Roma, cientista político pela USP e especialista em partidos políticos e eleições, o processo de renovação foi colocado na geladeira para ser repetido, seis anos depois, após o revés sofrido agora por José Serra na corrida pela prefeitura de São Paulo. “As palavras não se transformaram em ações”, diz Roma.
O filme já foi visto antes. Ao fim da campanha, após um resultado adverso nas urnas, toma forma no PSDB o discurso pela renovação de seus quadros. Foi o que aconteceu em 2006, quando o tucano Geraldo Alckmin, hoje governador de São Paulo, foi derrotado pelo petista Luiz Inácio Lula da Silva na eleição presidencial. Desde então, afirma Celso Roma, cientista político pela USP e especialista em partidos políticos e eleições, o processo de renovação foi colocado na geladeira para ser repetido, seis anos depois, após o revés sofrido agora por José Serra na corrida pela prefeitura de São Paulo. “As palavras não se transformaram em ações”, diz Roma.