Por Martha Neiva Moreira, Rogério Daflon e Camila Nobrega, no sítio Canal Ibase:
O assessor Guilherme Pimentel, da Comissão de Direitos Humanos, foi convocado, no último dia 17, a ir a uma manifestação de moradores da Rocinha, que, à noite, fechavam a Auto Estrada Lagoa-Barra na altura da comunidade. O protesto vinha em forma de pergunta: Cadê o Amarildo? O clima era de tensão e revolta. Na véspera, alertada por residentes da favela de São Conrado, a comissão já informara o desaparecimento do pedreiro Amarildo de Souza à Polícia Civil, à Coordenação das UPPs.
O assessor Guilherme Pimentel, da Comissão de Direitos Humanos, foi convocado, no último dia 17, a ir a uma manifestação de moradores da Rocinha, que, à noite, fechavam a Auto Estrada Lagoa-Barra na altura da comunidade. O protesto vinha em forma de pergunta: Cadê o Amarildo? O clima era de tensão e revolta. Na véspera, alertada por residentes da favela de São Conrado, a comissão já informara o desaparecimento do pedreiro Amarildo de Souza à Polícia Civil, à Coordenação das UPPs.