Por Izaías Almada
Considerando que o reino em que vivem está à deriva, um príncipe, um filósofo e um poeta resolveram deitar falação sobre aquilo que consideram estar errado à sua volta. “É preciso estar atento e forte”, pensaram, “não temos tempo de temer a morte”... Irmanados nos versos desta canção de conhecido menestrel do mesmo grupo litero/musical, o príncipe, o filósofo e o poeta, todos sempre prontos a disputar espaços nos mais conhecidos jornais do reino, acharam por bem – do alto de sua sabedoria – botar alguns pingos nos is e descer à ágora dos sacripantas para discordar do governo e sua corte e lançar um pouco de lenha na fogueira das vaidades e das intrigas antirrepublicanas.
Considerando que o reino em que vivem está à deriva, um príncipe, um filósofo e um poeta resolveram deitar falação sobre aquilo que consideram estar errado à sua volta. “É preciso estar atento e forte”, pensaram, “não temos tempo de temer a morte”... Irmanados nos versos desta canção de conhecido menestrel do mesmo grupo litero/musical, o príncipe, o filósofo e o poeta, todos sempre prontos a disputar espaços nos mais conhecidos jornais do reino, acharam por bem – do alto de sua sabedoria – botar alguns pingos nos is e descer à ágora dos sacripantas para discordar do governo e sua corte e lançar um pouco de lenha na fogueira das vaidades e das intrigas antirrepublicanas.