Por Altamiro Borges
Na próxima semana, nos dias 9 e 10 de julho, o Comitê de Politica Monetária (Copom) do Banco Central volta a se reunir para discutir a situação da economia e definir a nova taxa básica de juros, a Selic. Para usar um termo em moda nas últimas semanas, marcadas pela onda de protestos que agita o país, tudo indica que a reunião resultará em mais um ato de “vandalismo” contra o Brasil. A mídia rentista e os tais analistas do mercado – nome fictício dos porta-vozes dos banqueiros – já dão como certa uma nova alta dos juros, a terceira seguida, com os seus efeitos perversos e destrutivos para a sociedade e para a economia nacional.
Na próxima semana, nos dias 9 e 10 de julho, o Comitê de Politica Monetária (Copom) do Banco Central volta a se reunir para discutir a situação da economia e definir a nova taxa básica de juros, a Selic. Para usar um termo em moda nas últimas semanas, marcadas pela onda de protestos que agita o país, tudo indica que a reunião resultará em mais um ato de “vandalismo” contra o Brasil. A mídia rentista e os tais analistas do mercado – nome fictício dos porta-vozes dos banqueiros – já dão como certa uma nova alta dos juros, a terceira seguida, com os seus efeitos perversos e destrutivos para a sociedade e para a economia nacional.