Por Altamiro Borges
O ex-presidente FHC continua com sua cruzada contra os governos progressistas da América Latina. Em seu artigo no Estadão deste domingo (3), ele bate duro na Argentina, Venezuela e – lógico – no Brasil. Para o vaidoso príncipe da Sorbonne – também rotulado de “príncipe da privataria” no livro imperdível do jornalista Palmério Dória –, o continente está à deriva e seus governantes devem ser criticados “sem complacência” – no dúbio título do seu texto arrogante. Apesar de quase ter afundado a economia brasileira e de ser um dos presidentes mais rejeitados da história do país, FHC não perde a pose.
O ex-presidente FHC continua com sua cruzada contra os governos progressistas da América Latina. Em seu artigo no Estadão deste domingo (3), ele bate duro na Argentina, Venezuela e – lógico – no Brasil. Para o vaidoso príncipe da Sorbonne – também rotulado de “príncipe da privataria” no livro imperdível do jornalista Palmério Dória –, o continente está à deriva e seus governantes devem ser criticados “sem complacência” – no dúbio título do seu texto arrogante. Apesar de quase ter afundado a economia brasileira e de ser um dos presidentes mais rejeitados da história do país, FHC não perde a pose.