Por Roberto Amaral, na revista CartaCapital:
Completamos uma década de governo de centro-esquerda, o mais longo e tranquilo período de governos progressistas, tanto do ponto de vista institucional quanto social. Nada que nos lembre, sejam os anos 50 (marcados pelo golpe reacionário que levou Vargas ao suicídio), seja o golpe proto-fascista de 1964, com sua longa noite de horror. Nada que nos lembre, sequer, o governo desenvolvimentista de JK, juncado por sucessivas tentativas de golpes de Estado e insurreições militares, articuladas antes mesmo de sua posse.
Completamos uma década de governo de centro-esquerda, o mais longo e tranquilo período de governos progressistas, tanto do ponto de vista institucional quanto social. Nada que nos lembre, sejam os anos 50 (marcados pelo golpe reacionário que levou Vargas ao suicídio), seja o golpe proto-fascista de 1964, com sua longa noite de horror. Nada que nos lembre, sequer, o governo desenvolvimentista de JK, juncado por sucessivas tentativas de golpes de Estado e insurreições militares, articuladas antes mesmo de sua posse.