Editorial do sítio Vermelho:
A decisão da presidenta Dilma Rousseff, de responder em seu tradicional discurso de abertura da Assembleia Geral da ONU, em 23 de setembro, à ofensa que significou a espionagem dela própria e de seus ministros, corresponde à gravidade daquela violação. E também à velha e reconhecida sabedoria do povo brasileiro: ofensa pública deve ser tratada publicamente. E o cenário da Assembleia Geral da ONU, ela própria também espionada pelos arapongas de Washington, é adequado para expor ao mundo a vileza do comportamento arbitrário do governo dos EUA.
A decisão da presidenta Dilma Rousseff, de responder em seu tradicional discurso de abertura da Assembleia Geral da ONU, em 23 de setembro, à ofensa que significou a espionagem dela própria e de seus ministros, corresponde à gravidade daquela violação. E também à velha e reconhecida sabedoria do povo brasileiro: ofensa pública deve ser tratada publicamente. E o cenário da Assembleia Geral da ONU, ela própria também espionada pelos arapongas de Washington, é adequado para expor ao mundo a vileza do comportamento arbitrário do governo dos EUA.