Robert Garcia/Rebelión |
Em 11 de setembro de 2001, os EUA sofriam o pior ataque de sua história, em território americano. Doze anos depois, o país relembra a data com a expectativa de mais uma intervenção militar contra um país, dessa vez, o alvo é a Síria.
A opção bélica estadunidense para combater o "terrorismo" pelo mundo se voltou contra os próprios EUA. Segundo o professor de Relações Internacionais da PUC-SP, Reginaldo Nasser, os norte-americanos são alvo de 85% dos ataques terroristas no mundo, hoje, "antes [da invasão ao Afeganistão e ao Iraque] eram 50%, 60%".